The stimuli of the school environment for the practice of physical activity among adolescents

Authors

  • Francisca Maria Damasceno Gois Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal
  • Elvio Rubio Gouveia Department of Physical Education and Sport, University of Madeira, Funchal, Portugal Interactive Technologies Institute /LARSyS, Funchal, Portugal
  • João Martins Laboratório de Pedagogia, Faculdade de Motricidade Humana e UIDEF, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, Portugal
  • Miguel Peralta Centro Interdisciplinar do Estudo da Performance Humana, Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal Instituto de Saúde Ambiental, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal
  • Hugo Sarmento Research Unit for Sport and Physical Activity (CIDAF), Faculty of Sport Sciences and Physical Education, University of Coimbra, Coimbra, Portugal
  • Adilson Marques Centro Interdisciplinar do Estudo da Performance Humana, Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal Instituto de Saúde Ambiental, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.47197/retos.v0i39.78744

Keywords:

school; environment; physical education; physical activity; adolescents

Abstract

Abstract. This study analyzed and compared the physical, social and political stimuli of the school environment for the physical activity (PA) and the practice of PA for adolescents of both sexes in two secondary schools with different physical education (PE) programs. Four managers and 624 adolescents (326 boys) participated, aged between 14 and 17 years. Mixed methods were used, through interviews with managers, document analysis and questionnaires applied to students. The physical, social and school policies for PE were evaluated. After the analysis, it was found that there was no significant difference regarding the practice of PA between schools, with the majority of students being insufficiently active. One of the schools had more favorable conditions for PA compared to the others, obtaining the best scores regarding the perceived environment for PA, the only significant difference being observed. It was concluded that schools did not offer enough stimuli to influence students' active behavior.

References

Abós, Á., Haerens, L., Sevil, J., Aelterman, N., & García-González, L. (2018). Teachers’ motivation in relation to their psychological functioning and interpersonal style: A variable-and person-centered approach. Teaching and Teacher Education, 74, 21-34.

Barbosa, V. C., Fo. (2016). Intervenção voltada à promoção da atividade física em estudantes de escolas públicas de Fortaleza, Ceará: efeito e variáveis mediadoras. (Doutor em Educação Física). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Barbosa, V. C., Fo, Rech, C. R., Mota, J., Farias, J. C., Jr., & Lopes, A.S. (2016). Validity and reliability of scales on intrapersonal, interpersonal and environmental factors associated with physical activity in Brazilian secondary students. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 18(2), 207-221.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Batista, F. L., Cardoso, V. D., & Nicoletti, L. P. (2019). O professor de educação física escolar e a influência da motivação em sua prática pedagógica. Revista Educação em Debate, 41(80).

Batista, C., & Moura, D. L. (2019). Princípios metodológicos para o ensino da educação física escolar: o início de um consenso. Journal of Physical Education, 30.

Bento, G., Ferreira, E., Silva, F., Mattana, P., & Silva, R. (2017). Motivação para a prática de atividades físicas e esportivas de crianças: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 22(1), 13-23.

Carneiro, F. H. S., Mascarenhas, F., & Matias, W. B. (2017). O esporte escolar na educação de tempo integral: o plano nacional de educação 2014-2024. Caderno de Educação Física e Esporte, 15(2), 25-36.

Ceschini, F. L., Miranda, M. L. D. J., Andrade, E. L., Oliveira, L. C., Araújo, T. L., Matsudo, V. R., & Figueira, A. J., Jr. (2016). Nível de atividade física em adolescentes brasileiros determinado pelo questionário internacional de atividade física (ipaq) versão curta: estudo de revisão sistemática. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 24(4), 199-212.

Chen, S., Kim, Y., & Gao, Z. (2014). The contributing role of physical education in youth's daily physical activity and sedentary behavior. BMC Public Health, 14, 110-110. doi:10.1186/1471-2458-14-110

Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioral sciences (2 ed.). Hillsdale, NJ: Lawrence Earlbaum Associates.

Creswell, J.W. (2014). Research Design. Qualitative, quantitative and mixed methods approaches.Thousand Oaks, CA: Sage.

Domínguez, Y. S., & Campo, D. G. D. (2020). Esfuerzo, Implicación y Condición Física percibida en un Programa HIIT en Educación Física.: Modelo Educación Deportiva vs Metodología Tradicional. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, (38), 22.

Ferreira, R. W., Varela, A. R., Monteiro, L. Z., Häfele, C. A., Santos, S. J. D., Wendt, A., & Silva, I. C. M. (2018). Desigualdades sociodemográficas na prática de atividade física de lazer e deslocamento ativo para a escola em adolescentes: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE 2009, 2012 e 2015). Cadernos de Saúde Pública, 34, e00037917.

Gois, F., Catunda, R., Gouveia, E. R., Martins, J., Hércules, E. D., & Marques, A. (2020). Caracterização dos comportamentos de ensino, contexto de aula e atividade física em dois programas distintos de educação física. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, (38), 379-384.

Guedes, D. P., Lopes, C. C., & Guedes, J. (2005). Reprodutibilidade e validade do Questionário Internacional de Atividade Física em adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 11(2), 151-158.

Guijarro, E., Rocamora, I., González-Víllora, S., & Arias-Palencia, N. M. (2019). The role of physical education in the achievement of international recommendations: A study based on pedagogical models. Journal of Human Sport and Exercise, 0, in press. doi:https://doi.org/10.14198/jhse.2020.154.12

Guthold, R., Stevens, G. A., Riley, L. M., & Bull, F. C. (2020). Global trends in insufficient physical activity among adolescents: a pooled analysis of 298 population-based surveys with 1· 6 million participants. The Lancet Child & Adolescent Health, 4(1), 23-35.

Marques, A., Peralta, M., & Catunda, R. (2017). Educação Física: concepções e modelos. In: R. Catunda & A. Marques (Org.). Educação física escolar: referenciais para o ensino de qualidade (pp.224). Belo Horizonte: Casa da Educação Física.

Martins, J., Marques, A., Peralta, M., Palmeira, A., & Costa, F. C. (2017). Correlates of physical activity in young people. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, (31), 292-299.

Martins, J., Marques, A., Sarmento, H., & Costa, F.C. (2015). Adolescents’ perspectives on the barriers and facilitators of physical activity: a systematic review of qualitative studies. Health Education Research, 30(5), 742-755.

McLennan, N., & Thompson, J. (2015). Quality physical education (QPE): Guidelines for policy makers. UNESCO Publishing.

Mendonça, G., Cheng, L. A., Mélo, E. N., & de Farias, J. C., Jr. (2014). Physical activity and social support in adolescents: a systematic review. Health Education Research, 29(5), 822-839.

Morton, K. L., Atkin, A. J., Corder, K., Suhrcke, M., & van Sluijs, E. M. (2016). The school environment and adolescent physical activity and sedentary behaviour: a mixed-studies systematic review. Obesity Reviews, 17(2), 142-158. doi:10.1111/obr.12352

Onofre, M. (2017). A qualidade da educação física como essência da promoção de uma cidadania ativa e saudável. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, (31), 328-333.

Owen, M. B., Curry, W. B., Kerner, C., Newson, L., & Fairclough, S. J. (2017). The effectiveness of school-based physical activity interventions for adolescent girls: A systematic review and meta-analysis. Preventive Medicine, 105, 237-249.

Sallis, J., & Owen, N. (2015). Ecological models of health behavior. In K. Glanz, B. Rimer, & K. Viswanath (Eds.), Health behavior: Theory, research, and practice (pp. 43–64). San Francisco, CA: Jossey-Bass.

Serrano, J. S., Catalán, Á. A., Lanaspa, E. G., Solana, A. A., & García-González, L. (2016). Importancia del apoyo a las necesidades psicológicas básicas en la predisposición hacia diferentes contenidos en Educación Física. Retos. Nuevas Tendencias en Educación Física, Deporte y Recreación, (29), 3-8.

Silva, D. A. S., Chaput, J. P., & Tremblay, M. S. (2019). Participation frequency in physical education classes and physical activity and sitting time in Brazilian adolescents. Plos One, 14(3).

Silva, A. H., & Fossá, M. I. T. (2015). Análise de conteúdo: exemplo de aplicação da técnica para análise de dados qualitativos. Qualitas Revista Eletrônica, 16(1).

Soares, J.J. Neto, Jesus, G. R., Karino, C. A., & Andrade, D. F. (2013). Uma escala para medir a infraestrutura escolar. Estudos em Avaliação Educacional, 24(54), 78-99.

Tenório, M. C. M., Tassitano, R. M., & Lima, M. C. (2012). Conhecendo o ambiente escolar para as aulas de educação física: existe diferença entre as escolas? Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 17(4), 307-313.

World Health Organization (WHO).(2010). Global recommendations on physical activity for health. Genebra: World Health Organization.

Published

2021-01-01

How to Cite

Gois, F. M. D., Gouveia, E. R., Martins, J., Peralta, M., Sarmento, H., & Marques, A. (2021). The stimuli of the school environment for the practice of physical activity among adolescents. Retos, 39, 359–366. https://doi.org/10.47197/retos.v0i39.78744

Issue

Section

Original Research Article

Most read articles by the same author(s)

1 2 > >>