Asociaciones universitarias deportivas y académicas atléticas: estructura administrativa y perfil de los directores de la Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Brasil (University sport and academic athletic associations: administrative structure and profile of managers at Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Brasil)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47197/retos.v46.91788

Palabras clave:

Universities. Management. Associativism.

Resumen

Tuvo como objetivo investigar la estructura administrativa y el perfil de los gestores de AAAs vinculados a la Universidad Federal de Mato Grosso do Sul/Cidade Universitária. Para eso, fueron investigados presidentes y miembros de los directorios de la AAAs vinculados a la Universidad Federal de Mato Grosso do Sul, con la aplicación de cuestionarios electrónicos. Las AAAs están formadas predominantemente por carreras, con un mínimo de ocho y un máximo de 39 direcciones, predominando la presidencia, vicepresidencia y secretaría (dirección central) y deportes, marketing, eventos y tesorería (dirección sectorial). La membresía tiene como principales requisitos la inscripción al curso y el pago de la cuota anual, no está relacionada con el número de alumnos, siendo los principales beneficios los descuentos en productos, instituciones colaboradoras y eventos. La presidencia es mayoritariamente masculina, mientras que los directores, homogéneos, matriculan entre el 5º y 8º semestre, participantes de Educación Física y formación deportiva en la Educación Básica. La falta de tiempo y la falta de oportunidades fueron las principales barreras para quienes no tenían experiencia deportiva.

Abstract: It aimed to investigate the administrative structure and the profile of AAAs managers linked to the Federal University of Mato Grosso do Sul/Cidade Universitária. For that, presidents and members of the boards of the AAAs linked to the Federal University of Mato Grosso do Sul were investigated, with the application of electronic questionnaires. The AAAs are predominantly formed by courses, with a minimum of eight and a maximum of 39 directorates, with the presidency, vice presidency and secretariat (central management) and sports, marketing, events and treasury (sectoral management) predominating. Membership has enrollment in the course and payment of the annual fee as its main requirements, it is not related to the number of students, with discounts on products, partner institutions and events being the main benefits. The presidency is mostly male, while the directors, homogeneous, enrolled between the 5th and 8th semester, participants of Physical Education and sports training in Basic Education. Lack of time and lack of opportunities were the main barriers for those who had no sporting experience.

Biografía del autor/a

Leonardo Silva Ribeiro, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

  Acadêmico Bolsista do Programa de Educação Tutorial, grupo Educação Física, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Isabela Machado de Goes Martineli, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

  Acadêmica Bolsista do Programa de Educação Tutorial, grupo Educação Física, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Rodrigo Tramutolo Navarro, Instituto Federal do Paraná

Doutor em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná, atua como docente no Instituto Federeal do Paraná.

Marcelo Moraes e Silva, Universidade Federal do Paraná

Doutor em Educação pela Unicamp, atua como docente no curso de Educação Física e Promograma em Mestrado e Doutorado em Educação junto a Universidade Federal do Paraná.

Junior Vagner Pereira da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Doutor em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília, atua como docente no curso de Educação Física e Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Saúde e Desenvolvimento do Centro Oeste, onde desevolve orientações e pesquisas relaciondadas as políticas públicas de saúde, esporte e lazer. No período de 2018-2020, exerceu o cargo eletivo de presidente da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Estudos do Lazer - ANPEL no período de 2018-2021.

Citas

Aguiar, E. E. C., & Santos, W. C. (2019). Percepção de membros de associações atléticas acadêmicas universitárias em relação ao planejamento e controle gerencial. PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review, 8(3), 278-291. Recuperado 15 Janeiro, 2022, de https://periodicos.uninove.br/podium/article/view/11294/pdf.

Azevedo, P. H., Barros, J. F., & Suaidem, S. (2004). Caracterização do perfil do gestor esportivo dos clubes da Primeira divisão de futebol do distrito federal e suas relações com a legislação esportiva brasileira. Revista da Educação Física – UEM, 15(1), 33-42. Recuperado 15 Janeiro, 2022, de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3427.

Barbosa, C. G. (2014). Liderança na gestão do esporte universitário: proposta de criação de uma rede de dados. 112 p. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Humano e Tecnologias) - Universidade Estadual de Rio Claro, Rio Claro.

Bastos, F. da C., Barhum, R. A., Alves, M. V., Bastos, E. T., Mattar, M. F., Rezende, M. F., Mardegan, M., & Dellangero, D. (2006). Perfil do administrador esportivo de clubes sócio-culturais e esportivos de São Paulo/Brasil. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 5(1), 13-22. Recuperado Maio 20, 2021, de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1296.

Bastos, F. da C., Fagnani, E. K., & Mazzei, L. C. (2011). Perfil de gestores de redes de academias de fitness. Revista Mineira de Educação Física, 19(1), 64-74. Recuperado Janeiro 18, 2022, de https://www.researchgate.net/publication/318204992_Perfil_de_Gestores_de_Redes_de_Academias_de_Fitness.

Belato, A. K. de M. (2018). Um estudo sobre a política do esporte universitário na Universidade de Brasília – UnB (2009-2016). 2018. 130 p. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação, Universidade de Brasília, Brasília.

Blake, H., Stanulewicz, N., & Mcgill, F. (2017). Predictors of physical activity and barriers to exercise in nursing and medical students. J Adv Nurs, 73(4), 917-929. Recuperado Abril 29, 2021, de https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27731886.

Bordalo, A. A. (2006). Estudo transversal e/ou longitudinal. Revista Paraense de Medicina, 20(4), 5. Recuperado Dezembro 11, 2021, de http://scielo.iec.gov.br/pdf/rpm/v20n4/v20n4a01.pdf.

Brasil (1941a). Decreto-lei nº 3.199, de 14 de abril de 1941a. Estabelece as bases de organização dos desportos em todo o pais. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 7452. Recuperado Agosto 15, 2021, de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-3199-14-abril-1941-413238-publicacaooriginal-1-pe.html

Brasil (1941b). Decreto-lei nº 3.617/1941b. Estabelece as bases de organização dos desportos universitários. CLBR de 31.12.1941. Recuperado Agosto 15, 2021, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/del3617.htm.

Brasil (1977). Decreto nº 80.228, de 25 de agosto de 1977. Regulamenta a Lei nº 6.251, de 8 de outubro de 1975, que institui normas gerais sobre desportos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 11280. Recuperado Agosto 15, 2021, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/d80228.htm

Brasil (1993). Decreto nº 981, de 11 de Novembro de 1993. Regulamenta a Lei nº 8.672, de 6 de julho de 1993, que institui Normas Gerais sobre Desportos. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 17036. Recuperado Agosto 15, 2021, de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1993/decreto-981-11-novembro-1993-449358-publicacaooriginal-1-pe.html

Brasil (1975). Lei no 6.251, de 8 de outubro de 1975. Institui normas gerais sobre desportos, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 13460. Recuperado Agosto 15, 2021, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/l6251.htm

Brasil (1993). Lei nº 8.672, de 6 de julho de 1993. Institui normas gerais sobre desportos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 9379. Recuperado Agosto 15, 2021, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8672.htm

Brasil (1998). Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998. Institui normas gerais sobre desporto e dá outras providências. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 1. Recuperado Agosto 15, 2021, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9615consol.htm

Brasil (2001). Lei nº 10.264, de 16 de julho de 2001. Acrescenta inciso e parágrafos ao art. 56 da Lei no 9.615, de 24 de março de 1998, que institui normas gerais sobre desporto. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 1, 2001. Recuperado Agosto 15, 2021, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10264.htm

Brasil (2011). Lei nº 12.395, de 16 de março de 2011. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 1, 2011. Recuperado Agosto 15, 2021, de https://legis.senado.leg.br/norma/585392

Brasil (2018). Lei nº 13.756, de 12 de dezembro de 2018. Dispõe sobre o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). Diário Oficial da União, edição 239, seção 1, página 1. Recuperado Agosto 15, 2021, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13756.htm

Brasil (2015). Diagnóstico Nacional do Esporte – DIESPORTE. 2015. Recuperado Maio 29, 2021, de http://www.esporte.gov.br/diesporte/diesporte_grafica.pdf.

Camargo, P. R., & Mezzadri, F. M. (2018). A organização e configuração do esporte universitário no Brasil (1940-1980). Revista Motrivivência, v. 30(53), 52-68. Recuperado Janeiro 10, 2021, de https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2018v30n53p52/36351.

Correia, M. M. de B., Pedroso, C. A. M. Q., Silva, V. H. R., & Miranda, Y. (2017). O perfil dos gestores e as características das academias de ginástica de pequeno, médio e grande porte da cidade do Recife-PE. Rev. Intercon. Gest. Desport., 7(3), 254-274. Recuperado Junho 11, 2021, de http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=gestaoesportiva&page=article&op=viewArticle&path%5B%5D=4797.

Dalfovo, M. S., Lana, R. A., & Silveira, A. (2008). Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, 2(4), 1-13. Recuperado Fevereiro 20, 2021, de http://www.revista.universo.edu.br/index.php?journal=gestaoesportiva&page=article&op=viewArticle&path%5B%5D=4797.

Daskapan, A., Tuzun, E. H., & Eker, L. (2006). Perceived barriers to physical activity in University students Arzu Daskapan. Journal of Sports Science and Medicine, 5(4), 615-620. Recuperado Maio 29, 2021, de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3861763.

De Von, H., Block, M. E., Moyle-Wrigh, P., Ernst, D. M., Hayden, S. J., Lazzara, D. J., Savoy, S. M., & Kostas-Polston, E. (2007). A psychometric toolbox for testing validity and reliability. J Nurs Scholarsh, 39(2), 155-164. Recuperado Maio 28, 2021, de https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17535316/.

Edwards, P. J., Roberts, I., Clarke, M. J., Diguiseppi, C., Wentz, R., Kwan, I., Cooper, R., Felix, L. M., & Pratap, S. (2009). Methods to increase response to postal and electronic questionnaires. Cochrane Database Syst Rev, 8(3), MR000008. Recuperado Março 19, 2021, de https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19588449.

Ferreira, G. C., Ferreira, V. C. V., Peixoto. S. S., & Vieira, J. J. (2022). Associações Atléticas Acadêmicas: Gestão Esportiva Universitária. Revista Concilium, 22(2), 461-474. Recuperado Junho 29, 2022, de http://clium.org/index.php/edicoes/article/view/274.

Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis. (2019). V Pesquisa Nacional de Perfil Socioeconômico e Cultural dos (as) Graduandos (as) das IFES – 2018. Brasília. Recuperado Agosto 19, 2021, de https://www.andifes.org.br/wp-content/uploads/2019/05/V-Pesquisa-Nacional-de-Perfil-Socioeconomico-e-Cultural-dos-as-Graduandos-as-das-IFES-2018.pdf.

Fontes, A. C. D., & Vianna, R. P. T. (2009). Prevalência e fatores associados ao baixo nível de atividade física entre estudantes universitários de uma Universidade pública da região Nordeste – Brasil. Rev Bras Epidemiol, 12(1), 20-29. Recuperado Março 18, 2021, de https://www.scielo.br/j/rbepid/a/Q8s5DXHVnLJnKf85Tqmfqkf/abstract/?lang=pt.

Foppiano-Vilo, G., Matus-Castillo, C., & Cornejo-Améstica, M. Barreras, facilitadores y estrategias que influyen en la participación femeninaen juntas directivas de federaciones deportivas chilenas. Retos, 44, 34-44. Recuperado Junho 16, 2022, de https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/90136/66672.

Gil, A. C. (2010a). Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Gil, A. C. (2010b). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas.

Gil, R. F., Camelo S. H., & Laus, A. M. (2013). Nursing tasks in the Material Storage Center of hospital institutions. Texto Contexto Enferm, 22(4), 927-934. Recuperado Fevereiro 19, 2021, de https://www.scielo.br/j/tce/a/sXk7Z8XjzBGwnzJjHYB4hzp/?lang=en.

Gitti, V. da S., & Bastos, F. C. (2013). Estrutura Organizacional e Perfil do Gestor de Equipes Participantes da Liga Feminina de Basquete (LFB) 2011/2012. PODIUM: Sport, Leisure and Tourism Review, 2(2), 53-75. Recuperado Maio 18, 2021, de https://periodicos.uninove.br/podium/article/view/9502.

Godoy-Cumillaf, A., Fuentes-Merino, P., Jiménez-Díaz, J., & Vásquez-Gómez, J. (2022). Estudio comparativo del comportamiento de movimiento de 24 horas, en estudiantes universitarios de pedagogía en educación física. Retos, 43, 177-184. Recuperado Agosto 19, 2021, de https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/87285.

Gómez-Mazorra, M., Reyes-Amigo, T., Torres, H. G. T., Sánchez-Oliva, D., & Labisa-Palmeira, A. (2022). Actividad física en tiempo libre en estudiantes universitarios y transición escolar a la universidad desde las teorías de comportamiento: una revisión sistemática. Retos, 43, 699-712. Recuperado Julho 19, 2021, de https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/89693.

González, A. J. G., & Froment, F. (2018). Beneficios de la actividad física sobre la autoestima y la calidad de vida de personas mayores. Retos, 33, 3-9. Recuperado Setembro 22, 2021, de https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/50969.

Henao, R. F. R., & Arevalo, M. T. V. (2016). Barreras percibidas en jóvenes universitarios para realizar actividad física. Revista Cubana de Salud Pública, 42(1), 61-69. Recuperado Março 19, 2021, de http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0864-34662016000100007.

Laurentino, L. C. de S., Barros Filho, M. A., Miranda, Y. H. B., Silva, V. H. R., & Pedroso, C. A. M. Q. (2020). O Perfil do Gestor Esportivo das Federações de Tiro com Arco do Brasil. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 10(1), e10008. Recuperado Março 18, 2021, de http://www.revista.universo.edu.br/index.php?journal=gestaoesportiva&page=article&op=viewArticle&path%5B%5D=8389.

Machado, J. R., & Zem, C. A. (2004). Marketing esportivo: Um estudo sobre o crescimento das instituições de ensino na prática do patrocínio esportivo. Anais da VII Seminários em Adminitração -FEA-USP, São Paulo: VII SEMEAD, 1-11.

Malagutti, J. P. M., Rojo, J. R., & Starepravo, F. A. (2020). O esporte universitário brasileiro: organizações oficiais e as associações atléticas acadêmicas. Research, Society and Development, v. 9(8), e32985325. Recuperado em Junho 15, 2022, de https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5325/4377.

Mandarino, J. D. B., Silva, C. A. F., Capinussú, J. M., & Ribeiro, C. H. V. (2013). Esporte e marketing nas IES: o caso dos gestores participantes das olimpíadas universitárias. SALUSVITA, v. 32(1), 63-85. Recuperado Maio 19, 2021, de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-698391.

Marchiori, F. B. (2015). Conhecendo o passado para planejar o futuro: um plano de relações públicas para a associação atlética acadêmica Unesp Bauru baseado em seu histórico institucional. 137p. Projeto Experimental (Bacharelado em Comunicação Social: relações públicas) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquisa Filho, Bauru. Recuperado Maio 19, 2021, de https://repositorio.unesp.br/handle/11449/136165.

Maroni, F. C., Mendes, D. R., & Bastos, F. C. (2010). Gestão do voleibol no Brasil: o caso das equipes participantes da Superliga 2007-2008. Revista Brasileira de Educação Física e Esportes, 24(2), 239-248. Recuperado Maio 19, 2021, de https://www.scielo.br/j/rbefe/a/PYFtzVFFyMcLYg4kpP3LTpq/?lang=pt.

Martínez-Lemos, I., Ribera, A. P., & García-García, O. (2014). Perceived Barriers to Physical Activity and Related Factors in Spanish University Students. Journal of Preventive Medicine, 4(4), 164-174. Recuperado Maio 18, 2021, de https://www.scirp.org/journal/paperinformation.aspx?paperid=44707.

Melo, V. A. (1997). O Movimento Estudantil na Educação Física Brasileira: Construção, Atuação e Contribuições na Escola Nacional de Educação Física e Desportos. Movimento, v. 4(7), 9-19. Recuperado Fevereiro 18, 2021, de https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/2363.

Müller, W. A., & Silva, M. C. (2013). Barreiras à prática de atividades físicas de adolescentes escolares da zona sul do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de atividade Física & Saúde, 18(3), 344-346. Recuperado Maio 19, 2021, de https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/2608.

Nogueira, G. (2003). A grande jogada das universidades. Revista Ensino Superior, v. 47, 20-23.

Oliveira, G. C. (2016). Gestão organizacional nas atléticas: um estudo sobre gerenciamento das Associações Atléticas Acadêmicas do DF. 69 p. Trabalho (Conclusão de curso em Bacharel em Administração) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração, Universidade de Brasília, Brasília.

Panatto, C., Kühl, A., Vieira, D., Bennemann, G., Melhem, A., Queiroga, M., &Carvalhaes, M. (2019). Efeitos da prática de atividade física e acompanhamento nutricional para adultos: um estudo caso-controle. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 13(78), 329-366. Recuperado Junho 19, 2022, de http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/953.

Palma, D. D., Carvalho, S. F., Oliveira, A. C., & Amaral, P. C. (2018). Perfil dos gestores do esporte universitário do município de São Paulo. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 8(2), 151-162. Recuperado Maio 19, 2021, de http://www.revista.universo.edu.br/index.php?journal=gestaoesportiva&page=article&op=view&path%5B%5D=6727.

Pereira, B. A., & Silva, L. P. (2019). Políticas de esporte e lazer nas universidades federais de Minas Gerais: um olhar sobre as Associações Atléticas Acadêmicas. Licere, 22(4), 95-136. Recuperado Julho 29, 2021, de https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/16263.

Pereira, L., Fernández, E., Cruz, M., & Santiesteban, J. (2018). Programa de actividad física y su incidencia en la depresión y bienestar subjetivo de adultos mayores. Retos, 33, 14-19. Recuperado Maio 11, 2021, de https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/49638.

Pessoa, V. L. de F., & Dias, C. (2019). História do esporte universitário no Brasil (1933-1940). Revista Movimento, v. 25, 1-13. Recuperado Janeiro 10, 2021, de https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/82512.

Pessoa, V. L. de F., & Dias, C. (2020). Política, associativismo e esporte universitário na década de 1930. Revista Movimento, v. 26, e26066. Recuperado Janeiro 10, 2021, de https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/100596.

Pinillos-Patiño, Y., Rebolledo-Cobos, R., Herazo-Beltrán, Y., Oviedo-Argumedo, E., Ospino, . O., Valencia-Fontalvo, P., & Cortés-Moreno, G. (2022). Estilo de vida en adultos jóvenes universitarios de Barranquilla, Colombia. Diferencias según sexo y estatus socioeconómico. Retos, 43, 979-987. Recuperado Maio 15, 2022, de https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/87335.

Pires, G. de L. (1998). Breve introdução ao estudo dos processos de apropriação social do fenômeno esporte. Revista da Educação Física/UEM, v. 9(1), 25-34. Recuperado Março 19, 2021, de https://doaj.org/article/2d29ce3ed94f4427bae2bbe2f3c2f52a

Santana A. L. C., Monteiro, G. M., Pereira, C. C., & Bastos, F. C. (2012). Perfil dos gestores de academia fitness no Brasil: Um estudo exploratório. Podium: Sport, Leisure and Tourism Review, 1(1), 2846. Recuperado Maio 20, 2021, de https://periodicos.uninove.br/podium/article/view/9493.

Santos, F., Camilo, A., Cardoso, A., & Pereira , P. (2021). Desporto Universitário em Portugal: novas perguntas e novas possibilidades. Retos, 44, 456-463. Recuperado Maio 20, 2021, de https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/88635

Sousa, T. F., Fonseca, S. A., & Barbosa, A. R. (2013). Perceived barriers by university students in relation the leisure-time physical activity. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum., 15(2), 164-173. Recuperado Maio 12, 2021, de https://www.scielo.br/j/rbcdh/a/pSxPXmSBhbJxVwhKbj6qpVz/?lang=en.

Starepravo, F. A., Reis, L. J. A., Mezzadri, F. M., & Marchi Júnior. W. (2010a). Esporte Universitário Brasileiro: uma leitura a partir de suas relações com o Estado. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 31(3), 131-148. Recuperado Maio 22, 2021, de https://www.scielo.br/j/rbce/a/GLPKtygVZGgTLJvWnDSd5gK/abstract/?lang=pt.

Starepravo, F. A., Reis, L. J. A., Mezzadri, F. M., & Marchi Júnior. W. (2010b). O esporte universitário no Brasil: uma interpretação a partir da legislação esportiva. Esporte e Sociedade, 5(14), 1-23. Recuperado Maio 22, 2021, de https://periodicos.uff.br/esportesociedade/article/view/48330/28039.

Tavares, G., Oliveira, D., Rodrigues, L., Mota, C., Sousa, T., & Polo, M. (2020). Inatividade física no lazer durante a pandemia da COVID-19 em universitários de Minas Gerais. Rev Bras Ativ Fís Saúde, 25, e0178. Recuperado Janeiro 22, 2022, de https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14420.

Toledo, R. (2006). Gestão do esporte universitário: uma importante estratégia de marketing para as universidades. São Paulo: Aleph.

Zeferino, J. C., Barletto, M., & Salles, J. G. do C. (2013). A participação de mulheres no esporte universitário: um campo em disputa. Movimento, 19(2), 11-30. Recuperado Maio 12, 2021, de https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/24008.

Publicado

2023-08-14

Cómo citar

Ribeiro, L. S., Martineli, I. M. de G., Navarro, R. T., Moraes e Silva, M., & Silva, J. V. P. da. (2023). Asociaciones universitarias deportivas y académicas atléticas: estructura administrativa y perfil de los directores de la Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Brasil (University sport and academic athletic associations: administrative structure and profile of managers at Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Brasil). Retos, 46, 411–424. https://doi.org/10.47197/retos.v46.91788

Número

Sección

Artículos de carácter científico: trabajos de investigaciones básicas y/o aplicadas

Artículos más leídos del mismo autor/a