Actividad física y comportamiento sedentario de estudiantes brasileños en relación con el número de lugares y equipamientos disponibles para la práctica (Physical activity and sedentary behavior of Brazilian schoolchildren related to the number of places and equipment available for practice)

Autores/as

  • Cristiano Sousa Universidade de Lisboa https://orcid.org/0009-0003-2660-7230
  • Francisca Maria Damasceno Gois Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de LisboaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Caucaia
  • Ricardo Catunda Universidade Estadual do Ceará
  • José Airton de Freitas Pontes Junior Universidade Estadual do Ceará
  • Adilson Marques CIPER, Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa https://orcid.org/0000-0001-9850-7771

DOI:

https://doi.org/10.47197/retos.v52.101526

Palabras clave:

adolescentes, actividad física, comportamientos sedentarios, urbano, rural

Resumen

Este estudio relacionó la práctica de actividad física (AF) y conductas sedentarias (CS) de escolares de áreas urbanas (AU) y rurales (AR) con la cantidad y disponibilidad de ubicaciones y equipos (UE) cercanos a la escuela. El nivel de AF y el tiempo en CS se obtuvieron a través de la Encuesta de Autoinforme de Impacto en el Vecindario en los Niños (NIK) y la información sobre UE a través de imágenes de Google Earth Pro, procesadas por el software QGIS versión 3.10.2. Participaron 1.431 estudiantes (769 de AU), de edades entre 12 y 17 años. Se utilizó la prueba de Chi-cuadrado, la prueba t de Student y modelos de regresión logística lineal y binaria para intervalos de confianza del 95% y significancia del 5%. Los resultados indican que en la AU un mayor número de UE se asoció con un mayor tiempo en AF en casi todas las intensidades, mayores posibilidades de cumplir con las recomendaciones de AF y mayores posibilidades de pasar >2h en casi todas las CS. En el AR, una mayor cantidad de UE se asoció con menos tiempo en AF en todas las intensidades, menores posibilidades de cumplir con las recomendaciones de AF y ninguna asociación con la CS. Los resultados demostraron que la disponibilidad de un mayor número UE parece contribuir a mejores indicadores de AF en la AU, peores indicadores de AF en la AR y mayor tiempo en CS en la AU.

Palabras clave: adolescentes; actividad física; conductas sedentarias; urbano; rural

Abstract. This study related the practice of physical activity (PA) and sedentary behaviors (SB) of schoolchildren in urban (UA) and rural (RA) areas with the quantity and availability of places and equipment for practice close to the school. PA level and time in SB were obtained through the Neighborhood Impact on Kids (NIK) Self-Report Survey and information about locations and equipment through Google Earth Pro images, processed by QGIS software version 3.10.2. 1,431 students (769 from UA), aged 12 to 17, participated. The Chi-square test, Student's t test and linear and binary logistic regression models were used for 95% confidence intervals and 5% significance. The results indicate that in the UA a greater number of places and equipment was associated with a longer time in PA at almost all intensities, greater chances of meeting WHO recommendations for practice and greater chances of spending >2h in almost all SB. In the RA, a greater number of locations and equipment was associated with less time in PA at all intensities, lower chances of meeting the recommendations for PA and no association with SB. The results demonstrated that the availability of a greater number of places and equipment seems to contribute to better PA indicators in the UA, worse PA indicators in the RA and increased time in SB in the UA.

Keywords: teenagers; physical activity; sedentary behaviors; urban; rural

Biografía del autor/a

Cristiano Sousa, Universidade de Lisboa

Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal do Ceará (2002), especialização em Educação Física Escolar pelas Faculdades Integradas do Ceará (2005), mestrado em Ciências do Desporto pela Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro - Portugal (2014), doutorado em Ciências da Educação pela Faculdade de Motricidade Humana - Universidade de Lisboa (2020) - (Em processo de reconhecimento). Membro da Comissão de Educação Física Escolar do CONFEF. Professor da Disciplina de Educação Física - INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS QUIXADÁ. Coordenador dos cursos de bacharelado e licenciatura em educação física do CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE QUIXADÁ. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Educação Física Escolar e Administração Esportiva

Francisca Maria Damasceno Gois, Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de LisboaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Caucaia

Graduada em Educação Física pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Especialista em Psicomotricidade pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e Doutora em Ciências da Educação pela Universidade de Lisboa. Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.

Ricardo Catunda, Universidade Estadual do Ceará

Possui Doutorado em Educação, na linha de pesquisa Avaliação Educacional, pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com estágio científico (bolsista PDSE/CAPES) na Universidade do Minho (UMinho), Portugal. Pós-Doutorado em Educação, com ênfase em Psicologia da Educação, na Universidade do Minho (Portugal), e Pós-Doutorado em Educação, na linha de Políticas e Gestão Educacional, pela Universidade Federal do Acre (UFAC). Concluiu o curso de Licenciatura em Educação Física e Mestrado em Educação, ambos também na UFC, além de Especialização em Relações Internacionais pela Faculdade Verbo Jurídico Educacional. É professor efetivo da Universidade Estadual do Ceará (UECE), vinculado ao curso Licenciatura em Educação Física, ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPSAC) e ao Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/UECE). Atuou como Assessor da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UECE (2017-2019). Foi coordenador de Estágios do Curso de Educação Física da UECE (2017/2019). Em 2018, atuou como colaborador técnico do Estudo Setorial de Avaliação Diagnóstica sobre Esporte no Projeto Ceará 2050. Foi Vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/UECE) de 2019-2021, onde atualmente assume a função de Coordenador (Gestão 2021-2023), programa que tem como área de concentração a Formação de Professores e conceito 5 na avaliação da Capes. Tem atuado como avaliador de periódicos como Revista Educação & Formação, Estudos em Avaliação Educacional, Cadernos de Saúde Pública e Revista Brasileira de Educação, assim como de Projetos de Iniciação Científica e Monitoria Acadêmcia (UVA-Sobral e UECE). Tem atuado como líder do grupo de pesquisa Instrumentos, Modelos e Políticas em Avaliação Educacional (Grupo IMPA/UECE/CNPq), editor-chefe da Revista de Instrumentos, Modelos e Políticas em Avaliação Educacional (Revista IMPA) e editor da Revista Educação & Formação (REDUFOR), além de coordenador do Observatório da Rede Municipal de Educação de Fortaleza/CE-pesquisas em políticas educacionais (2021-2023), pesquisador do projeto Diagnóstico da População em Situação de Rua no contexto da pandemia da Covid 19 em Fortaleza da Frente de Assistência à Criança Carente - FACC e docente do Banco Nacional de Avaliadores do Sinaes - BASis/INEP. É associado da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), da Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC) e Associação para o Desenvolvimento da Investigação em Psicologia da Educação (Adipsieduc, Portugal). No âmbito da Anped, tem atuado no Fórum de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação em Educação (FORPREd), tanto do Nordeste (foi membro da comissão eleitoral do FORPREd-Nordeste 2021-2023, tem contribuído nos Encontros do EPEN como parecerista Ad hoc e com trabalho encomendado) e quanto Nacional (atuou no GT Forpred que discutiu e elaborou o relatório Conflitos no entendimento do que seja o modelo multidimensional). No âmbito da Adipsieduc, é membro da Delegação do Brasil da Associação e tem contribuído com ações de formação de pesquisadores na área junto a associados de Angola, Brasil, Espanha, Moçambique e Portugal. Tem realizado estudos e pesquisas sobre avaliação na formação profissional. Publicou mais de 100 trabalhos completos, orientou 15 discentes em dissertações de mestrado e doutorado, 71 em monografias de graduação e especialização e 12 de iniciação científica, bem como está orientando 3 de iniciação científica, 2 monografias, 4 de mestrado e 5 de doutorado. ORCID: orcid.org/0000-0003-2045-2461

José Airton de Freitas Pontes Junior, Universidade Estadual do Ceará

Possui Doutorado em Educação, na linha de pesquisa Avaliação Educacional, pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com estágio científico (bolsista PDSE/CAPES) na Universidade do Minho (UMinho), Portugal. Pós-Doutorado em Educação, com ênfase em Psicologia da Educação, na Universidade do Minho (Portugal), e Pós-Doutorado em Educação, na linha de Políticas e Gestão Educacional, pela Universidade Federal do Acre (UFAC). Concluiu o curso de Licenciatura em Educação Física e Mestrado em Educação, ambos também na UFC, além de Especialização em Relações Internacionais pela Faculdade Verbo Jurídico Educacional. É professor efetivo da Universidade Estadual do Ceará (UECE), vinculado ao curso Licenciatura em Educação Física, ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPSAC) e ao Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/UECE). Atuou como Assessor da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UECE (2017-2019). Foi coordenador de Estágios do Curso de Educação Física da UECE (2017/2019). Em 2018, atuou como colaborador técnico do Estudo Setorial de Avaliação Diagnóstica sobre Esporte no Projeto Ceará 2050. Foi Vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/UECE) de 2019-2021, onde atualmente assume a função de Coordenador (Gestão 2021-2023), programa que tem como área de concentração a Formação de Professores e conceito 5 na avaliação da Capes. Tem atuado como avaliador de periódicos como Revista Educação & Formação, Estudos em Avaliação Educacional, Cadernos de Saúde Pública e Revista Brasileira de Educação, assim como de Projetos de Iniciação Científica e Monitoria Acadêmcia (UVA-Sobral e UECE). Tem atuado como líder do grupo de pesquisa Instrumentos, Modelos e Políticas em Avaliação Educacional (Grupo IMPA/UECE/CNPq), editor-chefe da Revista de Instrumentos, Modelos e Políticas em Avaliação Educacional (Revista IMPA) e editor da Revista Educação & Formação (REDUFOR), além de coordenador do Observatório da Rede Municipal de Educação de Fortaleza/CE-pesquisas em políticas educacionais (2021-2023), pesquisador do projeto Diagnóstico da População em Situação de Rua no contexto da pandemia da Covid 19 em Fortaleza da Frente de Assistência à Criança Carente - FACC e docente do Banco Nacional de Avaliadores do Sinaes - BASis/INEP. É associado da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), da Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC) e Associação para o Desenvolvimento da Investigação em Psicologia da Educação (Adipsieduc, Portugal). No âmbito da Anped, tem atuado no Fórum de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação em Educação (FORPREd), tanto do Nordeste (foi membro da comissão eleitoral do FORPREd-Nordeste 2021-2023, tem contribuído nos Encontros do EPEN como parecerista Ad hoc e com trabalho encomendado) e quanto Nacional (atuou no GT Forpred que discutiu e elaborou o relatório Conflitos no entendimento do que seja o modelo multidimensional). No âmbito da Adipsieduc, é membro da Delegação do Brasil da Associação e tem contribuído com ações de formação de pesquisadores na área junto a associados de Angola, Brasil, Espanha, Moçambique e Portugal. Tem realizado estudos e pesquisas sobre avaliação na formação profissional. Publicou mais de 100 trabalhos completos, orientou 15 discentes em dissertações de mestrado e doutorado, 71 em monografias de graduação e especialização e 12 de iniciação científica, bem como está orientando 3 de iniciação científica, 2 monografias, 4 de mestrado e 5 de doutorado. ORCID: orcid.org/0000-0003-2045-2461

Adilson Marques, CIPER, Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa

Licenciado em Educação Física (2001), mestre em Educação Física (2004), pós-graduação em Análise de Dados em Ciências Sociais (2009), doutor em Ciências da Educação (2010), doutor em Atividade Física e Saúde (2018). Atualmente é Professor Auxiliar na Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa. Tem experiência na área de Educação Física, atividade física e saúde e investiga na área da promoção da estilos de vida ativos e saudáveis.

Citas

Abdelghaffar, E. A., Hicham, E. K., Siham, B., Samira, E. F., & Youness, E. A. (2019). Perspectives of adolescents, parents, and teachers on barriers and facilitators of physical activity among school-age adolescents: A qualitative analysis. Environmental Health and Preventive Medicine, 24(1). https://doi.org/10.1186/s12199-019-0775-y

An, R., Shen, J., Yang, Q., Yang, Y. (2019). Impact of built environment on physical activity and obesity among chil-dren and adoslecents in China: A narrative systematic review. Journal of Sport and Health Science, 8, 153 – 169.

Bonini, E. E., & Bonini, S. E. (1972). Teoria e exercícios de estatística. São Paulo: Livraria Nobel Ed.

Brasil. Ministério do Esporte. Diesporte - Diagnóstico Nacional do Esporte: caderno 1. Brasília: Ministério do Esporte, 2015. http://www.esporte.gov.br/diesporte/. Acesso em: 09/12/2023.

Button, B. L., Gilliland, J. (2020). Exploring children´s perceptions of barriers and facilitators to physical activity in rural Northwestern Ontario, Canada. Rural and Remote Health. 20, 5791. http//doi.org/10.22605/RRH5791

Carson, V., Hunter, S., Kuzik, N., Gray, C. E., Poitras, V. J., Chaput, J. P., ... & Tremblay, M. S. (2016). Systematic review of sedentary behavior and health indicators in school-aged children and youth: an update. Applied physiology, nutrition, and metabolism. 41(6), S240-S265.

Christiana, R. W., Bouldin, E. D., Battista, R. A. (2021). Active living environments mediate rural and non-rural dif-ferences in physical activity, active transportation, and screen time among adolescents. Preventive Medicine Reports. 23, 101422.

Cureau, F. V., Da Silva, T. L. N., Bloch, K. V., Fujimori, E., Belfort, D. R., De Carvalho, K. M. B., … Schaan, B. D. (2016). ERICA: Leisure-time physical inactivity in Brazilian adolescents. Revista de Saúde Publica. 50(supl 1), 1s-11s. https://doi.org/10.1590/S01518-8787.2016050006683

Dias, A. F., Gaya, A. R., Pizarro, A. N., Brand, C., Mendes, T. M., Mota, J., … Araujo Gaya, A. C. (2019). Perceived and objective measures of neighborhood environment: Association with active commuting to school by socioeco-nomic status in Brazilian adolescents. Journal of Transport and Health. 14(December 2018), 100612. https://doi.org/10.1016/j.jth.2019.100612

Fox, John. (2015). Applied Regression Analysis and Generalized Linear Models (3ª edição). Sage Publications, Inc.

Fronza, F. C. A. O., Minatto, G., Martins, C. R., & Petroski, E. L. (2015). Excessive TV viewing time and associated factors in Brazilian adolescents from a rural area. Human Movement. 16(1), 20–27. https://doi.org/10.1515/humo-2015-0022

Gois, F. M. D., Gouveia, E. R., Martins, J., Peralta, M., Sarmento, H., & Marques, A. (2021). Os estímulos do ambi-ente escolar para a prática de atividade física entre os adolescentes. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación. (39), 359-366.

Guo, Z., Xu, Y., Li, S., Qi, C. (2022). Association between Urban Built Environments and Moderate-to-Vigorous Physical Activity of Adolescents: A Cross-Lagged Study in Shanghai, China. International Journal of Environmental Re-search and Public Health. 19, 8938. https:// doi.org/10.3390/ijerph19158938

Guthold, R., Stevens, G. A., Riley, L. M., & Bull, F. C. (2020). Global trends in insufficient physical activity among adolescents: a pooled analysis of 298 population-based surveys with 1· 6 million participants. The Lancet Child & Ad-olescent Health. 4(1), 23-35.

Lear, S. A., Hu, W., Rangarajan, S., Gasevic, D., Leong, D., Iqbal, R., … Yusuf, S. (2017). The effect of physical activity on mortality and cardiovascular disease in 130 000 people from 17 high-income, middle-income, and low-income countries: the PURE study. The Lancet. 390(10113), 2643–2654. https://doi.org/10.1016/S0140- 6736(17)31634-3

Loh, V. H. Y., Veitch, J., Salmon, J., Cerin, E., Thornton, L., Mavoa, S., Villanueva, K., Timperio, A. (2019). Built environment and physical activity among adolescents: The moderating effects of neighborhood safety and social support. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity. (16), 132. https://doi.org/10.1186/s12966-019-0898-y

Lopes, S. V., Mielke, G. I., Silva, M. C. (2015). Risk behaviors in adolescents related health school of rural area. O Mundo da Saúde. 39 (3): 269-278. DOI: 10.15343/0104-7809.20153903269278

Machado-Rodrigues, A. M., Coelho-E-Silva, M. J., Mota, J., Padez, C., Martins, R. A., Cumming, S. P., … Malina, R. M. (2014). Urban-rural contrasts in fitness, physical activity, and sedentary behaviour in adolescents. Health Promotion International. 29(1), 118–129. https://doi.org/10.1093/heapro/das054

Manta, S. W., Lopes, A. A. S., Hino, A. A. F., Benedetti, T. R. B., Rech, C. R. (2018). Open public spaces and physi-cal activity facilities: Study of systematic observation of the environment. Revista Brasileira de Cineantropometria e De-sempenho Humano. 20 (5), 445-455. Doi: 0.5007/1980-0037.2018v20n5p445

Manyanga, T., Pelletier, C., Prince, S.A., Lee, E.-Y., Sluggett, L., Lang, J.J. (2022). A Comparison of Meeting Physi-cal Activity and Screen Time Recommendations between Canadian Youth Living in Rural and Urban Communities: A Nationally Representative Cross-Sectional Analysis. International Journal of Environmental Research and Public Health. 19, 4394. https:// doi.org/10.3390/ijerph19074394

Marques, A., Henriques-Neto, D., Peralta, M., Martins, J., Demetriou, Y., Schönbach, D. M. I., Matos, M. G. (2020). Prevalence of Physical Activity among Adolescents from 105 Low, Middle, and High-Income Countries. International Journal of Environmental Research and Public Health. 17, 3145. doi:10.3390/ijerph17093145

Martins, J., Marques, A., Sarmento, H., & Carreiro Da Costa, F. (2015). Adolescents’ perspectives on the barriers and facilitators of physical activity: A systematic review of qualitative studies. Health Education Research. 30(5), 742–755. https://doi.org/10.1093/her/cyv042

Martins, J., Marques, A., Peralta, M., Palmeira, A., & da Costa, F. C. (2017). Correlates of physical activity in young people: A narrative review of reviews. Implications for physical education based on a socio-ecological approach. Retos. 2017(31), 292–299.

Martins, J.; Costa, J.; Sarmento, H.; Marques, A.; Farias, C.; Onofre, M.; Valeiro, M.G. (2021). Adolescents’ Per-spectives on the Barriers and Facilitators of Physical Activity: An Updated Systematic Review of Qualitative Studies. Int. J. Environ. Res. Public Health 2021. 18, 4954. https://doi.org/10.3390/ ijerph18094954

Martins, L. C. G., Lopes, M. V. D. O., Diniz, C. M., & Guedes, N. G. (2021). The factors related to a sedentary life-style: A meta‐analysis review. Journal of advanced nursing. 77(3), 1188-1205.

Mendonça, G., Florindo, A. A., Rech, C. R., De Freitas, D. K. S., & De Farias Júnior, J. C. (2018). Perceived neigh-borhood environmental characteristics and different types of physical activity among Brazilian adolescents. Journal of Sports Sciences. 36(9), 1068– 1075. https://doi.org/10.1080/02640414.2017.1356024

Mertens, L., Van Cauwenberg, J., Veitch, J., Deforche, B., & Van Dyck, D. (2019). Differences in park characteristic preferences for visitation and physical activity among adolescents: A latent class analysis. PLoS ONE. 14(3), 1–16. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0212920

Nordbo, E. C. A., Nordh, H., Raanaas, R. K., & Aamodt, G. (2020). Promoting activity participation and well-being among children and adolescents: a systematic review of neighborhood built-environment determinants. JBI evidence synthesis. 18(3), 370-458.

Pandolfo, K. C. M., Minuzzi, T., Machado, R. R., Lopes, L. F. D., Azambuja, C. R., & Santos, D. L. dos. (2016). Barreiras percebidas à prática de atividades físicas em escolares do ensino médio. Brazilian Journal of Kinanthropome-try and Human Performance. 18(5), 567. https://doi.org/10.5007/1980-0037.2016v18n5p567

Parajára, M. do C., de Castro, B. M., Coelho, D. B., & Meireles, A. L. (2019). Are neighborhood characteristics asso-ciated with sedentary behavior in adolescents? A systematic review. International Journal of Environmental Health Re-search. 00(00), 1–21. https://doi.org/10.1080/09603123.2019.1597833

Patterson, R., McNamara, E., Tainio, M., De Sá, T. H., Smith, A. D., Sharp, S. J., Edwards, P., Woodcock, J., Brage, S., Wijndaele, K. (2018). Sedentary behavior and risk of all-cause, cardiovascular and cancer mortality, and inci-dent type 2 diabetes: a systematic review and dose response meta-analysis. European Journal of Epidemiology. 33:811 – 829. https://doi.org/10.1007/s10654-018-0380-1(0123456789().,volV)(012345

Rech, C. R., de Camargo, E. M., de Araujo, P. A. B., Loch, M. R., & Reis, R. S. (2018). Perceived barriers to leisure-time physical activity in the Brazilian population. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 24(4), 303–309. https://doi.org/10.1590/1517- 869220182404175052

Regis, M. F., Oliveira, L. M. F. T., Santos, A. R. M., Leonidio, A. C. R., Diniz, P. R. B., Freitas, C. M. S. M. (2016). Urban versus rural lifestyle in adolescents: Associations between environment, physical activity levels and seden-tary behavior. Einstein. 14 (4), 461 – 7.

Rundle, A. G., Bader, M. D.M., Richards, C. A., Neckerman, K. M., Teitler, J. O. (2011). Using Google Street View to Audit Neighborhood Environments. American Journal of Preventive Medicine. 40 (1), 94-100. http://dx.doi.org/10.1016/j.amepre.2010.09.034

Silva DAS, Pelegrini A, Christofaro DGD, Ferrari EP, Ferrari GLM, Silva KS, Lima LRA, Nardo Jr N, Silva RJS, Bar-bosa Filho VC. Boletim Brasil 2022: As crianças e os adolescentes são o futuro do Brasil! Relatório sobre atividade física em crianças e adolescentes brasileiros. Active Healthy Kids Global Alliance. 2022.

Silva, F. M. A., & Smith-Menezes, A. (2017). Comportement sédentaire et facteurs associés à des adolescents du nord-est du brésil. Science and Sports. 32(3), e93–e100. https://doi.org/10.1016/j.scispo.2016.09.007

Song, C., Gong, W., Ding, C., Yuan, F., Zhang, Y., Feng, G., … Liu, A. (2019). Physical activity and sedentary behavior among Chinese children aged 6-17 years: A cross-sectional analysis of 2010-2012 China National Nutrition and health survey. BMC Public Health. 19(1), 1–8. https://doi.org/10.1186/s12889-019-7259-2

Taylor, B. T., Fernando, P., Bauman, A. E., Williamson, A., Craig, J. C., Redman, S. (2011). Measuring the quality of public open space using google earth. American Journal of Preventive Medicine. 40 (2), 105-112. http://dx.doi.org/10.1016/j.amepre.2010.10.024

Van Sluijs, E. M. F., Ekelund, U., Silva, I. C., Guthold, R., Ha, A., Lubans, D., Oyeyemi, A. L., Ding, D., Katzmarzyk, P. T. (2021). Physical activity behaviors in adolescence: current evidence and opportunities for inter-vention. Lancet. 398: 429 – 42. https://doi.org/10.1016/ S0140-6736(21)01259-9

WHO. World Health Organization (2020). Guidelines on physical activity and sedentary behavior. Geneva: World Health Organization.

Zanuzo, K., Fernandes Nishiyama, M., & Aparecida de Oliveira Camara , F. (2023). Perfil alimentar, estado nutricio-nal e prática de atividade física em adolescentes residentes em áreas urbana e rural: um estudo comparati-vo. Biosaúde. 23(2), 57–71. https://doi.org/10.5433/2525-555X.2021.v23.n2.47515

Publicado

2024-03-01

Cómo citar

Sousa, C. ., Damasceno Gois, F. M. ., Catunda, R. ., Pontes Junior, J. A. de F., & Marques, A. (2024). Actividad física y comportamiento sedentario de estudiantes brasileños en relación con el número de lugares y equipamientos disponibles para la práctica (Physical activity and sedentary behavior of Brazilian schoolchildren related to the number of places and equipment available for practice). Retos, 52, 579–587. https://doi.org/10.47197/retos.v52.101526

Número

Sección

Artículos de carácter científico: trabajos de investigaciones básicas y/o aplicadas

Artículos más leídos del mismo autor/a