Realidade virtual imersiva em idosos: estudo de caso
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v0i39.78195Palavras-chave:
Realidade Virtual, Terapia de Exposição à Realidade Virtual, Idoso, Doença de ParkinsonResumo
Resumo. Introdução: O uso da Realidade Virtual Imersiva (RVI) está crescendo em todas as faixas etárias. No entanto, alguns problemas estruturais limitaram sua aplicação em grupos mais frágeis. Objetivo: Analisar a segurança, usabilidade e experiências de RVI em idosos. Método: 4 homens (2 parkinsonianos e 2 saudáveis, 57-78 anos) participaram do estudo. Eles fizeram uma sessão RVI (10 a 15 minutos) com um dispositivo de exibição na cabeça (HTC Vive Pro). Foram avaliadas a segurança da experiência imersiva (SSQ), a usabilidade do sistema (SUS) e as impressões após a experiência (GEQ e um questionário de satisfação ad hoc para identificar os pontos fortes e fracos da ferramenta). Resultados: Todos concluíram a sessão com sucesso, sem efeitos adversos. A usabilidade do sistema foi boa, superando até obstáculos como a presença de óculos de correção da visão e um aparelho auditivo. As opiniões após a sessão apontaram o lado positivo da experiência e todos mostraram sua predisposição para repeti-la, descrevendo-a como divertida, divertida e útil. Conclusão: O uso bem-sucedido da URA nos casos apresentados abre as portas para futuras pesquisas com ensaios clínicos que possam avaliar a possível melhoria de variáveis físicas, psicológicas e sociais na população idosa espanhola.
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