Ansiedad precompetitiva en corredores de fondo en ruta en función de sus variables de entrenamiento (Precompetitive anxiety in long-distance runners depending on their training variables)
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v0i30.43674Palavras-chave:
ansiedad, entrenamiento, autoconfianza, maratón (anxiety, training, self-confidence, marathon)Resumo
En la práctica deportiva, estudiar las dimensiones de la ansiedad implicadas en que un sujeto desarrolle dicha actividad, se ha convertido en uno de los temas fundamentales de la psicología del deporte y del ejercicio. Se pretendía conocer qué relaciones predictivas presentaban sobre la ansiedad precompetitiva diversas variables de entrenamiento en una amplia muestra de 1795 corredores de fondo en ruta. De ellos, el 85.65% fueron hombres con una edad de M=38.98 (DT=10.45), y el 14.35% mujeres, con una edad M=37.88 (DT=9.80). La recogida de datos se llevó a cabo mediante la adaptación al castellano del Revised Competitive State Anxiety Inventory-2 (CSAI-2R) y de una serie de variables de entrenamiento. Se obtuvieron moderados valores de ansiedad cognitiva y somática y muy altos en autoconfianza, tanto en hombres y mujeres sin diferencias significativas por sexo, así como valiosos datos descriptivos de entrenamiento, que sirvieron para obtener unos sólidos modelos predictivos de la ansiedad y autoconfianza que se discuten.
Abstract. In sports, studying the dimensions of anxiety involved in an individual’s practice of an activity has become one of the key themes of the psychology of sport and exercise. The study aim was to find out the predictive effects of various training variables on precompetitive anxiety in a large sample of 1795 long-distance runners. Of these, 85.65% were men, aged M = 38.98 (SD = 10.45), and 14.35% female, aged M = 37.88 (SD = 9.80). Data were collected using a Spanish adaptation of the Revised Competitive State Anxiety Inventory-2 (CSAI-2R) and several training variables. Moderate levels of cognitive and somatic anxiety and very high self-confidence were obtained, for both men and women, with no significant differences by gender, as well as valuable data describing training, which served to obtain solid predictive models of anxiety and self-confidence that were discussed.
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