Health promotion policy in leisure in public gyms in Campo Grande - MS, Brazil

Authors

  • Vitor Avila Alexandre Anjos Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Junior Vagner Pereira da Silva Universidade Federal de Mato Grosso do Sul http://orcid.org/0000-0002-4098-9664

DOI:

https://doi.org/10.47197/retos.v0i39.79382

Keywords:

Public policies. Leisure. Health promotion

Abstract

Abstract: Policies have been developed within the scope of the Brazilian public administration in order to promote a physically active leisure lifestyle and promote health. At the national level, through the National Health Promotion Policy (PNPS – Política Nacional de Promoção da Saúde), the Health Gym Program (PAS – Programa da Academia da Saúde) was created as an action aimed at tackling physical inactivity. Recognizing the importance of creating spaces for the practice of physical activity in leisure, the study aimed to analyze the policy of public gyms implemented by the municipal administration in Campo Grande - MS. To this end, it was carried out documentary, field and morphological analysis, with federal and municipal documents and public gyms in Campo Grande - MS as the object of analysis and municipal managers as a population. The data indicates that the municipality does not adopt the PAS, but has its own program - Open Air Gyms (AAL – Academias ao Ar Livre), which although distributed in accordance with the population demographics of the neighborhoods, presents problems related to infrastructure (lack of roofing, bathrooms/changing rooms, drinking fountains and bins), uniformity, conservation and maintenance of the gym equipment. It concludes the need addition to remediating the weaknesses regarding the infrastructure of the gyms and maintenance of the equipment in general.

Author Biographies

Vitor Avila Alexandre Anjos , Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Mestre em Saúde e Desenvolvimento da Região do Centro Oeste, integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Públicas de Esporte, Lazer e Saúde - GEPPPELS.

Junior Vagner Pereira da Silva , Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Doutor em Educação Física pela Universidade Católica de Brasilia, atua no Programa de Mestrado e Doutorado em Saúde e Desenvolvimento do Centro Oeste. Atualmente ocupa o cargo de Presidente da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Estudos do Lazer - APEL e é líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Públicas de Saúde, Esporte e Lazer - GEPPPELS.

References

Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (2017). Perfil Socioeconômico de Campo Grande. Campo Grande: Prefeitura Municipal de Campo Grande.

Andrade, S. M. de O. (2015). A pesquisa científica em Saúde: Concepção, execução e apresentação. UFMS.

Araújo, C. D., Candido, D. R., & Leite, M. F. (2009). Espaços públicos de lazer: um olhar sobre a acessibilidade para portadores de necessidades especiais. Licere, 12(4), 1-43.

Arem, H., Moore, S. C., Patel, A., Hartge, P., Gonzales, A. S., Visvanathan, K., … & Matthews, C. E. (2005). Leisure time physical activity and mortality: a detailed pooled analysis of the dose-response relationship. JAMA Intern Med, 176(6), 959-967. doi: 10.1001/jamainternmed.2015.0533

Bielemann, R. M., Knuth, A. G., & Hallal, P. C. (2010). Atividade física e redução de custos por doenças crônicas ao sistema único de saúde, Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 15(1), 9-14. doi://doi.org/10.12820/rbafs.v.15n1p9-14

Bobbio, N. (1987). Estado, Governo, Sociedade: por uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Brasil (2016b). Panorama nacional de implementação do Programa Academia da Saúde: monitoramento do Programa Academia da Saúde: ciclo 2015. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil (2017a). Panorama nacional de implementação do Programa Academia da Saúde: monitoramento do Programa Academia da Saúde: ciclo 2016. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil (2018). Panorama nacional de implementação do Programa Academia da Saúde : monitoramento do Programa Academia da Saúde: ciclo 2017. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil (2010). Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

Brasil (2013). Portaria nº 466, de 14 de junho de 2013. Trata de pesquisas em seres humanos e atualiza a resolução nº 196 do Conselho Nacional da Saúde. Ministério da Saúde/Conselho Nacional de Saúde. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2013/06_jun_14_publicada_resolucao.html.

Brasil (2006). Portaria nº 687/GM/MS, de 30 de março de 2006. Aprova a Política de Promoção da Saúde. Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0687_30_03_2006.html.

Brasil (2011). Portaria nº 1.402, de 15 de junho de 2011. Institui, no âmbito da Política Nacional de Atenção Básica e da Política Nacional de Promoção da Saúde, os incentivos para custeio das ações de promoção da saúde do Programa Academia da Saúde. Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1402_15_06_2011.html.

Brasil (2016a). Portaria nº 1.707, de 24 de setembro de 2016. Redefine as regras e os critérios referentes aos incentivos financeiros de investimento para construção de polos; unifica o repasse do incentivo financeiro de custeio por meio do Piso Variável da Atenção Básica (PAB Variável); e redefine os critérios de similaridade entre Programas em desenvolvimento no Distrito Federal e nos Municípios e o Programa Academia da Saúde. Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt1707_23_09_2016.html.

Brasil (2017b). Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Ministério da Saúde. Recuperado de https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/29/PRC-5-Portaria-de-Consolida----o-n---5--de-28-de-setembro-de-2017.pdf.

Brasil (2014). Portaria nº 2.446, de 11 de Novembro de 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Mistério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt2446_11_11_2014.html.

Brasil. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição socioademográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Recuperado em http://www.crn1.org.br/wp-content/uploads/2020/04/vigitel-brasil-2019-vigilancia-fatores-risco.pdf?x53725.

Camargo, J. M. (2004). Política social no Brasil: prioridades erradas, incentivos perversos. São Paulo em perspectiva, 18(2), 68-77.doi:10.1590/S0102-88392004000200008

Clemente, A. C. F., & Stoppa, E. A. (2018). Políticas Públicas de Turismo e Lazer do Orgão Oficial de Turismo na Cidade de São Paulo. Revista Rosa dos Ventos e Turismo e Hospitalidade, 10(2), 335-369.

Coutinho, C. P. (2014). Metodologia de investigação em ciências sociais e humanas: teoria e prática. Coimbra: Almedina.

Dye, T. (2010). Mapeamento dos modelos de análise de políticas públicas. In: Heidemann, F., & Salm, J. F. (Orgs.). Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília: Editora Universidade de Brasília, p. 99-129.

Fernandes, A. P., Andrade, A. C. S., Costa, D. A. S., Dias, M. A. S., Malta, D. C., & Caiaffa, W. T. (2017). Programa Academias da Saúde e a promoção da atividade física na cidade: a experiência de Belo Horizonte, MG, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 22(12), 3903-3914. Doi: 10.1590/1413-812320172212.25282017

Florindo, A. A., Barrozo, L. V., Cabral-Miranda, W., Rodrigues, E. Q., Turrell, G., Goldbaum, M., ... & Giles-Corti, B. (2017). Public Open Spaces and Leisure-Time Walking in Brazilian Adults. Int J Environ Res Public Health, 14(6), 1-12. doi:10.3390/ijerph14060553

Fundação Municipal de Esportes (2016). Programa Movimenta. Recuperado de https://www.campogrande.ms.gov.br/funesp/artigos/movimenta-campo-grande/.

Fundação Municipal de Esportes (2018). Projeto Lazer e Cidadania. Recuperado de http://www.campogrande.ms.gov.br/funesp/projeto-lazer-e-cidadania/.

Gabilan, J. (2015). Fatores associados à prática de atividade física em adultos em Campo Grande/MS. Dissertação (Mestrado em Saúde e Desenvolvimento da Região do Centro Oeste) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande. Recuperado em https://repositorio.ufms.br:8443/jspui/bitstream/123456789/2566/1/JARINA%20GOMES%20GABILAN.pdf.

Gil, A. C. (1999). Métodos e Técnicas e Pesquisa Social. 5ª. ed. São Paulo: Atlas.

González, A. J. G., & Froment, F. (2018). Beneficios de la actividad física sobre la autoestima y la calidad de vida de personas mayores. Retos, 33, 3-9

GoPA! Global Observatory for Physical Activity 2016. Recuperado de www.globalphysicalactivityobservatory.com/.

Hallal, P. C., Tenório, M. C. M., Tassitano, R. M., Reis, R. S., Carvalho, Y. M., Cruz, D. K. A., ..., & Malta, D. C. (2010). Avaliação do programa de promoção da atividade física Academia da Cidade de Recife, Pernambuco, Brasil: percepções de usuários e não-usuários. Cad. Saúde Pública, 26(1), 70-78. doi:10.1590/S0102-31X2010000100008

Hino, A. A. F., Rech, C. R., Gonçalves, P. B., & Reis. R. S. (2019). Acessibilidade a espaços públicos de lazer e atividade física em adultos de Curitiba, Paraná, Brasil. Caderno Saúde Pública, 25(12), 1-12. doi:10.1590/0102-311X00020719

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2018). Panorama de Campo Grande. Recuperado de https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ms/campo-grande/panorama>.

Lemos, E. C., Gouveia, G. C., Luna, C. F., Silva, G. B. (2016). Programa academia da cidade: descrição de fatores de adesão e não adesão. R. bras. Ci. e Mov, 24(4), 75-84.

Lima, F. L. R. (2013). Percepção do esforço em idosos nas academias ao ar livre. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 7(37), 7.

Marcellino, N. C., Barbosa, F. S., Mariano, S. H., Silva, A., & Fernandes, E. A. de O. (2007). Espaços e Equipamentos de Lazer em Região Metropolitana. Opus.

Mariano, S. H., & Marcellino, N. C. (2008). Equipamentos de lazer em cidades pequenas de região metropolitana. Motriz: Revista de Educação Física, 14(2), 168-178.

Mathias, N. G., Melo Filho, M., Szkudlarek, A. C., Gallo, L. H., R. C. Fermino, & Gomes, A. R. S. (2019). Motivos para a prática de atividades físicas em uma academia ao ar livre de Paranaguá-PR. Rev Bras Ciênc Esporte, 41(2), 222-228. doi.org/10.1016/j.rbce.2018.03.030

McCormack, G. R., Giles-Corti, B., Giles-Corti, B., & Bulsara, M. (2007). The relationship between destination proximity, destination mix and physical activity behaviors. Elsevier, 46(1), 33-40. doi:10.1016/j.ypmed.2007.01.013

Menicucci, T. (2006). Políticas públicas de lazer: questões analíticas e desafios políticos. In: Isayama, H. F., & Linhales, M.A. (Org.). Sobre lazer e política: maneiras de ver, maneiras de fazer. Belo Horizonte: Editora UFMG. p. 137-164.

Mota, P. H. S., Viana, A. L., & Bousquat, A. (2016). Relações federativas no Programa Academia da Saúde: estudo de dois municípios paulistas. Saúde debate, 40(108), 64-73. doi: 10.1590/0103-1104-20161080005SAÚDE

Navarro, J. H. do N., Andrade, F. P., Paiva, T. S., Silva, D. O., Gessinger, C. F., & Bós, A. J. G. (2015). Percepção dos idosos jovens e longevos gaúchos quanto aos espaços públicos em que vivem. Ciência e Saúde coletiva, 20(2), 461-470. doi:10.1590/1413-81232015202.03712014.

Nogueira, R. S., & Fernandes, V. L. da C. (2013). O espaço saúde e lazer: a academia ao ar livre em questão. Recuperado de https://paginas.uepa.br/ccbs/edfisica/files/2013.1/RENATO_NOGUEIRA.pdf.

Oliveira, S. M. (2018). Os parques públicos como ambientes promotores da saúde das crianças através da atividade física. Dissertação (Mestrado em Atividade Física e Saúde)- Universidade do Porto, Porto.

Panatto, C., Kühl, A. M., Vieira, D. G., Bennemann, G. D., Melhem, A. R. F., Queiroga, M. R., & Carvalhaes, M. F. de M. (2019). Efeitos da prática de atividade física e acompanhamento nutricional para adultos: um estudo caso-controle. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 13(78), 329-366.

Pascual, F. G., Alguacil, M., & García, N. M. (2020). Predicción de la lealtad de los usuarios de centros deportivos privados. Variables de gestión y bienestar subjetivo. Retos, 38, 16-19.

Pereira, L. G., Fernández, E. B., Cruz, M. G., & Santiesteban, J. G. Programa de actividad física y su incidencia en la depresión y bienestar subjetivo de adultos mayores. Retos, 33, 14-19.

Pina, L. W. (2017). Os equipamentos de Lazer como cenários das experiências e das atividades no tempo livre. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 4(1), 52-69.

Pratt, M., Varela, A. R., Salvo, D., Kohl, H. W., Ding, D. (2019). Attacking the pandemic of physical inactivity: what is holding us back? Br J Sports Med., 54(13), 2-8. http://dx.doi.org/10.1136/bjsports-2019-101392

Prefeitura Municipal de Campo Grande (2011). Informativo do Programa de Parceria Municipal. Recuperado de https://www.campogrande.ms.gov.br/planurb/wpcontent/uploads/sites/18/2017/01/20110930145045.pdf.

Ramos, M. P. M., & Martínez, O. C. (2020). Actividad Física y calidad de vida percebida em usuarios de Centros Deportivos Públicos de Terrassa. Retos, 37, 427-433.

Rego, R. L., & Meneguetti, K. S. (2011). A respeito de morfologia urbana. Tópicos básicos para estudos da forma da cidade. Acta Scientiarum Technology, 33(2), 123-127. doi:10.4025/actascitechnol.v33i2.6196

Rosa, S. H. D., & Bohn, H. (2015). Os banheiros da escola como espaço de significação: as marcas de gênero e a influência da mídia na (trans)formação identitária de estudantes do ensino médio. International Congresso of Critical Applied Linguitsc. Brasília, Brasil.

Santos, L. P., & Ortigoza, S. A. G. (2017), Dinâmica locacional dos espaços públicos de lazer na cidade de Teresina – PI. Caderno de Geografia, 27(1), 119-137. doi:10.5752/p.2318-2962.2017v27

Sistema Municipal de Indicadores de Campo Grande. Equipamentos públicos. Academias ao Ar Livre. 2019. Recuperado de http://sisgran.campogrande.ms.gov.br/mapas/#15/-20.4863/-54.5081.

Silva, E. A. P. C., Silva, P. P. C., Oliveira, L. dos S., Santos, A. R. M. dos, Rechia, S., & Freitas, C. M. S. M. de (2016). Percepção da qualidade do ambiente e vivência em espaços públicos de lazer. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 38(3), 251- 258. doi:10.1016/j.rbce.2016.02.005

Silva, G. C., Lopes, W. G. R., Lopes, J. B. (2011). Evolução, mudanças de uso e apropriação de espaços públicos em áreas centrais urbanas. Ambiente Construído, 11(3), 197-212.

Souza, C. (2006). Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, 8(16), 20-45. doi:10.1590/S1517-45222006000200003

Souza, C. A. de, Fermino, R. Añez, C., & Reis, R. (2014). Perfil dos frequentadores e padrão de uso das academias ao ar livre em bairros de baixa e alta renda de Curitiba- PR. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, 19(1), 86-97.

Sydow, E. (2017). Os espaços e equipamentos públicos de lazer da cidade de Araguaína (TO) sob a ótica de seus moradores. 135f. Tese (Doutorado em Estudos do Lazer) - Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional/UFMG, Belo Horizonte.

Tschoke, A., Maranho, M. C., Rechia, S. (2018). O espaço público de esporte e lazer: o espaço do (des)encontro da comunidade. In. Congresso sulbrasileiro de ciências do esporte. Anais eletrônicos. Recuperado de http://www.rbceonline.org.br/congressos/index.php/vcsbce/vcsbce/schedConf/presentations.

Vieira, V. R. (2019). Barreiras à prática de exercício físico em usuários de transporte público em Campo Grande/MS. Dissertação (Mestrado em Saúde e Desenvolvimento da Região do Centro Oeste) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.

Vieira, V. R., & Silva, J. V. P. (2019). Barreiras à prática de atividades físicas no lazer de brasileiros: revisão sistematizada. Pensar a prática, 22, 1-22.

Ziober (2018). Academia para todos. Equipamentos disponíveis para a construção de academias ao ar livre. Recuperado de http://www.zioberbrasil.com.br/kits.php?id=1.

Published

2021-01-01

How to Cite

Anjos, V. A. A., & Silva, J. V. P. da. (2021). Health promotion policy in leisure in public gyms in Campo Grande - MS, Brazil. Retos, 39, 379–387. https://doi.org/10.47197/retos.v0i39.79382

Issue

Section

Original Research Article