Governança e legitimidade nas federações esportivas colombianas
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v45i0.89338Palavras-chave:
Governança, legitimidade, federações desportivas, Jogar o JogoResumo
Com base na pesquisa realizada pela Universidade de Ciências Aplicadas e Ambientais e pelo Comitê Olímpico Colombiano, foi elaborado este artigo, no qual se determina o estado de governança e legitimidade das federações esportivas colombianas. Os resultados mostram a existência de fragilidades relacionadas ao desequilíbrio de gênero, bem como a solidariedade com atletas e instituições de baixo escalão; o estudo estabeleceu a necessidade de estruturar a criação de um observatório de boa governança. A amostra foi determinada por oito federações esportivas colombianas, em uma população total de 19, cuja participação se reflete em dar a conhecer através de elementos específicos como seu site, seus estatutos, seus planos de governo, entre outros, ações indiretas que evidenciam elementos de transparência , democracia, separação de poderes e solidariedade, que são a base da boa governação e da legitimidade. A pesquisa se concentrou na avaliação das federações esportivas nacionais, com base em um estudo realizado pela organização internacional Play the Game que avaliou o estado de governança e a legitimidade das federações esportivas internacionais, que fazem parte do programa olímpico.
Referências
Arias, A. (2017) La gobernanza en el deporte: la legitimidad en la federación colombiana de esgrima, estudio de caso. Universidad de Ciencias Aplicadas y Ambientales, Bogotá Colombia.
Arias-Castaño, A. M., Gómez-Solano, J. H.., Restrepo-Herrera, N.., Ordoñez-Saavedra, N.., Rivera-Castellanos, L. V.., Obando-Díaz, L. C.., Colorado-Castaño, A. A.., & Ramos Acosta, J. (2022). La gobernanza y la legitimidad en el deporte: los procesos democráticos de los clubes deportivos de Chía, Cundinamarca. Revista Digital: Actividad Física Y Deporte, 8(1). https://doi.org/10.31910/rdafd.v8.n1.2022.2186
Arias, A., Ramos, J., Gómez, J., Ordoñez, N., Sandino, M., Cardona, L., Castellanos, N., Melendro, C., Galindo, E., Bolívar, H., Dueñas, C., Aranda, I., Pérez, M., Calle, María (2021). National sports governance observer country report: Colombia. Adams, S (Ed.), National sports governance observer 2 (pp. 87 - 1049). Aarhus.
Aucoin, P., & Heintzman, R. (2000). The dialectics of accountability for performance in public Management Reform, International review of Administrative sciences.V.66 pp45-55 https://doi.org/10.1177%2F0020852300661005.
Canales, A. (2009). La teoria del principal – agente, en el análisis de la politica científica. X Congreso Nacional de Investigación Educativa. Mexico.
Calvert, McCubbins & Weingast (1989), a theory of political Control an Agency discretión, Journal of polities. p.588-611 https://doi.org/10.2307/2111064
Coldeportes. (2014). Declaración de Berlín 2013. Conferencia Internacional de Ministros y Altos Funcionarios responsables de la Educación Física y el Deporte – MINEPS V-. Bogotá: Coldeportes.
Coleman, A. (2007). Corporate Governance and Shareholder Value Maximization: An African perspective. African Development Review. https://doi.org/10.1111/j.1467-8268.2007.00165.x
Colombia, (1995). Ley 181.
Colombia (1995) Sistema Nacional del Deporte SND.
Colombia (1995) decreto 1228. Legislación deportiva vigente en Colombia.
Cunuhay, N., & Toapanta, D. (2016). Equidad de género. Ed Latacunga, Universidad técnica de Cotopaxi. Ecuador. P 9 http://repositorio.utc.edu.ec/handle/27000/3851.
De la Garza, D. & Barredo, D. (2019) Gobernanza en el contexto contemporáneo. https://doi.org/10.33539/consensus.2017.v22n2.1269 España.
Geeraert, A. (2015). Sport governance observer 2015. the liegitimacy crisis in international sport governance. Copenhagen: Play the game.
Gómez S, Opazo M, Marti C. (2007) Características Estructurales De Las Organizaciones Deportivas. Navarra. https://media.iese.edu/research/pdfs/DI-0704.pdf, p.5
Hoye, R. (2007 ). Sport Governance . Elsevier .Ed Roudledge.London: Elsiver. https://doi.org/10.4324/9780080466965
IOC. (2017). International Olympic Committee. Recuperate April 2017, from Good Governance.
Klijn, E. & Koppenjan, J. (2004). Managing uncertainties in networks, a new approach to problem solving and decision-making New York: Routledge Taylor & Francis Group. https://doi.org/10.4324/9780203643457
Ley de Transparencia (2016) ciudad de México.
Martínez, Brouchoud, M. (2010) Gobernanza y legitimidad democrática, Reflexión política, Vol. 12. N. 23, Universidad Autónoma de Bucaramanga, Colombia. P.96-107
Ministerio del Deporte (2020) Colombia.
Monsiváis, C. (2013) La democracia como política pública: oportunidades para el fortalecimiento democrático, Revista de estudios sociales N. 47 DOI: http://dx.doi.org/10.7440/res47.2013.02.
Mouffe, C. (1999) El retorno a lo político. Comunidad, ciudadanía, pluralismo, democracia radical. Ed Paidós. Madrid
O Donell & otros (2007) Demoracia/ estado/ciudadania ISBN: 978-9972-612-30-5 P. 27
OEA, (2013) El acceso a la información pública, un derecho para ejercer otros derechos.
Otzen, T., Manterola. (2017) Técnicas de muestreo sobre una población a estudio, International Journal of morphology 35(1) https://dx.doi.org/10.4067/S0717-95022017000100037 pp 227-232
Piñar, J. (2015). Acceso a la información y protección de datos, Ed Reus s.a. DOI: 10.30462/9788429018264. Madrid. España.
Play The Game (2015).
Rúa, C. (2013). Legitimidad en el ejercicio del poder en el estado social del derecho. Revista Ius et Praxis, Año 19, Nº 2, 2013, pp. 85 - 122 ISSN 0717 – 2877.
Soto, V. (2018). La vieja y nueva separación de poderes en la relación entre el poder ejecutivo y el poder legislativo. Estudios constitucionales 16(2) 449-480 http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-52002018000200449&lng=es&nrm=iso.
Schumann, M. (1995): «Managing Legitimacy: strategic and institutional approaches», Academy of Management Review, vol. 20, número. 3, p.571-610. https://doi.org/10.2307/258788
Tamayo & Tamayo, M. (2012). El proceso de la Investigación Científica, México, Ed Limusa Noriega eds. 175p. ISBN 968- 18 5872-7
Unesco (2013).
Zaum, Dominik (2013), the Authority of international Administrations in international society, Review of international studies, Vol. 32/3, Cambridge Journal, United Kingdom.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2022 José Ramos Acosta, Ana María Arias Castaño, Julie Hortencia Gómez Solano, Néstor Ordoñez Saavedra, Ruby Lorena Carrillo Barbosa
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e assegurar a revista o direito de ser a primeira publicação da obra como licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite que outros para compartilhar o trabalho com o crédito de autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Os autores podem estabelecer acordos adicionais separados para a distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicado na revista (por exemplo, a um repositório institucional, ou publicá-lo em um livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- É permitido e os autores são incentivados a divulgar o seu trabalho por via electrónica (por exemplo, em repositórios institucionais ou no seu próprio site), antes e durante o processo de envio, pois pode gerar alterações produtivas, bem como a uma intimação mais Cedo e mais do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) (em Inglês).
Esta revista é a "política de acesso aberto" de Boai (1), apoiando os direitos dos usuários de "ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar, ou link para os textos completos dos artigos". (1) http://legacy.earlham.edu/~peters/fos/boaifaq.htm#openaccess
