Facilitadores e barreiras para a prática esportiva por parte de atletas com comprometimentos no Brasil (Facilitators and barriers for sports practice by athletes with impairments in Brazil)
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v41i0.85497Palavras-chave:
Atletas com comprometimentos; Facilitadores; Barreiras; Benefícios; Esporte paralímpico, (Athletes with impairments; Facilitators; Barriers; Benefits; Paralympic sports)Resumo
Objetivo do estudo foi o de explorar os facilitadores as barreiras para a prática esportiva por parte de atletas com comprometimentos (ACC), de alto rendimento e brasileiros, ativamente envolvidos em competições de nível nacional e/ou internacional. A pesquisa foi de caráter qualitativo e exploratório. A coleta de dados foi feita através de entrevistas semiestruturadas com nove ACC de seis modalidades paralímpicas. Realizamos uma análise indutiva e temática dos dados. Os principais facilitadores citados foram: apoio da família; exemplo de outros ACC através da mídia; socialização; ganhos financeiros com o esporte; incentivos por parte de centros de reabilitação e de profissionais da saúde; possibilidade de conhecer novos lugares; gosto pelo esporte e pela competição; melhoria de percepção em relação às suas capacidades; ganho de autonomia; acesso a locais que ofertem gratuitamente o esporte paralímpico (EP) para pessoas com comprometimento. De acordo com os ACC entrevistados, a permanência no EP gera sentido e significado às suas vidas. As barreiras mais citadas foram: desgaste físico; falta de valorização e reconhecimento como atletas; ausência de patrocínio; dificuldades de acessibilidade; falta de divulgação midiática. Este estudo oferece subsídios para a construção de políticas públicas voltadas para o EP e para o trabalho de profissionais na área.
Abstract: The objective of the study was to explore the facilitators and barriers to the practice of sports by Brazilian elite athletes with impairments (AWI), actively involved in competitions at national and / or international level. The research was qualitative and exploratory. We collected the data through semi-structured interviews with nine athletes involved with six Paralympic sports. The main facilitators that they cited were: family support; example of other AWI through the media; socialization; financial gains; incentives from rehabilitation centers and health professionals; possibility of visiting new places; taste for sport and competition; improved perception of their capabilities; development of autonomy; access to places that offer free Paralympic sports (PS) for people with impairments. An important factor for the permanence of AWI in PS is that it generates meaning for their lives. The most cited barriers were: physical wear and injuries; lack of appreciation and recognition of athletes as sports professionals; lack of sponsorship; accessibility difficulties; lack of media coverage. This study offers subsidies for the development of public policies for Paralympic sports and for the work of professionals in this field.
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