Relação entre valores de força máxima e pressão arterial em jovens jogadores de futebol da cidade de Bogotá
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v50.97267Palavras-chave:
Arterial Pressure, Muscle Strength, Disease Prevention, soccerResumo
Mirar. Identificar a relação entre os valores de força máxima e os valores de pressão arterial em jogadores de futebol de Bogotá. Método. Para o estudo foram incluídos atletas universitários do sexo masculino, com idade entre 18 e 26 anos, que foram divididos em dois grupos: controles e casos com base no valor da pressão arterial; a definição de caso foi estabelecida naqueles que apresentavam valores pressóricos elevados de 120-129/>80 mmHg. Enquanto a definição de controle foi daqueles que apresentavam números normais <120 e <80 mmHg. Foi aplicado um questionário de dados iniciais, dados de pressão arterial, peso e altura. Para a mensuração da força máxima foi utilizado o equipamento de agachamento Smith (PRECOR), por meio do T-FORCE. Resultados. O grupo de atletas (casos) apresentou média de força maior em comparação ao grupo normotenso. Quanto às demais variáveis, os casos tiveram desempenho superior em potência máxima, potência média de fase propulsiva e potência média. Foi encontrada correlação moderada entre pressão arterial e pico de força máxima (p=0,000). Com base nesses resultados, identificou-se diferença média estatisticamente significativa (p=0,000) entre os valores de força máxima e pressão arterial. conclusões. Nos dados absolutos, foram encontradas maior força e potência nos casos, mas a velocidade média de propulsão foi maior no grupo normotenso, o que indica a capacidade superior deste grupo em movimentar a carga em menor tempo nesta fase.
Palavras-chave: Pressão arterial, força muscular, prevenção de doenças, futebol
Referências
Arias Rodríguez, L. L. (2016). Efectividad de un programa de ejercicios físicos en el tratamiento de la hipertensión arterial. Acción, 12(24); 38-42. http://accion.uccfd.cu/public/journals/2/accionhtml/issues/Vol_12_No_24/files/9.pdf
Banerjee, N. K. (2003). Tensión Arterial: etiología y tratamiento. India. Editorial. B. Jain Publishers. 1(1), 18-21. https://books.google.com.sv/books?id=DpKmGEdHsvIC&printsec=frontcover&hl=es&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false
Bellido, C., Fernández, E., Lopez, J., Simón, P., & Padial, L. (2003). Etiología y fisiopatología de la hipertensión arterial esencial. Monocardio. 3(5); 141-160.
Galaviz-Berelleza, R. G., Trejo, M. T., Borbón, J. C., Alarcón, E. I., Pineda-Espejel, H. A. P., Millan, E. M. A., ... & Riveros, L. C. (2021). Efecto de un programa de entrenamiento de fuerza sobre IGF-1 en adultos mayores con obesidad e hipertensión controlada (Effect of a strength training program on IGF-1 in older adults with obesity and controlled hy-pertension). Retos, 39, 253-256.
Borbor, A. (2018). Ejercicios físicos para el control de la hipertensión arterial en ex-futbolistas del club básico barrial Babo-gua, cantón Santa Elena, provincia de Santa Elena, año 2018 (Bachelor's thesis, La Libertad: Universidad Estatal Penínsu-la de Santa Elena, 2018.).
Briones Arteaga, E. M. (2016). Ejercicios físicos en la prevención de hipertensión arterial. Medisan, 20(1), 35-41.
Camacho, D. F. R., Amézquita, J. R. C., Mesa, J. F. C., & Morales, J. C. C. (2022). Efecto del curso avanzado de combate sobre cualidades físicas condicionantes y características antropométricas en alumnos de la Escuela Militar de Cadetes Ge-neral José María Córdova de Bogotá DC. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, (44), 103-115.
Correa Bautista, J. E., & Corredor Lopez, D. E. (2009). Principios y métodos para el entrenamiento de la fuerza muscular. Colec-ción Textos de Rehabilitación y Desarrollo Humano. https://editorial.urosario.edu.co/gpd-principios-y-metodos-para-el-entrenamiento-de-la-fuerza-muscular.html
Chon, D., Shin, J., & Kim, J. H. (2020). Consideration of body mass index (BMI) in the association between hand grip strength and hypertension: Korean Longitudinal Study of Ageing (KLoSA). Plos one, 15(10), e0241360.
D'Assunção, W., Daltro, M., Simão, R., Polito, M., & Monteiro, W. (2007). Respostas cardiovasculares agudas no treina-mento de força conduzido em exercícios para grandes e pequenos grupamentos musculares. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 13, 118-122.
Del Valle Soto, M., Marqueta, P. M., De Teresa Galván, C., Bonafonte, L. F., Luengo, E., & Aurrekoetxea, T. G. (2015). Prescripción de ejercicio físico en la prevención y tratamiento de la hipertensión arterial. Documento de Consenso de la Sociedad Española de Medicina del Deporte (SEMED-FEMEDE). Archivos de medicina del deporte: revista de la Federa-ción Española de Medicina del Deporte y de la Confederación Iberoamericana de Medicina del Deporte, 32(169), 281-313.
Fernandes, R. A., & Zanesco, A. (2015). Early sport practice is related to lower prevalence of cardiovascular and metabolic outcomes in adults independently of overweight and current physical activity. Medicina, 51(6), 336-342.
García, R. (2007). Fuerza, su clasificación y pruebas de valoración. Revista de la Facultad de Educación, Universidad de Murcia, 2-10.
Gu, Y., Dong, J., Meng, G., Zhang, Q., Liu, L., Wu, H., ... & Niu, K. (2021). Handgrip strength as a predictor of incident hypertension in the middle-aged and older population: The TCLSIH cohort study. Maturitas, 150, 7-13.
Mallah, M. A., Liu, M., Liu, Y., Xu, H. F., Wu, X. J., Chen, X. T., ... & Shen, C. (2019). Association of handgrip strength with the prevalence of hypertension in a Chinese Han population. Chronic diseases and translational medicine, 5(2), 113-121.
Hernández, M. R. (2012). La actividad física en la prevención y tratamiento de la hiperpresión arterial. InterSedes, 13(26).
Ji, C., Zheng, L., Zhang, R., Qijun, W., & Yuhong, Z. (2018). Handgrip strength is positively related to blood pressure and hypertension risk: results from the National Health and nutrition examination survey. Recuperado de https://doi.org/10.1186/s12944-018-0734-4
Manzini, J. L. (2000). Declaración de Helsinki: principios éticos para la investigación médica sobre sujetos humanos. Acta bioethica, 6(2), 321-334.
Maslow, A. L., Sui, X., Colabianchi, N., Hussey, J., & Blair, S. N. (2010). Muscular strength and incident hypertension in normotensive and prehypertensive men. Medicine and science in sports and exercise, 42(2), 288–295. https://doi.org/10.1249/MSS.0b013e3181b2f0a4
Ortiz-Galeano, I., Franquelo-Morales, P., Notario-Pacheco, B., Rodríguez, J. N., Cañete, M. U., & Martínez-Vizcaíno, V. (2012). Prehipertensión arterial en adultos jóvenes. Revista Clínica Española, 212(6), 287-291
Pérez, J. H., & Unanua, A. P. (2002). Hipertensión arterial. Madrid, España. Editorial Everest. 1(12), 121-129. https://www.fbbva.es/microsites/salud_cardio/mult/fbbva_libroCorazon_cap12.pdf
Rubio, M., Moreno, C., & Cabrerizo, L. (2004). Guías para el tratamiento de las dislipemias en el adulto: Adult Treatment Panel III (ATP-III). Endocrinología y nutrición, 51(5), 254-265.
Sánchez-Rojas, I. A., Herrera-Pinzón, M. A., Vivas-Mendoza, M. C., Castro-Rodríguez, L. E., & Argüello-Gutiérrez, Y. P. (2020). T-Force o Test de Squat Jump.¿ Cuál es la mejor forma de evaluar la potencia máxima en futbolistas profesio-nales?. Revista Iberoamericana de Ciencias de la Actividad Física y el Deporte, 9(3), 153-164.
Segura, A. (2003). Aspectos epidemiológicos de la HTA. Instituto de Ciencias de la Salud. Talavera de la Reina. Toledo, 3(5),128-140.
Tao, T., & Lu, M. (2022). Efectos de los deportes en la reducción de la hipertensión en escuelas secundarias y universidades. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 28(2), 126-129.
Uranga García, Z. (2014). El trabajo de fuerza en la hipertensión primaria. (Bachelor's thesis, Pais Vasco: Universidad del Pais Vasco, 2014).
Xiaoxia, Z., Lingling, H., Xin, P., Yixian,. X., Xinyu, B., Junxuan, H. & Peixi, W. (2020). Association of handgrip strength with hypertension among middle-aged and elderly people in Southern China: A cross-sectional study, Clinical and Experi-mental Hypertension, 42:2, 190-196, DOI: 10.1080/10641963.2019.1601206
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2023 Retos
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e assegurar a revista o direito de ser a primeira publicação da obra como licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite que outros para compartilhar o trabalho com o crédito de autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Os autores podem estabelecer acordos adicionais separados para a distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicado na revista (por exemplo, a um repositório institucional, ou publicá-lo em um livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- É permitido e os autores são incentivados a divulgar o seu trabalho por via electrónica (por exemplo, em repositórios institucionais ou no seu próprio site), antes e durante o processo de envio, pois pode gerar alterações produtivas, bem como a uma intimação mais Cedo e mais do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) (em Inglês).
Esta revista é a "política de acesso aberto" de Boai (1), apoiando os direitos dos usuários de "ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar, ou link para os textos completos dos artigos". (1) http://legacy.earlham.edu/~peters/fos/boaifaq.htm#openaccess