Validade e confiabilidade da escala de atividade física PASIPD-C para adultos com deficiência física
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v0i41.77430Palavras-chave:
Pessoas com Deficiência, Avaliação da Deficiência, Estudos de Validação, Escala de Atividade Física para Adultos com Deficiência Física (PASIPD)Resumo
Objetivo: Desenvolver adaptação transcultural e estimativa de propriedades escalares (validade de aparência, confiabilidade - consistência interna e validade de construto) da Escala de Atividade Física para Deficiência Física (PASIPD). Metodologia: Pesquisa não experimental observacional, descritiva-correlacional. A amostra foi composta por 47 pessoas com idade média de 32,3 ± 11,5 anos; 51,1% mulheres vs 48,9% dos homens, de Bogotá, com condições crônicas de deficiência física. O vocabulário e a redação dos itens da escala PASIPD foram revisados, adaptando-os ao contexto colombiano. Foi realizada a validação da aparência (validade facial), posteriormente testada com 21 adultos com deficiência. Em seguida, o PASIPD-C foi aplicado em ligas e entidades promotoras de atividade física. A análise foi realizada com a estatística 22 do IBM-SPSS. Resultados: Não houve diferenças significativas (p> 0,05) na produção metabólica estimada entre os grupos de idade (F = 0,342; p = 0,795), deficiência congênita vs adquirida (F = 2,58 ; p = 0,115), tempo para apresentar deficiência (F = 2,702; p = 0,058) e uso de auxílio técnico (F = 0,095; p = 0,910). Em relação à confiabilidade, Alfa de Cronbach de 0,721, consistência interna alta. A análise fatorial dos componentes principais rendeu uma medida Kaiser-Meyer-Olkin de adequação da amostra de 0,56 do que com o teste de esfericidade de Bartlett significativo quando fornecendo um p <0,001.
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