Implementation of PELC in a university context: popular participation, possibilities and limitations to student sports and leisure
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v47.95627Keywords:
Public policy, Sport, Leisure, AcademicsAbstract
The study aimed to investigate the implementation of two PELC centers in a Federal Institution of Higher Education in Campo Grande/MS and the popular participation in the structuring. It is an exploratory and documentary research, with content analysis. The results indicate that the implementation of the program was given from the online consultation to the population preference on its relation to the content, days and hours of the consultations, converging the decision making of the managers, in their majority, with the anxieties scored by the participants. The implementation of the program at the university level turned out to be relevant, since it increased the possibilities of students to have experiences with leisure. It is concluded that the program was guided by the principles of popular participation, recognizing and accepting the indications of the participants in the implementation.
Keywords: Public policies; sport; Leisure; academics.
References
Anjos, V. A. A., Tavares, G. H., Ferreira, J. S., & Silva, J. V. P. (2021). Políticas públicas de promoção de saúde e orientação profissional em AAL em Campo Grande/MS, Brasil. Retos, 41, 112-122. Recuperado Maio 22, 2021, de https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/83012
Aparicio-Chueca, P., Elasri-Ejjaberi, A., & Triadó-Iverm, X. (2021). Perfil de los usuarios de centros deportivos según sus expectativas. Sport TK, 10(2), 91-106.
Recuperado Maio 2, 2021, de https://revistas.um.es/sportk/article/view/438371
Brasil. (2018). Panorama nacional de implementação do Programa Academia da Saúde: monitoramento do Programa Academia da Saúde: ciclo 2017. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado Fevereiro11, 2022, de https://aps.saude.gov.br/ape/academia/ciclo2017
Brasil. (2016). Programa Esporte e Lazer da Cidade: diretrizes 2017. Brasília: Ministério do Esporte. Recuperado Abril 18, 2022, de http://arquivo.esporte.gov.br/index.php/institucional/esporte-educacao-lazer-e-inclusao-social/esporte-e-lazer-da-cidade/programa-esporte-e-lazer-da-cidade-pelc
Capi, A. H. C., & Isayama, H. F. (2019). Uma análise sobre a trajetória e a formação de formadores do Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC). Revista Tempos e Espaços em Educação, 12(28), 141-164. Recuperado Junho 30, 2022, de https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/8493/pdf
Cotta, T. C. (1998). Metodologias de avaliação de programas e projetos sociais: análise de resultados e de impacto. Revista do Serviço Público, 49(2), 103-124.
Recuperado Maio 15, 2022, de https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/368
Daskapan, A., Tuzun, E. H., & Eker, L. (2006). Perceived barriers to physical activity in University students Arzu Daskapan. Journal of Sports Science and Medicine, 5(4), 615-620. Recuperado Fevereiro 11, 2022, de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3861763/
Dreher, M. T., & Rueckert, R. A. O. (2012). Lazer e Internet: Percepções e Práticas dos jovens universitários de Turismo e Lazer. Pesquisa e Pós-graduação em Turismo – Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo. Universidade Anhembi Morumbi.
Dutra, R. G., & Menezes, M. L. P. (2017). O lazer dos estudantes universitários: O caso das festas universitárias. Revista Presença Geográfica, 6(1), 63-72. Recuperado Março 23, 2022, de https://periodicos.unir.br/index.php/RPGeo/article/view/2624/1940
Fontes, A. C. D., & Vianna, R. P. T. (2009). Prevalência e fatores associados ao baixo nível de atividade física entre estudantes universitários de uma Universidade pública da região Nordeste – Brasil. Rev Bras Epidemiol, 12(1), 20-29.
Recuperado Dezembro 14, 2021, de https://www.scielo.br/j/rbepid/a/Q8s5DXHVnLJnKf85Tqmfqkf/abstract/?lang=pt
Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis. (2019). V Pesquisa Nacional de Perfil Socioeconômico e Cultural dos (as) Graduandos (as) das IFES – 2018. Brasília. Recuperado Maio 22, 2021, de https://doi.org/10.1080/01490400.2020. 1773984
Gil, A. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas.
Gómez-López, M., Gallegos, A. G., & Extremera, A. B. (2010). Perceived barriers by university students in the practice of physical activities. Journal of Sports Science and Medicine, 9(3), 374-381. Recuperado Fevereiro 14, 2022, de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3761719/
Hallal, P. C., Tenório, M. C. M., Tassitano, R. M., Reis, R. S., Carvalho, Y. M., Cruz, D. K. A., Damascena, E., & Malta, D. C. (2010). Avaliação do programa de promoção da atividade física Academia da Cidade de Recife, Pernambuco, Brasil: percepções de usuários e não-usuários. Cad. Saúde Pública,26(1), 70-78.
Recuperado Abril 11, 2022, de https://www.scielo.br/j/csp/a/79mMF9DvqzxwqSHF6NQP6Rs/?lang=pt
Henao, R. F. R., & Arevalo, M. T. V. (2016). Barreras percibidas en jóvenes universitarios para realizar actividad física. Revista Cubana de Salud Pública, 42(1), 61-69. Recuperado Maio 20, 2022, de http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0864-34662016000100007
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Práticas de esporte e atividade física: 2015. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado Maio 22, 2021, de https://doi.org/10.1080/01490400.2020. 1773984
Isayama, H. F. (2009). Atuação do profissional de educação física no âmbito do lazer: a perspectiva da animação cultural. Revista Motriz,15(2), 407-413. Recuperado Junho 27, 2022, de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-535244
Jannuzzi, P. M. (2005). Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público, 56(2), 137-160.
Recuperado Maio 21, 2022, de https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/222
Jannuzzi, P. M. (2017). Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicações. Campinas: Alínea.
Jannuzzi, P. M. (2016). Monitoramento e avaliação de programas sociais: uma introdução aos conceitos e técnicas. Campinas: Alínea.
Marcellino, N. C. (2002). Estudos do lazer: uma introdução. 3. ed. São Paulo: Autores Associados.
Marcellino, N. C., Barbosa, F. S., Mariano, S. H., Silva, A., & Fernandes, E. A. O. (2007). Espaços e Equipamentos de Lazer em Região Metropolitana. Campinas: Opus.
Martínez-Lemos, R. I., Puig-Ribera, A. M., & García-García, O. (2014). Perceived Barriers to Physical Activity and Related Factors in Spanish University Students. Journal of Preventive Medicine, 4(4), 164-174.
Recuperado Fevereiro 13, 2022, de https://www.scirp.org/journal/paperinformation.aspx?paperid=44707Melo, V. A., & Alves Júnior, E. D. (2003). Introdução ao lazer. Barueri: Manolé.
Milani, C. (2008). O princípio da participação social na gestão de políticas públicas locais: uma análise de experiências latino-americanas e europeias. Revista de Administração Pública,42(3), 551-579.
Recuperado Fevereiro 7, 2022, de https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6645/5229
Ministério do Esporte. (2016). Programa Esporte e Lazer da Cidade – orientações para implantação - Diretrizes – Edital 2016. Brasília. Recuperado Maio 18, 2022, de http://arquivo.esporte.gov.br/index.php/institucional/esporte-educacao-lazer-e-inclusao-social/esporte-e-lazer-da-cidade/orientacoes-para-implementacao-dos-programas-diretrizes
Mutz, M., Reimers, A., & Demetriou, Y. (2021). Leisure Time Sports Activities and Life Satisfaction: Deeper Insights Based on a Representative Survey from Germany. Applied Research Quality Life, 16, 2155-2171.
Recuperado Janeiro 8, 2022, de https://link.springer.com/article/10.1007/s11482-020-09866-7
Mutz. M., & Müller, J. (2021). Social stratification of leisure time sport and exercise activities: comparison of ten popular sports activities. Leisure Studies, 40, 597-611.
Recuperado Abril 10, 2022, de https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/02614367.2021.1916834?journalCode=rlst20
Perez, E. A. R. (2021). Percepción del usuario en la utilización del servicio en el programa de ocio y tiempo libre de la secretaria de deportes y recreación de Itagüí Colombi. Sport TK, 10(2), 1-24.
Recuperado Junho 27, 2021, de https://revistas.um.es/sportk/article/view/347831
Pinto, L. M. S. M. (2008). Políticas públicas de lazer no Brasil: uma história a contar. In: Marcellino NC (Org.). Políticas Públicas de lazer. Campinas: Alinea. p. 79-96.
Pintos, A. E. (2018). O Ministério do Esporte, os Programas PELC e Vida Saudável e os primórdios do sistema MIMBOÉ. In: Soares , M. M., Isayama, H. F,, & Pintos, A. E. Monitorando e avaliando políticas de esporte e lazer no Brasil: a experiência dos Programas Esporte e Lazer da Cidade (PELC) e Vida Saudável (VS). Autores Associados: Campinas. p. 73-104.
Ramírez-Vélez, R., Triana-Reina, H. R., Carrillo, H. Á., & Ramos-Sepúlveda, J. A. (2016). Percepción de barreras para la práctica de la actividad física y obesidad abdominal en universitarios de Colombia. Nutr Hosp, 33(6), 1317-1323. Recuperado Janeiro 6, 2022, de https://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0212-16112016000600010
Reis, F. W. (1995). Governabilidade, instituições e partidos. Revista Novos Estudos, 41(1), 40-59. Recuperado Maio 14, 2022, de https://novosestudos.com.br/produto/edicao-41/
Silva, K. R., Sena, R. R,, Matos, J. A. V., Lima, K. M. S. V., & Silva, P. M. (2014). Acesso e utilização da Academia da Cidade de Belo Horizonte: perspectiva de usuários e monitores. Rev Bras Ativ Fis e Saúde, 19(6), 700-702.
Recuperado Abril 9, 2022, de https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/4004
Silva, J. V. P. (2021). Avaliação do programa segundo tempo universitário em uma universidade federal em Campo Grande/MS/Brasil. Rev Bras Ciênc Esporte, 43, e009621.
Recuperado Maio 22, 2021, de http://old.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-32892021000100257&script=sci_abstract
Silva, J. V, P., & Anjos, V. A. A. (2020). The impacts of outdoor gyms on leisure physical activity in Campo Grande/MS. Holos, 36(6), e10180.
Recuperado Maio 22, 2021, de https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/10180
Souza, E. S., Noronha, V., Ribeiro, C. A., Teixeira, D. M, D., Fernandes, D. M., & Venâncio, M. A. D. (2010). Sistema de monitoramento e avaliação dos Programas Esporte e Lazer da Cidade e Segundo Tempo do Ministério do Esporte. Belo Horizonte. p. 184. Recuperado Abril 7, 2022, de https://lume.ufrgs.br/handle/123456789/138
Sousa, T. F., Fonseca, A. S., & Barbosa, A. L. (2013). Perceived barriers by university students in relation the leisure-time physical activity. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum., 15(2), 164-173.
Recuperado Maio 22, 2021, de https://www.scielo.br/j/rbcdh/a/pSxPXmSBhbJxVwhKbj6qpVz/?lang=en
Ungheri, B. O., & Isayama, H. F. (2019). Descentralização das políticas de esporte e lazer: estratégias adotadas por municípios no contexto do Programa Esporte e Lazer da Cidade (2013 – 2017). In: Isayama, H. F., Silva, L. P. A Constituição Brasileira de 1988 e as políticas públicas de esporte e lazer: produções em programas de pós-graduação. Autores Associados. p. 217-242.
Wicker, P., Pawlowski, T., & Brever, C. (2009). Promoting sport for all to age-specific target groups: the impact f sport infrastructure. European Sport Managemet Quartely, 9, 103-108.
Recuperado Junho 2, 2021, de https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/16184740802571377
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Retos
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
- Authors retain copyright and ensure the magazine the right to be the first publication of the work as licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgment of authorship of the work and the initial publication in this magazine.
- Authors can establish separate additional agreements for non-exclusive distribution of the version of the work published in the journal (eg, to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
- Is allowed and authors are encouraged to disseminate their work electronically (eg, in institutional repositories or on their own website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as to a subpoena more Early and more of published work (See The Effect of Open Access) (in English).
This journal provides immediate open access to its content (BOAI, http://legacy.earlham.edu/~peters/fos/boaifaq.htm#openaccess) on the principle that making research freely available to the public supports a greater global exchange of knowledge. The authors may download the papers from the journal website, or will be provided with the PDF version of the article via e-mail.