Cambios en el perfil del estado de ánimo y cortisol salival em señores de mediana edad jugadores de fúbol “siete” (Changes in the mood profile and salivary cortisol en middle-aged soccer “seven” players) (Alterações no perfil de estado de humor e cortiso

por prazer ou estresse?

Autores/as

  • Luciana Ferreira Universidade Estadual de Londrina
  • Fredi Telles da Silva
  • Adolpho Amorim Universidade Estadual de Maringá
  • Mariana Ardengue Universidade Estadual de Maringá
  • Ademar Avelar Universidade Estadual de Maringá
  • José Luiz Lopes Vieira Universidad Católica del Maule, Talca

DOI:

https://doi.org/10.47197/retos.v43i0.89195

Palabras clave:

Mayores, Fútbol, Ocio, (Seniors, Soccer, Leisure)

Resumen

El perfil del estado de ánimo y la concentración de cortisol salival en jugadores de "fútbol siete", mayores de 55 años, se analizaron antes, durante y después de un partido competitivo. Diecinueve jugadores fueron evaluados utilizando el perfil del estado de ánimo y la concentración de cortisol salival en diferentes momentos del juego. Los datos se analizaron mediante la prueba de Wilcoxon, Anova de medidas repetidas y la correlación de Spearman. En cuanto a las características personales, parece que los practicantes de "fúbol siete" tienen un nivel de actividad física considerado muy activo (31.60%) y activo (47.40%) o que totalizó setenta y nueve por ciento (79, 0%), yo sé que 21,10% se autoevaluó como irregularmente activo. Al final del juego, las variables relacionadas con el perfil del estado de ánimo cambiaron, pero no hubo diferencia estadísticamente significativa entre el pre-juego y los otros momentos del juego. Por otro lado, hubo un aumento significativo de cuatro veces en el aumento de la concentración de cortisol en la saliva entre antes del juego y después de 40 minutos de juego. Se concluye que la práctica del "fútbol siete" como práctica competitiva es una fuente de estrés para los jugadores mayores de 55 años.

Abstract: The mood state profile and the concentration of salivary cortisol in “soccer seven” players, aged over 55 years, were analyzed before, during and after a competitive match. Nineteen players were assessed using the Mood State Profile and the concentration of salivary cortisol at different times of the game. The data were analyzed using the Wilcoxon test, Anova of Repeated Measures and Spearman correlation. Regarding personal characteristics, that practitioners of "soccer seven" have a level of physical activity considered very active (31.60%), active (47.40%), total of seventy-nine percent (79,0%), and 21.10% self-assessed themselves as irregularly active. At the end of the game, the variables related to the mood profile changed, but there was no statistically significant difference between the pre-match and the other moments of the match. On the other hand, there was a significant increase (four times) in the salivary cortisol concentration between pre-match and after 40 minutes of match. It is concluded that the practice of "soccer seven" as a competitive practice is a source of stress for players over 55 years old.

Resumo: Analisou-se o perfil de estado de humor e a concentração de cortisol salivar em praticantes de “futebol sete”, com idade acima de 55 anos, antes, durante e após uma partida competitiva. Foram avaliados 19 jogadores por meio do Perfil do Estado de Humor e a concentração do cortisol salivar em diferentes momentos do jogo. Os dados foram analisados pelo de teste de Wilcoxon, Anova de Medidas Repetidas e correlação de Spearman. Em relação as características pessoais, verificou-se que os praticantes de “Futebol Sete” apresentaram um nível de atividade física considerado muito ativo (31,60%) e ativo (47,40%) o que totalizou setenta e nove por cento (79,0%) da amostra, salienta-se que 21,10% se autoavaliaram como irregularmente ativos. Ao final do jogo as variáveis relacionadas ao perfil de estado de humor se alteraram, mas não ocorreu diferença estatisticamente significativamente entre o pré-jogo e os demais momentos do jogo. Por outro lado, ocorreu um aumento significativo de quatro vezes na elevação da concentração de cortisol salivar entre o pré jogo e após 40 minutos de jogo. Conclui-se que a prática de “futebol sete” como prática competitiva é fonte geradora de estresse para os jogadores com idade acima de 55 anos. 

Citas

Anshel, M. H., & Wells, B. (2000). Personal and situational variables that describe coping with acute stress in competitive sport. Journal of Social Psychology, 140(4), 434–450. https://doi.org/10.1080/00224540009600483.

Balen, I., Krause, M. P., Marsili, B. K., Tagliari, C. C., Júnior, E. J. F. R., & Coelho R. W. (2017). Estresse psicofisiológico em mulheres atletas tenistas de elite. Revista de Psicologia de Deporte, 27(1), 109-114.

Bevilacqua, G. G., Viana, M. S., Filho, P. J. B. G., Borges, V. S., & Brandt, R. (2019). Estados de humor e resultado esportivo de uma equipe ao longo da segunda fase da liga nacional de futsal. Psicologia Teoria e Pesquisa, 35(3537), 1-7. https://doi.org/10.1590/0102.3772e3537.

Bôas, M. S. V., Pereira, V. R., Oliveira, V., Moreira, B. N., Fonseca, P. H. S., & Coelho, R. W. (2014). O nível estresse de atletas de basquetebol em diferentes momentos do jogo em uma competição oficial. Journal Physical Education, 25(2), 203-210. https://doi.org/10.4025/reveducfis.v25i2.21193.

Bradford, M. (1976). A rapid and sensitive method for the quantitation of microgram quantities of protein utilizing the principle of protein-dye binding. Analytical Biochemistry, 72, 248-254.

Brandt, R., Viana, M. D. S., Segato, L., Kretzer, F. L., Carvalho, T. D., & Andrade, A. (2011). Relações entre os estados de humor e o desempenho esportivo de velejadores de alto nível. Psicologia teoria e prática, 13(1), 117-130.

Brandão, M. R. F., Polito, L. F., Hernandes, V., Correa, M., Mastrocola, A. P., Oliveira, D., Oliveira, A., Moura, L., Junior, M. V. B., & Angelo D. (2021). Stressors in Indoor and Field Brazilian Soccer: Are They Perceived as a Distress or Eustress? Frontiers in Psychology. 20;12:623719. doi: 10.3389/fpsyg.2021.623719.

Caplin, A., Chen, F. S., Beauchamp, M. R. & Puterman, E. (2021). The effects of exercise intensity on the cortisol response to a subsequent acute psychosocial stressor. Psychoneuroendocrinology, 131, 105336.

Caputo, E. D., Rombaldi, A. J., & Silva, M. C. (2017). Sintomas de estresse pré-competitivo em atletas adolescentes de handebol. Revista Brasileira de Ciências e Esporte, 39(1), 68-72.

Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioral sciences. Hillsdale: Lawrence Erlbaum Associate.

de la Vega Marcos, R., Barquín, R. R., García-Mas, A., Balagué, G., Zafra, A. O., & del Valle Díaz, S. (2008). Consistencia y fluctuación de los estados de ánimo en un equipo de fútbol profesional durante una competición de play-off. Revista de Psicología del Deporte, 17(2), 241–251.

de la Vega Marcos, R., Ruiz Barquín, R., García Adrianzén, G. D., & del Valle Díaz, S. (2011). El estado de ánimo precompetitivo en un equipo de fútbol profesional: Un estudio entre jugadores titulares y suplentes. Cuadernos de Psicología del Deporte, 11(2), 107–117. https://revistas.um.es/cpd/article/view/13327

De Pero, R., Minganti, C., Cibelli, G., Cortis, C., & Piacentini, M. F. (2021). The Stress of Competing: Cortisol and Amylase Response to Training and Competition. Journal of Functional Morphology and Kinesiology, 4;6(1):5. doi: 10.3390/jfmk6010005.

Elloumi, M., Ounis, O. B., Tabka, Z., Praagh, E., Michaux, O., & Lac, G. (2008). Psychoendocrine and physical performance responses in male Tunisian rugby players during an international competitive season. Aggressive Behavior, 34(6), 623-632. https://doi.org/10.1002/ab.20276.

Fogelman, N., & Canli, T. (2018). Early life stress and cortisol: A meta-analysis. Hormones and Behavior, 98, 63–76. https://doi.org/10.1016/j.yhbeh.2017.12.014.

Fullagar, H. H., Duffield, R., Skorski, S., Coutts, A. J., Julian, R., & Meyer, T. (2015). Sleep and recovery in team sport: Current sleep-related issues facing professional team-sport athletes. International Journal of Sports Physiology and Performance, 10(8), 950-957. https://doi.org/10.1123/ijspp.2014-0565.

Gonzaga, L. R. V. (2013). Estresse na adolescência: problema e solução. Psicologia em estudo, 18(1), 181-183. https://doi.org/10.1590/S1413-73722013000100019.

Hayes, L. D., Grace, F. M., Baker, J. S., & Sculthorpe, N. (2015). Exercise-induced responses in salivary testosterone, cortisol, and their ratios in men: a meta-analysis. Sports Medicine, 45(5):713-726.

Jorge, S. R., Santos, P. B., & Stefanello, J. M. F. (2010). O cortisol salivar como resposta fisiológica ao estresse competitivo: uma revisão sistemática. Journal Physical Education, 21(4), 677-686.

Keller, B., Okazaki, F. H. A., Okazaki, V. H. A., Balen, I., & Coelho, R. W. (2007). Estudo comparativo do nível de cortisol salivar pré competição, estresse percebido e sintomas de estresse em atletas de luta olímpica. Coleção: Pesquisa em Educação Física, 5(1), 291-298.

Kim, K. J., Chung, J. W., Park, S., & Shin, J. T. (2009). Psychophysiological stress response during competition between elite and non-elite Korean junior golfers. International Journal of Sports Medicine, 30(7), 503-508. http://dx.doi.org/10.1055/s-0029-1202338.

Krustrup, P., Dvorak, J., Junge, A., & Bangsbo, J. (2010) Executive summary: the health and fitness benefits of regular participation in small-sided football games. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, 20(Suppl 1), 132-135. https://doi.org/10.1111/j.1600-0838.2010.01106.x

Luo, H., Newton, R. U., Ma’ayah, F., Galvão, D. A., & Taaffe, D. R. (2018). Recreational soccer as sport medicine for middle-aged and older adultss: a systematic review. BMJ Open Sport & Exercise Medicine, 4(1), e000336. http://dx.doi.org/10.1136/bmjsem-2017-000336.

Magno, F., Ten Caten, C. S., Reppold Filho, A. R., Callegaro, A. M., & Ferreira, A. C. D. (2020). Factors Related to Sports Participation in Brazil: An Analysis Based on the 2015 National Household Survey. International Journal of Environmental Research and Public Health, 19, 17(17): 6011. https://doi.org/10.3390/ijerph17176011.

Martínez, H., N., Santaella Rodríguez, E., & Rodríguez-García, A.-M. (2020). Beneficios de la actividad física para la promoción de un envejecimiento activo en personas mayores. Revisión bibliográfica. Retos, 39, 829-834. https://doi.org/10.47197/retos.v0i39.74537.

Maso, F., Cazorla, G., Godemet, M., Michaux, O., Lac, G., & Robert, A. (2002). Influence d’une compétition de rugby sur le taux de cortisol salivaire. Influence of an international rugby mah upon the concentration of salivary cortisol. Science & Sports, 17(6), 302-305.

Matsudo, S., Araújo, T., Matsudo, V., Andrade, D., Andrade, E., Oliveira, L. C., & Braggion, G. (2001). Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Revista Atividade Física & Saúde, 6(2), 5-18. DOI: 10.12820/rbafs.v.6n2p5-18

McNair, D. M., Lorr, M., & Droppleman L. F. (1971). Manual for the profile of mood states. San Diego: Educational and Industrial Testing Services.

McNair, D. M., Lorr, M., & Droppleman, L. F. (1992). Revised manual profile of mood states. San Diego: Educational and Industrial Testing Service.

Mura, G., Cossu, G., Migliaccio, G. M., Atzori, C., Nardi, A. E., Machado, S., & Carta, M. G. (2014). Quality of life. cortisol blood levels and exercise in older adultss: results of a randomized controlled trial. Clinical Practice & Epidemiology in Mental Health, 13(10), 67-72.

Peluso, M. A. M. (2003). Alterações de humor associadas à atividade física intensa. [Tese de Doutorado em Medicina]. São Paulo: Programa de Pós-graduação em Medicina, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Pineda-Espejel, H., Trejo, M., García, K., Garza, K., Vázquez-Jiménez, G., Machado-Contreras, J., Mejía-León, M., & Rodríguez, S. (2019). Respuesta de cortisol salival y ansiedad precompetitiva en nadadores. Retos, 38, 1-7. https://doi.org/10.47197/retos.v38i38.72229.

Ponce, P., Arco, A. & Loprinzi, P. (2019). Physical Activity versus Psychological Stress: Effects on Salivary Cortisol and Working Memory Performance. Medicina (Kaunas), 55(5), 119. https://doi.org/10.3390/medicina55050119.

Ruiz Montero, P. J., & Baena-Extremera, A. (2015). Efectos del ejercicio aeróbico sobre los estados de ánimo en mujeres mayores. Retos, 20, 43-47. https://doi.org/10.47197/retos.v0i20.34623

Schlatter, S., Guillot, A., Faes, C., Saruco, E., Collet, C., Di Rienzo, F., & Debarnot, U. (2020). Acute stress affects implicit but not explicit motor imagery: A pilot study. International Journal of Psychophysiology, 152, 62–71. https://doi.org/10.1016/j.ijpsycho.2020.04.011

Silva, A. H. S., Costa, V. T., Ferreira, R. M., Moraes, L. C. C. A., & Samulski, D. M. (2010). Análise do estresse psíquico em árbitros de voleibol e basquetebol federados de Minas Gerais. Coleção Pesquisa em Educação Física, 9(2), 53-58.

Vieira, L. F., Fernandes, S. L., Vieira, J. L. L., & Vissoci, J. R. N. (2008). Estado de humor e desempenho motor: um estudo com atletas de voleibol de alto rendimento. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano, 10(1), 62-68. https://doi.org/10.1590/1980-0037.2008v10n1p62.

Publicado

2022-01-06

Cómo citar

Ferreira, L., Telles da Silva, F., Amorim, A., Ardengue, M., Avelar, A., & Lopes Vieira, J. L. (2022). Cambios en el perfil del estado de ánimo y cortisol salival em señores de mediana edad jugadores de fúbol “siete” (Changes in the mood profile and salivary cortisol en middle-aged soccer “seven” players) (Alterações no perfil de estado de humor e cortiso: por prazer ou estresse?. Retos, 43, 1049–1055. https://doi.org/10.47197/retos.v43i0.89195

Número

Sección

Artículos de carácter científico: trabajos de investigaciones básicas y/o aplicadas

Artículos más leídos del mismo autor/a