Inteligências múltiplas (habilidades) em estudantes de Educação Física no Chile
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v52.101837Palavras-chave:
Habilidades múltiples, inteligencias múltiples, educación física, habilidad kinestésica, habilidad interpersonalResumo
O modelo de inteligências múltiplas foi popularizado por Gardner em 1983. Atualmente, essas inteligências são consideradas como habilidades que abrangem oito áreas: linguística, matemática, espacial, musical, cinestésica, interpessoal, intrapessoal e naturalística. Os objetivos da presente pesquisa foram conhecer as propriedades psicométricas do IAMI-R em uma amostra de estudantes de educação física do Chile e estudar as diferenças nas múltiplas habilidades segundo sexo e ano de estudo. A amostra foi de 304 estudantes de Pedagogia em Educação Física de duas universidades da cidade de Santiago, Chile, aos quais foi aplicado o Inventário Revisado de Autoeficácia para Inteligências Múltiplas (IAMI-R). Os resultados revelam que o IAMI-R de 43 itens contém os oito fatores associados às oito múltiplas habilidades, o que explicou 65,502% da variância total. O alfa de Cronbach dá um valor de 0,891 para o instrumento. Na amostra, a maior pontuação foi obtida na habilidade cinestésica, seguida pela habilidade interpessoal. Pelo contrário, a habilidade naturalística obteve a pontuação mais baixa. Mais estudos são necessários para confirmar estes resultados em outras casas de estudo e em outras regiões do país.
Palavras-chave: habilidades múltiplas, inteligências múltiplas, educação física, habilidade cinestésica, habilidade interpessoal.
Referências
Armstrong, T. (2006). Inteligencias múltiples en el aula. Paidós.
Barría, N., del Castillo, F., Feng, A., Mattina, C. & Chen, M. (2023). Niveles de las inteligencias múltiples del estudian-tado de ingenierías: Análisis comparativo entre carreras y facultades en la Universidad Tecnológica de Panamá. Re-vista Electrónica Educare, 27(2), 1-25.
Calisaya, J., Yana, M., Pineda, J., Adco, H., Yana, N. & Huanca, J. (2022). Inteligencias múltiples y competencias básicas en educación universitaria. Horizontes Revista de Investigación en Ciencias de la Educación, 6(24), 1010-1022. https://doi.org/10.33996/revistahorizontes.v6i24.393
Durán-Aponte, E., Elvira-Valdés, M. & Pujol, L. (2014). Validación del inventario de autoeficacia para inteligencias múltiples revisado (IAMI-R) en una muestra de estudiantes universitarios venezolanos. Revista Actual Investigación Educativa, 14(2), 1-23.
Extremera, N., & Fernández-Berrocal, P. (2006). Emotional Intelligence as predictor of mental, social and physical health in university students. The Spanish Journal of Psychology, 9(1), 45-51. https://doi.org/10.1017/S1138741600005965
Flores, E. (2017). Capítulo 4: Inteligencias mútiples. En F. Maureira (Ed). ¿Qué es la inteligencia? (pp. 51-61). Bubok Publishing.
Gardner, H. (1983). Frames of mind. Basic Books.
Gardner, H. (1995). Reflections on multiple intelligences. Phi Delta Kappan, 77(3), 200-208.
Gardner, H. (1999). Intelligence reframed: multiples intelligences for the 21st century. Basic Book.
Lerivée, S. (2010). Las inteligencias múltiples de Gardner ¿descubrimiento del siglo o simple rectitud política? Revista Mexicana de Investigación en Psicología, 2(2), 115-126.
Londoño, S. & Zapata, S. (2014). Manifestación de las inteligencias múltiples más representativas en alumnos del grado 10° 1, Institución Educativa Finca la Mesa, Medellín-2014. Tesis para el título de psicóloga. Corporación Universitaria Minuto de Dios, Bogotá, Colombia.
Martínez, I., Hidalgo, S. & Sospedra, M. (2018, 21 de noviembre). Evaluación de inteligencias múltiples en estudiantes uni-versitarios de Trabajo Social [Conferencia]. V Congreso Internacional en Contextos Psicológicos, Educativos y de la Sa-lud, Madrid, España.
Maureira, F. (2016). Estadística avanzada para educación física. Editorial Académica Española.
Maureira, F., Méndez, T. & Soto, C. (2014). Inteligencias múltiples en estudiantes de educación física de la USEK de Chile. Revista Ciencias de la Actividad Física, 15(2), 53-62.
Morata, M., Holgado, F., Barbero, I. & Méndez, G. (2015). Análisis factorial confirmatorio. recomendaciones sobre mínimos cuadrados no ponderados en función del error tipo I de ji-cuadrado y RMSEA. Acción Psicológica, 12(1), 79-90. https://dx.doi.org/10.5944/ap.12.1.14362
Pérez, E. & Cupani, M. (2008). Validación del inventario de autoeficacia para inteligencias múltiples revisado (IAMI-R). Revista Latinoamericana de Psicología, 40(1), 47-58.
Pérez, E. & Cupani, M. (2008). Validación del inventario de autoeficacia para inteligencias múltiples revisado (IAMI-R). Revista Latinoamericana de Psicología, 40(1), 47-58.
Pérez, E. & Cupani, M. (2008). Validación del inventario de autoeficacia para inteligencias múltiples revisado (IAMI-R). Revista Latinoamericana de Psicología, 40(1), 47-58.
Pérez, E. & Medrano, L. (2007). Investigación de Autoeficacia para Inteligencias Múltiples Revisado: Un estudio de validez de criterio. Avances en Medición, 5, 105-114.
Pérez, E., Beltramino, C., y Cupani, M. (2003). Inventario de Autoeficacia para Inteligencias Múltiples: fundamentos teóricos y estudio psicométrico. Evaluar, 3, 35-60.
Pérez, L. & Beltrán, J. (2006). Dos décadas de “inteligencias múltiples”: implicaciones para la psicología de la educa-ción. Papeles del Psicólogo, 27(3), 147-164.
Saldaña, G., Flores, G. & Navarro, M. (2018). Inventario de Autoeficacia para Inteligencias Múltiples Revisado (IAMI-R) en una muestra de estudiantes de Concepción, Chile: Percepción de autoeficacia para los diferentes tipos de inte-ligencia. REXE-Revista de Estudios y Experiencias en Educación, 17(35), 51-61.
Sospedra, M., Martínez, I. & Hidalgo, S. (2022). Inteligencias múltiples, emociones y creatividad en estudiantes univer-sitarios españoles de primer curso. Revista Digital de Investigación en Docencia Universitaria, 16(2), e1153. https://doi.org/10.19083/ridu.2022.1153
Thorndike, E. (1927). The measurement of intelligence. Bureau of Publications, Teacher's College, Columbia University
Thurstone, L. (1938). Primary mental abilities. University of Chicago Press.
Vidarte-Claros, J., Vélez-Álvarez, C. & Parra-Sánchez, J. (2012). Niveles de sedentarismo en población de 18 a 60 años. Manizales, Colombia. Revista de Salud Pública, 14, 417-428.
World Medical Asociation. (2013). World Medical Association Declaration of Helsinki Ethical Principles for Medical Research Involving Human Subjects. JAMA, 310(20), 2191-2194. https://doi.org/10.1001/jama.2013.281053
Zalazar, M., Aparicio, M., Ramírez, C. & Garrido, S. (2011). Estudios preliminares de adaptación de la Escala de Fuen-tes de Autoeficacia para Matemáticas. Revista Argentina de Ciencias del Comportamiento, 3(2), 1-6.
Zamata, F., Mamani, R., Miranda, J., Miranda, M., & Huari, M. (2022). Inteligencias múltiples en estudiantes universita-rios de ciencias de la salud. Ciencia Latina Revista Científica Multidisciplinar, 6(6), 2954-2970.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2023 Retos
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e assegurar a revista o direito de ser a primeira publicação da obra como licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite que outros para compartilhar o trabalho com o crédito de autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Os autores podem estabelecer acordos adicionais separados para a distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicado na revista (por exemplo, a um repositório institucional, ou publicá-lo em um livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- É permitido e os autores são incentivados a divulgar o seu trabalho por via electrónica (por exemplo, em repositórios institucionais ou no seu próprio site), antes e durante o processo de envio, pois pode gerar alterações produtivas, bem como a uma intimação mais Cedo e mais do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) (em Inglês).
Esta revista é a "política de acesso aberto" de Boai (1), apoiando os direitos dos usuários de "ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar, ou link para os textos completos dos artigos". (1) http://legacy.earlham.edu/~peters/fos/boaifaq.htm#openaccess