Asociación entre la defensa del colocador y las acciones posteriores de rally en las selecciónes nacionales de voleibol masculino y femenino (Association between the setter's defensive action and subsequent rally actions in the men's and women's national volleyball teams)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47197/retos.v57.104087

Palabras clave:

Análisis de Juego, Colocador, Alto Rendimiento, Deporte de Equipo, Campeonato del Mundo

Resumen

La defensa del ataque contrario puede ser realizada por el colocador del complejo II. La organización táctica tras la defensa del colocador tiene lagunas. El objetivo del presente estudio fue verificar la asociación de la defensa del colocador después de la jugada, levantamiento y posterior toque de ataque, en selecciones nacionales de voleibol masculino y femenino. En 110 juegos analizados del Campeonato Mundial de Voleibol Adulto 2018, hubo 2280 balones atacados a la posición defensiva del colocador en el suelo. Ante esto, solo se consideraron como muestra los peloteos que terminaron con la realización de un toque de ataque con la ejecución de técnicas de corte o caída. Se estratificaron 1.407 mítines (61,71% de los 2.280 mítines), con 688 mítines masculinos y 719 mítines femeninos que tuvieron tres posibles resultados: punto a favor o continuidad o punto en contra. El nivel de asociación entre este resultado del toque de ataque y la ubicación de la defensa del colocador, la efectividad de la defensa del colocador, la identificación del jugador que levantó, la identificación del jugador que atacó, además de la identificación de la técnica de ataque utilizada. fue verificado. La prueba chi-cuadrado reveló que existen mayores asociaciones de puntos a favor cuando: i) el armador de los equipos masculinos defendió en la zona defensiva; ii) el líbero realizó el levantamiento en los equipos femeninos; iii) la técnica de ataque potente fue utilizada en ambos sexos. Teniendo en cuenta lo anterior, existen diferencias en el comportamiento táctico del contraataque masculino y femenino tras una acción defensiva del armador, aunque el ataque potente es preponderante en la obtención del punto a favor en ambos sexos.

Palabras clave: Análisis de juego, Encuesta, Alto Rendimiento, Deporte de Equipo, Campeonato del Mundo

Abstract. The defense of the opponent's attack can be carried out by the setter from complex II. The tactical organization after the setter's defense has gaps. The objective of the present study was to verify the association of the setter's defense following the rally, lift and subsequent attack touch, in men's and women's national volleyball teams. In 110 games analyzed from the 2018 Adult Volleyball World Championship, there were 2280 balls attacked to the setter's defensive position on the ground. In view of this, only rallies that ended with the completion of an attacking touch with the execution of cut or drop techniques were considered as a sample. This stratified 1407 rallies (61.71% of the 2280 rallies), with 688 men's rallies and 719 women's rallies that had three possible outcomes: point in favor or continuity or point against. The level of association between this outcome of the attack touch and the setter's defense location, the effectiveness of the setter's defense, the identification of the player who lifted, the identification of the player who attacked, in addition to the identification of the attack technique used was verified. . The chi-square test revealed that there are greater associations of points in favor when: i) the setter of the men's teams defended in the defensive zone; ii) the libero performed the lift in the women's teams; iii) the powerful attack technique was used in both sexes. In view of the above, there are differences in the tactical behavior of the male and female counterattack after a defensive action by the setter, although the powerful attack is preponderant in obtaining the point in favor in both genders.

Key words: Match Analysis; Colocador; High Performance; Team Sport; World Championship

Biografía del autor/a

Luis Henrique Mercante da Silva , Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Possuir Graduação Plena em Educação Física pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2004), Mestrado em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (2020), Pós-Graduação em Ciências do Treinamento Esportivo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2006) , Pós-graduação em Fisiologia do Exercício pela Fundação CESGRANRIO (2008) e pós-graduação em Marketing Esportivo pelo Centro Universitário de Araraquara (2014). Treinador de voleibol há mais de 20 anos com experiência em treinamento/iniciação de alto nível. Coordenou e atuou como Técnico do Clube de Vôlei de Blumenau. Coordenador ou projeto do Itajaí Vôlei. Está na Seleção Brasileira Masculina nas categorias infantil e juvenil. Nível Técnico III da Confederação Brasileira de Voleibol. Atual técnico do Círculo Militar do Paraná.

Gilmar Afonso , Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Doutor em Sociologia pela UFPR (2011); Mestre em Educação Física pela UFPR (2004); Especialista em Aprendizagem e Desenvolvimento Motor no Ensino da Educação Física pela PUCPR (1992) e Licenciado em Educação Física pela PUCPR (1989). Atualmente é professor associado no Departamento de Educação Física da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Suas áreas de pesquisa são: globalização, mídia, mercantilização e espetacularização do esporte de forma geral e, de forma específica, as modalidades voleibol e voleibol de praia. Como opção metodológica usa o referencial teórico dos sociólogos Pierre Bourdieu e Norbert Elias.

Marcio Jose kerkoski , Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Possui graduação em Licenciatura em Educação Física pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1991), especialização em Aprendizagem e Desenvolvimento Motor no Ensino da Educação Física pela PUCPR (1992), especialização em Fisiologia do Esforço pela FAFICLA (1993), aperfeiçoamento em Treinamento Desportivo no Voleibol pela Universitat Leipzig/Alemanha (1995),, mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001) e Doutorado em Estudos da Criança na área de Educação Física, Lazer e recreação pela Universidade do Minho/Portugal (2009). É treinador internacional Volley Ball nível II pela FIVB (1995), professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná desde 1992. Líder do grupo de pesquisa em Ciências do Esporte (GPCE) do DAEFI-CT da UTFPR desde 2010. Atua na graduação e pós-graduação com as seguintes temáticas: inteligência emocional, metodologia de pesquisa, voleibol e psicologia do esporte.

Gustavo De Conti Teixeira Costa , Universidade Federal de Goiás

Graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Minas Gerais (2006), mestrado em Ciências do Desporto pela Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (2008) e doutorado em Ciências do Esporte pela Universidade Federal de Minas Gerais (2015). Atualmente sou líder do Núcleo de Estudo e Pesquisa Avançada em Esportes (NEPAE) e atuo como docente e orientador no Programa de Pós-Graduação em Educação Física da UFG (PPGEF), Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde da UFG (PPGCS) e Programa de Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF). Sou coordenador de pesquisa da Faculdade de Educação Física e Dança da UFG de 2017 até a presente e Coordenador do PPGEF desde 2021 até a presente data. Atuo como docente no curso de especialização em treinamento de força e nos cursos de licenciatura e bacharelado em educação física na Universidade Federal de Goiás, investigando, principalmente, os seguintes temas: Esporte, Análise de Desempenho, Treinamento, Pedagogia do Esporte, Cognição e Ação, dentre outros.

Anderson Caetano Paulo , Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Possui Bacharelado em Esporte, Mestrado em Educação Física e Doutorado em Ciências pela Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (EEFEUSP). É Professor Adjunto da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), leciona na Graduação e Pós-Graduação do curso de Educação Física. É o atual Coordenador Substituto do Curso de Graduação em Educação Física. Coordenador do Programa de Extensão Universitário: Monitorização da Saúde e da Performance Física em Policiais Militares e Bombeiros Militares.Têm experiência na área da Educação Física com ênfase em Treinamento Físico-Esportivo, atuando principalmente nos seguintes temas: treinamento de força, musculação, performance esportiva, capacidades motoras e adaptações cardiovasculares ao exercício para diferentes populações (atletas, militares e comunidade em geral). Em 2012 desenvolveu uma forma de equalizar a densidade entre protocolos de treinamento de força que tem demonstrado aplicabilidade tanto na performance esportiva quanto a fatores ligados à saúde. É o líder do TFESP, único grupo de estudo e pesquisa, registrado no CNPq, que trata da Ciência, Tecnologia e Inovação do treinamento físico para profissionais da segurança pública no Brasil.

Citas

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Publicado

2024-08-03

Cómo citar

da Silva, L. H. M., Afonso, G., kerkoski, M. J., Costa, G. D. C. T., & Paulo, A. C. (2024). Asociación entre la defensa del colocador y las acciones posteriores de rally en las selecciónes nacionales de voleibol masculino y femenino (Association between the setter’s defensive action and subsequent rally actions in the men’s and women’s national volleyball teams). Retos, 57, 707–714. https://doi.org/10.47197/retos.v57.104087

Número

Sección

Artículos de carácter científico: trabajos de investigaciones básicas y/o aplicadas

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