Evidencia científica sobre los efectos del entrenamiento resistente, aeróbico y de flexibilidad y sus adapta-ciones crónicas en la salud de los mayores (Scientific evidence about the effects of resisted, aerobic and flexibility training and their chronic adapta-tions in the health of the elderly)

Autores/as

  • Antonio Carlos leal Cortez Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIOCentro Universitário Santo Agostinho - UNIFSA https://orcid.org/0000-0002-8387-5026
  • Rodrigo Gomes de Souza Vale Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ
  • Fabrízio Di Masi Di Masi Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ
  • Nathália Caroline Vieira Reis Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA,
  • Beatriz Moura Lucena Centro Universitário Santo Agostinho - UNIFSA
  • Estélio Henrique Martin Dantas Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Saúde e Ambiente (PSA) da Universidade Tiradentes (UNIT) – Aracaju – SE - Brasil; Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Enfermagem e Biociências (PPgEnfBio) – Doutorado da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro – RJ – Brasil. Laboratório de Biociências do Movimento Humano – LABIMH – UNIRIO https://orcid.org/0000-0003-0981-8020

DOI:

https://doi.org/10.47197/retos.v48.78231

Palabras clave:

Idosos. Exercício. Flexibilidade

Resumen

Objetivo: Analizar, a través de una revisión sistemática, los efectos del entrenamiento de fuerza, aeróbico y de flexibilidad y sus adaptaciones crónicas en la salud de los ancianos. Métodos: Se trata de un estudio de revisión sistemática de la literatura, que partió de la estrategia PICo para la formulación de la pregunta guía y siguió las recomendaciones de PRISMA Flow, realizado en las bases de datos Web of Science, SciELO, BVS y Trip utilizando los descriptores: Elderly, Exercise and Flexibilidad, así como sus traducciones al español e inglés, según DeCS y MeSh. Resultados. La muestra en los estudios osciló entre 17 y 420 ancianos hombres y mujeres, con 90,9% de los estudios evaluando la flexibilidad en diferentes intervenciones. De acuerdo a los resultados se puede observar en relación al tipo de estudio que el más utilizado fue el ensayo clínico aleatorizado (ECA) con un 21,42%, seguido de Caso Control y estudio experimental con un 17,85%. Teniendo en cuenta el Protocolo de Ejercicio: Pruebas Aplicadas, la más utilizada fue la prueba de flexibilidad (Bank of Wells - Sit and Reach) con un 54,54%. Se destaca que el 100% de los estudios reportaron mejoras significativas en el entrenamiento resistido en la flexibilidad, fuerza, equilibrio y composición corporal de los ancianos, con impactos positivos en su autonomía funcional. Conclusión: el ejercicio físico para ancianos, siempre que sea realizado en volumen e intensidad adecuados y respetando los principios del entrenamiento deportivo, actúa significativamente en la mejora de los componentes del acondicionamiento físico, mejorando su autonomía funcional, propiciando un envejecimiento saludable.

Palabras clave: Ancianos. Ejercicio Flexibilidad.

Abstract. Objective: To analyze, through a systematic review, the effects of resistance, aerobic and flexibility training and their chronic adaptations in the health of the elderly. Methods: This is a systematic literature review study, which departed from the PICo strategy for formulating the guiding question and followed the PRISMA Flow recommendations, carried out in the Web of Science, SciELO, BVS and Trip databases using the descriptors: Elderly, Exercise and Flexibility, as well as their translations into Spanish and English, according to DeCS and MeSh. Results. The sample in the studies ranged from 17 to 420 elderly men and women, with 90.9% of the studies evaluating flexibility in different interventions. According to the results, it can be observed in relation to the type of study that the most used was the randomized clinical trial (RCT) with 21.42%, followed by Case Control and experimental study with 17.85%. Taking into account the Exercise Protocol: Applied Tests, the most used was the flexibility test (Bank of Wells - Sit and Reach) with 54.54%. It is noteworthy that 100% of the studies reported significant improvements in resistance training in flexibility, strength, and balance and body composition of the elderly, with positive impacts on their functional autonomy. Conclusion: physical exercise for the elderly, as long as it is performed within adequate volume and intensity and respecting the principles of sports training, act significantly in improving the components of physical conditioning, improving their functional autonomy, providing healthy aging.

Keywords: Elderly. Exercise. Flexibility.

Biografía del autor/a

Antonio Carlos leal Cortez, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIOCentro Universitário Santo Agostinho - UNIFSA

Possui graduação em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Estadual do Piauí (2005). Especialista em Gestão da Atividade Física, Nutrição e Saúde, com Habilitação em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Ademar Rosado - FAR (2006). Mestre em Alimentos e Nutrição, na área de Nutrição e Saúde pela Universidade Federal do Piauí - UFPI (2012). Doutorando em Biociências (PPGENFBIO), pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. Atualmente é professor e Coordenador dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Santo Agostinho - UNIFSA. Coordenador do Curso de Pós-Graduação (Lato Sensu) em Fisiologia do Exercício e Treinamento Personalizado do Centro Universitário Santo Agostinho - UNIFSA. Editor Júnior Científico da FIEP Bulletin, Editor da Northeast Brazilian Health Journal e revisor da Revista Cubana de Enfermería, Editor da Revista Saúde em Foco. Pesquisador do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana - LABIMH - UFRJ. Pesquisador do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana - LABIMH - UNIRIO. Fisiologista da Confederação Brasileira de Atletismo - CBAt. Fisiologista da Confederação Brasileira de Badminton - CBBd..Conselheiro do Conselho Regional de Educação Física - CREF - 15. Tem experiência na área de Educação Física, Atividade Física, Nutrição e Saúde, Qualidade de Vida, Nutrição Desportiva; Ergogenia, Anatomia Humana, Fisiologia Humana e Fisiologia do Exercício, Medidas e Avaliação Física, Metodologia Científica, Métodos e Técnicas de Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso. Linhas de pesquisa: Atividade Física e Saúde, Adaptações Fisiológicas ao Exercício Físico, Nível de Atividade Física, Estado Nutricional e Distúrbios de Imagem Corporal.

Rodrigo Gomes de Souza Vale, Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ

Possui graduação em Educação Física (UFRJ), mestrado em Ciência da Motricidade Humana (UCB/RJ), doutorado em Ciências da Saúde (UFRN) e pós-doutorado em Biociências (UNIRIO). É professor adjunto do Instituto de Educação Física e Desportos (IEFD) e do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências do Exercício e do Esporte (PPGCEE) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É coordenador do Laboratório do Exercício e do Esporte (LABEES-UERJ). É professor titular, coordenador do Laboratório de Fisiologia do Exercício (LAFIEX) e do curso de Educação Física da Universidade Estácio de Sá (UNESA-Cabo Frio/RJ). Tem experiência na área de Educação Física e Saúde, com ênfase em Condicionamento Físico, Treinamento, Biomecânica e Fisiologia do Exercício, Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. É pesquisador de temas sobre: avaliação, equilíbrio, quedas e postura, eletromiografia, termografia, treinamento de força, aeróbico e flexibilidade, hormônios, qualidade de vida, autonomia e envelhecimento.

Fabrízio Di Masi Di Masi, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ

Doutor em Ciências (UNIRIO), Mestre em Ciência da Motricidade Humana (UCB), Licenciatura plena em Educação Física (UFRJ). Professor convidado da pós-graduação em Pedagogia do Esporte da UFRRJ, Professor convidado da pós-graduação em Atividades Aquáticas (FAMESC). Professor Adjunto III (UFRRJ). Líder do Grupo de Pesquisa em Fisiologia e Desempenho Humano(DEFD/UFRRJ), pesquisador do Laboratório de Biociências e Motricidade Humana (LABIMH/UNIRIO), pesquisador no grupo de pesquisa Grupo de Pesquisa em Ciências dos Esportes Aquáticos (UFRJ). Certificação pela American Swimming Coaches Asssociation (Level II), Intercâmbio para técnicos de natação na Swim Fort Lauderdale(EUA). Autor de três livros na área de Hidroginástica. Atua como palestrante em cursos no Brasil e exterior, militando principalmente nos seguintes temas: Exercícios aquáticos, Hidroginástica, natação, avaliação física, biomecânica, análise de imagens, variabilidade da frequência cardíaca, imunidade e efeitos fisiológicos da imersão.

Nathália Caroline Vieira Reis, Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA,

Graduação em Bacharelado em Educação Física - Centro Universitário Santo Agostinho - UNIFSA

Especialização em Fisiologia do Exercício - Centro Universitário Santo Agostinho - UNIFSA

Beatriz Moura Lucena, Centro Universitário Santo Agostinho - UNIFSA

Graduação em Bacharelado em Educação Física - Centro Universitário Santo Agostinho - UNIFSA

Estélio Henrique Martin Dantas, Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Saúde e Ambiente (PSA) da Universidade Tiradentes (UNIT) – Aracaju – SE - Brasil; Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Enfermagem e Biociências (PPgEnfBio) – Doutorado da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro – RJ – Brasil. Laboratório de Biociências do Movimento Humano – LABIMH – UNIRIO

Possui Licenciatura Plena em Educação Física pela Escola de Educação Física do Exercito (1979), Bacharel em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras (1972), Mestrado em Operações Militares, (1981), Mestrado em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1985), Mestrado em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1986) e Doutorado em Educação Física pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1988). Livre Docente em Educação Física pela Universidade Federal Fluminense (1994), realizou pós-doutoramento em Psicofisiologia na Universidade Gama Filho (1998), em Fisiologia na Universidad Católica San Antonio de Murcia (2001) e um estágio de investigação na Universidad de Valencia (Espanha - 2010). É Presidente de Honra da Rede Euroamericana de Motricidade Humana. Professor Titular aposentado da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, atua no presente como professor permanente do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Enfermagem e Biociências da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO e Professor Titular da Universidade Tiradentes - UNIT. É professor convidado da Universidad Católica de Murcia (Espanha), da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (Portugal) e da Universitá Degli Sudi di Roma - Sapienza (Itália). Atua como docente facilitador da Academia Brasileira de Treinadores - ABT, do Instituto Olímpico Brasileiro - IOB, do Comitê Olímpico Brasileiro - COB. Ao longo de sua carreira acadêmica publicou 29 livros (diversos no exterior), 61 capítulos de livros, 531 artigos na íntegra em periódicos científicos, 761 trabalhos em anais de congressos, proferiu 753 conferências ou cursos e registrou duas patentes. Formou 52 doutores, 131 mestres e supervisionou 07 Pós-doutorados. Tem experiência na área de Exercício Físico e Saúde, com ênfase em: Doenças Crônicas, Qualidade de Vida, Envelhecimento, Orientação e Detecção do Talento Esportivo e Treinamento de Alto Rendimento.

Citas

Abdalla PP, Carvalho ADS, Ramos, NC, Venturini ACR, Alves TC, Santos AD, Machado DRL. (2017). Como Escolher um Teste de Flexibilidade. Revista CPAQV–Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, 9(2), 2.

Aguiar JBD, Gurgel LA. (2009). Investigação dos efeitos da hidroginástica sobre a qualidade de vida, a força de membros inferiores e a flexibilidade de idosas: um estudo no Serviço Social do Comércio-Fortaleza. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 23(4), 335-344. doi: 10.1590/S1807-55092009000400003

Almeida AV, Mafra SCT, da Silva EP, Kanso, S. (2015). A Feminização da Velhice: em foco as características socioeconô-micas, pessoais e familiares das idosas e o risco social. Textos & Contextos (Porto Alegre), 14(1), 115-131.

American College of Sports Medicine. ACSM. (2016) . ACSM's guidelines to exercise testing and prescription. 10. ed. Wolters Kluwer Health.

Araújo SSD, Oliveira H, Paz AA, Santos CAS. (2002). Avaliação da flexibilidade de adolescentes através do teste de sentar e alcançar. Rev Digit Vida Saúde, 1(1), 1-5.

Barreto SM. (2006). Envelhecimento: prevenção e promoção da saúde. Cadernos de Saúde Pública, 22, 2009-2009.

Beyea S, Nichll LH. (1998). Writing an integrative review. AORN journal, 67(4), 877-881.

Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. (2006). Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Cadernos de Atenção Básica n° 19.

Brasil. PNAD. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Características dos Moradores e Domicílios, 2018. Disponível em: <https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18320-quantidade-de-homens-e -mulheres.html> Acesso em: 12 nov. 2022.

Brown TM, Cueto M, Fee E. (2006). A transição de saúde pública'internacional'para'global'e a Organização Mundial da Saúde. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 13(3), 623-647.

Campolina AG, Adami F, Santos JLF, Lebrão ML. (2013). A transição de saúde e as mudanças na expectativa de vida sau-dável da população idosa: possíveis impactos da prevenção de doenças crônicas. Cadernos de Saúde Pública, 29(6), 1217-1229. doi: 10.1590/S0102-311X2013000600018

Carvalho AID. (1996). Da saúde pública às políticas saudáveis/saúde e cidadania na pós-modernidade. Ciência & Saúde Coletiva, 1, 104-121. doi: 10.1590/1413-812319961101572014

Cook JA. (2009). The challenges faced in the design, conduct and analysis of surgical randomised controlled tri-als. Trials, 10(1), 9.

Cortez ACL, Lyra da Silva CR, Lyra da Silva RC, Dantas EHM (2019). Aspectos gerais sobre a transição demográfica e epidemiológica da população brasileira. Enfermagem Brasil, 18(5).

Coutinho ESF, Cunha GMD. (2005). Conceitos básicos de epidemiologia e estatística para a leitura de ensaios clínicos controlados. Brazilian Journal of Psychiatry, 27(2), 146-151. doi: 10.1590/S1516-44462005000200015

Da Silva TTG, Martins HRF, de Almeida P, Gomes ARS. (2019). Correlações entre os componentes do condicionamento físico de idosos participantes de grupos de convivência. Fisioterapia Brasil, 20(3), 329-339.

Dantas EHM. (2017). Flexibilidade: alongamento e flexionamento. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. Manole.

Dantas EHM, Pereira SAM, Aragão JC, Ota AH. (2002). A preponderância da diminuição da mobilidade articular ou da elasticidade muscular na perda da flexibilidade no envelhecimento. Fit Perf J, 1(3),12-20.

De Almeida Silva N, de Menezes TN, de Melo RLP, Pedraza DF. (2013). Handgrip strength and flexibility and their asso-ciation with anthropometric variables in the elderly. Revista da Associação Médica Brasileira (English Edition), 59(2), 128-135. doi: 10.1016/S2255-4823(13)70445-4

De Andrade TA, Rocha CAQC, Martins MF, Barbosa HF. (2016). Perfil da autonomia funcional e flexibilidade em idosos institucionalizados e não institucionalizados no município de Muriaé (MG). Revista Científica da Faminas, 7(2).

De Oliveira MAP, Parente RCM. (2010). Entendendo ensaios clínicos randomizados. Brazilian Journal of Videoendoscopic Surgery, 3(4), 176-180.

De Oliveira MPFL, Souto AC. (2019). Cuidado e proteção aos idosos institucionalizados na perspectiva da vigilância sanitá-ria. Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia, 7(2), 2-8. doi: doi.org/10.22239/2317-269x.01284

Duarte MM, de Haro VM, Arribas IS, Berlanga LA. (2022). El estilo de vida como condicionante de la flexibilidad del adulto mayor. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, (43), 283-289.

Fidelis LT, Patrizzi LJ, de Walsh IAP. (2013). Influência da prática de exercícios físicos sobre a flexibilidade, força muscular manual e mobilidade funcional em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 16(1), 109-116.

Gallon D, Rodacki ALF, Hernandez SG, Drabovski B, Outi T, Bittencourt LR, Gomes, ARS. (2011). The effects of stretch-ing on the flexibility, muscle performance and functionality of institutionalized older women. Brazilian Journal of Medi-cal and Biological Research, 44(3), 229-235. doi: 10.1590/S0100-879X2011007500012

Ghiorghies ÁC. (2017). El ejercicio físico y su efectividad sobre la condición física en personas mayores frágiles. Revisión sistemática de ensayos clínicos aleatorizados (Bachelor's thesis).

Grenier SG, Russell C, McGill SM. (2003). Relationships between lumbar flexibility, sit-and-reach test, and a previous history of low back discomfort in industrial workers. Canadian journal of applied physiology, 28(2), 165-177. doi: 10.1139/h03-013

Kliziene I, Sipaviciene S, Vilkiene J, Astrauskiene A, Cibulskas G, Klizas S, Cizauskas G. (2017). Effects of a 16-week Pila-tes exercises training program for isometric trunk extension and flexion strength. Journal of bodywork and movement therapies, 21(1), 124-132. doi: 10.1016/j.jbmt.2016.06.005

Kloubec JA. (2010). Pilates for improvement of muscle endurance, flexibility, balance, and posture. The Journal of Strength & Conditioning Research, 24(3), 661-667. doi: 10.1519/JSC.0b013e3181c277a6

Lanuez FV, Jacob-Filho W, Lanuez MV, Oliveira ACBD. (2011). Estudo comparativo dos efeitos de dois programas de exercícios físicos na flexibilidade e no equilíbrio em idosos saudáveis com e sem depressão maior. Einstein (São Paulo), 9(3), 307-312. doi: 10.1590/s1679-45082011ao1780

Locks RR, Costa TC, Koppe S, Yamaguti AM, Garcia MC, Gomes AR. (2012). Effects of strength and flexibility training on functional performance of healthy older people. Brazilian Journal of Physical Therapy, 16(3), 184-190. doi: 10.1590/S1413-35552012000300003

Louvison MCP, Lebrão ML, Duarte YAO, Santos JLF, Malik AM, Almeida ESD. (2008). Desigualdades no uso e acesso aos serviços de saúde entre idosos do município de São Paulo. Revista de Saúde Pública, 42, 733-740.

Mendes ADCG, Sá DAD, Miranda GMD, Lyra TM, Tavares RAW. (2012). Assistência pública de saúde no contexto da transição demográfica brasileira: exigências atuais e futuras. Cadernos de Saúde Pública, 28(5), 955-964. doi: 10.1590/S0102-311X2012000500014

Moher D, Liberati A, Tetzlaff J, Altman DG. (2009). Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses: the PRISMA statement. Annals of internal medicine, 151(4), 264-269. doi: 10.7326/0003-4819-151-4-200908180-00135

Nicodemo D, Godoi MP. (2010). Juventude dos anos 60-70 e envelhecimento: estudo de casos sobre feminização e direitos de mulheres idosas. Revista Ciência em Extensão, 6(1), 40-53.

Omran A. (1971). The epidemiologic transition: a theory of the epidemiology of population change. Milbank Memorial Fund Quarterly, 49, 509-538.

Parahyba MI, Veras R, Melzer D. (2005). Incapacidade funcional entre as mulheres idosas no Brasil. Revista de Saúde Pública, 39(3), 383-391. doi: 10.1590/S0034-89102005000300008

Petreça DR, Benedetti TRB, Silva DAS. (2011). Validation of the flexibility component of the AAHPERD functional fitness assessment in Brazilian older adults. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 13(6), 455-460. doi: 10.5007/1980-0037.2011v13n6p455

Pool I. (2005). Age-structural transitions and policy: Frameworks. In Population, resources and development (pp. 13-39). Springer, Dordrecht.

Raso V. (2008). Exercícios com pesos para pessoas idosas: a experiência do Celafiscs. Revista brasileira de ciência e movi-mento, 8(2), 41-50.

Reuben DB, Siu AL. (1990). An objective measure of physical function of elderly outpatients: the Physical Performance Test. Journal of the American Geriatrics Society, 38(10), 1105-1112.

Roma MFB, Busse AL, Betoni RA, Melo ACD, Kong J, Santarem JM, Jacob Filho W. (2013). Efeitos das atividades físicas resistida e aeróbia em idosos em relação à condicionamento físico e à funcionalidade: ensaio clínico prospectivo. Einstein (São Paulo), 11(2), 153-157. doi: 10.1590/S1679-45082013000200003

Ruzene JRS, Navega MT. (2014). Avaliação do equilíbrio, mobilidade e flexibilidade em idosas ativas e sedentárias. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 17(4), 785-793. doi: 10.1590/1809-9823.2014.13105

Santos CMDC, Pimenta CADM, Nobre MRC. (2007). A estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 15(3), 508-511. doi: 10.1590/S0104-11692007000300023

Sartori MN, Sartori MR, Bagnara IC. (2012). A flexibilidade e o idoso. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 17(169).

Schneider RH, Irigaray TQ. (2008). O envelhecimento na atualidade: aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais. Estudos de Psicologia (Campinas), 25(4), 585-593. doi: 10.1590/S0103-166X2008000400013

Schraiber LB, Figueiredo WDS, Gomes R, Couto MT, Pinheiro TF, Machin R, Valença O. (2010). Necessidades de saúde e masculinidades: atenção primária no cuidado aos homens. Cadernos de Saúde Pública, 26, 961-970.

Silva DJL, dos Santos JAR, De Oliveira BMPM. (2006). A flexibilidade em adolescentes–um contributo para a avaliação global. Rev. bras. cineantropom. desempenho hum, 8(1), 72-79.

Silva M, Rabelo HT. (2006). Estudo comparativo dos níveis de flexibilidade entre mulheres idosas praticantes de atividade física e não praticantes. Movimentum. Revista Digital de Educação Física. Ipatinga. Unileste-MG, 1.

Simão R, Lemos A, Salles B, Leite T, Oliveira É, Rhea M, Reis VM. (2011). The influence of strength, flexibility, and sim-ultaneous training on flexibility and strength gains. The Journal of Strength & Conditioning Research, 25(5), 1333-1338.

SJR. Scimago Institutions Rankings. 2022. Disponívelem:<https://www.scimagojr.com/journalrank.php?country=IL> Acesso em: 09 nov. 2022.

Steele J, Bruce-Low S, Smith D. (2014). A reappraisal of the deconditioning hypothesis in low back pain: a review of evi-dence from a triumvirate of research methods on specific lumbar extensor deconditioning. Current Medical Research Opinion, 30, 865-911.

Sucupira. Plataforma Sucupira. 2022. Disponíve-lem:<https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/lista ConsultaGeral-Periodicos.jsf> Acesso em: 08 nov. 2022.

Tani G. (2007). Educação física: por uma política de publicação visando à qualidade dos periódicos. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 29(1).

Vale RGS, Torres JB, Martinho KO, Lopes RB, Novaes JS, Dantas EHM. (2004). Efeitos do treinamento de força na flexi-bilidade de mulheres idosas. Fitness e Performance Journal, 3(5), 266-271.

Vázquez LÁ, Patón RN, Álvarez OR, Calvo MM, Fuentes CL (2023). Actividad física y calidad de vida de adultos mayores en Argentina: un estudio transversal. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, (48), 86-93.

Veras RP. (2009). Envelhecimento populacional contemporâneo: demandas, desafios e inovações. Revista de Saúde Pública, 43(3), 548-554.

Veras RP, Caldas CP, Coelho FD, Sanchez MA. (2007). Promovendo a saúde e prevenindo a dependência: identificando indicadores de fragilidade em idosos independentes. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 10(3), 355-370.

Verdugo SAA, Silva SPG, Araya ARM, Cabezas GR, Saavedra GC, Sanchez CEZ. (2023). Efectos del tratamiento de fuerza y flexibilidad para la anteposición de cabeza y cuello en adultos mayores sobre la capacidad aeróbica submáxima según nivel socioeconómico. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, (47), 334-338.

Vieira EPL, Gurgel JL, Maia TN, Porto F, Louro JQ, Silva EF, Alves JED. (2015). Reach Capacity in older women sub-mitted to flexibility training. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 17(6), 722-732.

Villamizar JAF, Castelblanco SY, Bolívar AA. (2021). Capacidad aeróbica: Actividad física musicalizada, adulto mayor, promoción de la salud. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, (39), 953-960.

Wells KF, Dillon EK. (1952). The sitandreach: a test of back and leg flexibility. Res Q Exerc Sport, 23(115).

Publicado

2023-03-31

Cómo citar

Cortez, A. C. leal, Vale, R. G. de S., Di Masi, F. D. M., Reis, N. C. V., Lucena, B. M., & Dantas, E. H. M. (2023). Evidencia científica sobre los efectos del entrenamiento resistente, aeróbico y de flexibilidad y sus adapta-ciones crónicas en la salud de los mayores (Scientific evidence about the effects of resisted, aerobic and flexibility training and their chronic adapta-tions in the health of the elderly). Retos, 48, 978–987. https://doi.org/10.47197/retos.v48.78231

Número

Sección

Revisiones teóricas, sistemáticas y/o metaanálisis

Artículos más leídos del mismo autor/a