Eficácia da terapia com temperatura fria e temperatura quente na superação da fadiga em atletas de badminton
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v59.107637Palavras-chave:
therapy, cold, warm, fatigue, badmintonResumo
Este estudo tem como objetivo testar e determinar as diferenças na influência e eficácia da terapia de temperatura fria e da terapia de temperatura quente na fadiga em atletas de badminton.
Esta pesquisa usa um método de pesquisa de design quase experimental com um design de série temporal de um grupo (pré-teste e um pós-teste). Neste desenho, a primeira observação (pré-teste) é realizada após a observação pós-teste. O grupo de tratamento foi medido fornecendo terapia de temperatura fria e terapia de temperatura quente para fadiga, que será conhecida por consistir em três (3) indicadores, a saber: (1) Frequência de Pulso (DN) (2) Avaliação de Esforço Percebida (RPE) e (3) Níveis de Lactato Sanguíneo (LD). A amostra da pesquisa foi retirada da população existente usando o método de amostragem proposital com um total de 20 amostras. A coleta de dados é obtida por meio de testes e medições. Os instrumentos de teste usados para medir a fadiga são tempo de parada, questionários e Accutrend Lactate. A técnica de análise utiliza teste t “teste t de amostras pareadas e teste t de amostras independentes”.
Os resultados da pesquisa mostram que há uma diferença significativa entre a terapia com temperatura fria e a terapia com temperatura quente na fadiga, consistindo em frequência de pulso, classificação de esforço percebido e lactato sanguíneo com um valor de significância <0,05 usando o teste t pareado, um valor DN de 0,049, o valor RPE é 0,003 e o valor LD é 0,006. Portanto, pode-se interpretar que existe uma influência significativa do tratamento administrado com terapia de temperatura fria e terapia de temperatura quente na fadiga variável de atletas de badminton. De acordo com os resultados percentuais obtidos, pode-se afirmar que a terapia com temperatura fria é mais eficaz na redução de DN e LD. Por sua vez, a terapia com temperatura quente é mais eficaz na redução do EPR.
Palavras-chave: terapia, frio, calor, fadiga, badminton
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