Diferenças nos estereótipos de gênero entre estudantes de educação física e outras pedagogias no Chile
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v49.98099Palavras-chave:
masculinidad, femineidad, roles de género, pedagogíasResumo
Os estereótipos de gênero correspondem a crenças sobre as características e como homens e mulheres devem se comportar, dando origem aos conceitos de masculinidade e feminilidade. Os objetivos desta pesquisa foram validar o Inventário de Papéis Sexuais de Bem em estudantes de diferentes pedagogias no Chile e comparar os papéis de gênero entre estudantes de educação física e outras pedagogias. Para isso, o Bem Sexual Roles Inventory foi aplicado a 351 alunos de 15 pedagogias de uma universidade em Santiago do Chile. Os resultados mostram que o inventário é válido e confiável para ser aplicado a estudantes de pedagogia. As alunas apresentam maiores escores de feminilidade na maioria das carreiras avaliadas, prevalecendo a tipologia indiferenciada e masculina nos homens e andrógina e indiferenciada nas mulheres. Estudantes de Educação Física têm os mais altos níveis de masculinidade entre todas as pedagogias. Recomenda-se replicar esta pesquisa em outras universidades e em outras carreiras.
Palavras-chave: masculinidade, feminilidade, papéis de gênero, pedagogias.
Referências
Aguilar, Y., Valdéz, J., Gónzalez-Arratia, N. & González, S. (2013). Los roles de género de los hombres y las mujeres en el México contemporáneo. Enseñanza e Investigación en Psicología, 18(2), 207-224.
Alvariñas, M. y Pazos, M. (2018). Estereotipos de género en Educación Física, una revisión centrada en el alumnado. Revista Electrónica de Investigación Educativa, 20(4), 154-163. https://doi.org/10.24320/redie.2018.20.4.1840
Barberá, E., Candela, C. & Ramos, A. (2008). Elección de carrera, desarrollo profesional y estereotipos de género. Interna-tional Journal of Social Psychology, 23(2), 275-285. https://doi.org/10.1174/021347408784135805
Barra, E. (2010). Bienestar psicológico y orientación de rol sexual en estudiantes universitarios. Terapia Psicológica, 28(1), 119-125. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-48082010000100011
Bem, S. (1974). The measurement of psychological androgyny. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 42(2), 155-162
Bosques, L., Álvarez, G. & Escoto, M. (2015). Revisión de las propiedades psicométricas del Inventario de Roles Sexuales de Bem. Enseñanza e Investigación en Psicología, 20(2), 119-129.
Burguete, M., Martínez, J. & Martín, G. (2010). Actitudes de género y estereotipos en enfermería. Cultura de los Cuidados, 28, 39-48. https://doi.org/10.7184/cuid.2010.28.06
Cubillas, M., Abril, E., Domínguez, S., Román, R., Hernández, A. & Zapata, J. (2016). Creencias sobre estereotipos de género de jóvenes universitarios del norte de México. Divers.: Perspect. Psicol., 12(2), 217-230. https://doi.org/10.15332/s1794-9998.2016.0002.04
Dumais, A., Lesage, A., Alda, M., Rouleau, G., Dumont, M., Chawky, N. &Turecki G. (2005). Risk factors for suicide completion in major depression: a case-control study of impulsive and aggressive behaviors in men. American Journal of Psychiatry, 162(11) 2116-2124.
Fernández, M., Mora, G. & Alvarado, D. (2022). El rol del género en la orientación vocacional en Chile. Notas para com-prender la feminización. En C. Hamodi Galán, & L. Álvaro Andaluz (Ed). Educación con perspectiva de género (pp. 59-64). Dykinson, S.L.
García, E., García, A. & Reyes, J. (2014). Relación maestro alumno y sus implicaciones en el aprendizaje. Ra Ximhai, 10(5), 279-290.
Madolell, R., Gallardo, M. & Alemany, I. (2020). Los estereotipos de género y las actitudes sexistas de los estudiantes uni-versitarios en un contexto multicultural. Profesorado, Revista de Currículum y Formación del Profesorado, 24(1), 284-303. https://doi.org/10.30827/profesorado.v24i1.8148
Matus, C., Serra, P., Duclos, D. & Castillo, F. (2022). Masculinización de la matrícula universitaria en la carrera de Educa-ción Física. Un análisis desde la perspectiva de género. Revista Educación, 46(1), 299-316. https://doi.org/10.15517/revedu.v46i1.47576
Maureira, F. (2016). Estadística avanzada para educación física. Editorial Académica Española.
Maureira, F., Escobar, N., Flores, E., Bahamondes, V., Hadweh, M. & Serey, D. (2022). Actitudes hacia la homosexualidad y transexualidad en estudiantes de Educación Física de Chile. Retos, 43, 46-52. https://doi.org/10.47197/retos.v43i0.88969
Maureira, F., Flores, E., Castillo-Retamal, F. & González, F. (2022). Masculinidades y femineidades en estudiantes de edu-cación física de Chile. Retos, 45, 456-461. https://doi.org/10.47197/retos.v45i0.92774
Mayén, R. & Montes, B. (2014). Análisis de los estereotipos de género actuales. Anales de Psicología, 30(3), 1044-1060 https://www.redalyc.org/pdf/167/16731690027.pdf
Morata, M., Holgado, F., Barbero, I. & Méndez, G. (2015). Análisis factorial confirmatorio. Recomendaciones sobre míni-mos cuadrados no ponderados en función del error tipo I de ji-cuadrado y RMSEA. Acción Psicológica, 12(1), 79-90. https://dx.doi.org/10.5944/ap.12.1.14362
Olivares, M. & Olivares, C. (2013). Impacto de los estereotipos de género en la construcción de la identidad profesional de estudiantes universitarios. Revista Española de Orientación y Psicopedagogía, 24(1), 121-131. https://doi.org/10.5944/reop.vol.24.num.1.2013.11275
Pacheco, C., Cabrera, J., Mazón, M., González, I. & Bosque, M. (2014). Estereotipos de género sexistas. Un estudio en jóvenes universitarios cubanos de medicina. Rev. Ciencias Médicas, 18(5), 853-867. http://scielo.sld.cu/pdf/rpr/v18n5/rpr15514.pdf
Proaño, G. (2019). Masculinización de las mujeres en la sociedad moderna: Más allá del equilibrio. Cuestiones de Género: de la Igualdad y la Diferencia, 14, 67-80. https://doi.org/10.18002/cg.v0i14.5802
Ramos-Lira, L. (2014). ¿Por qué hablar de género y salud mental? Salud Mental, 37(4), 275-281.
Salce, F. (2021). Evolución y análisis de la discriminación salarial por género en Chile. El Trimestre Económico, 88(349), 39-75. https://doi.org/10.20430/ete.v88i349.984
Sánchez, M., Suárez, M., Manzano, N., Oliveros, L., Lozano, S., Fernández, B. & Malik, B. (2011). Estereotipos de género y valores sobre el trabajo entre los estudiantes españoles. Revista de Educación, 355, 331-354. http://dx.doi.org/10.4438/1988-592X-RE-2011-355-027
Valcárcel, A. (2008). Feminismo en el mundo global. Cátedra
World Medical Asociation. (2013). World Medical Association Declaration of Helsinki Ethical Principles for Medical Re-search Involving Human Subjects. JAMA, 310(20), 2191-2194. https://doi.org/10.1001/jama.2013.281053
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2023 Retos
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e assegurar a revista o direito de ser a primeira publicação da obra como licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite que outros para compartilhar o trabalho com o crédito de autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Os autores podem estabelecer acordos adicionais separados para a distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicado na revista (por exemplo, a um repositório institucional, ou publicá-lo em um livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- É permitido e os autores são incentivados a divulgar o seu trabalho por via electrónica (por exemplo, em repositórios institucionais ou no seu próprio site), antes e durante o processo de envio, pois pode gerar alterações produtivas, bem como a uma intimação mais Cedo e mais do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) (em Inglês).
Esta revista é a "política de acesso aberto" de Boai (1), apoiando os direitos dos usuários de "ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar, ou link para os textos completos dos artigos". (1) http://legacy.earlham.edu/~peters/fos/boaifaq.htm#openaccess