Variables que hacen adicto negativamente a correr al maratoniano español (Variables that makes negative addicted to run at Spanish marathoner)
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v0i21.34602Palavras-chave:
Adicción Negativa, Maratón, Entrenamiento, Rendimiento.Resumo
Para estudiar las diferencias entre los maratonianos españoles con mayor y menor puntuación media en la Escala de Adicción a Correr (RAS-8), se categorizaron en cuartiles las puntuaciones medias obtenidas en dicha escala por ellos (n=1226) en varias maratones de la geografía española. Después se compararon las diferencias en cuanto a variables sociodemográficas, de entrenamiento y rendimiento entre los grupos que resultaron. Se obtuvieron valiosos datos descriptivos de la muestra y diferencias por sexos, concluyéndose que la diferencia entre los maratonianos con mayores valores de adicción negativa a correr (no deseable) y los de menor adicción negativa a correr eran, siendo varones, hacer tanto un número significativamente mayor de kilómetros y días de entrenamiento a la semana como de horas por entrenamiento, preocuparse algo más por buscarse un entrenador y tener una mejor marca cercana a las 3 horas y media en los 6-7 maratones que han terminado, frente a una menor preocupación por tener entrenador y ser su primer maratón en los corredores con puntuaciones mínimas enANC. Lo que no se esperaba fue que entre las mujeres no hubiese diferencias significativas.
Palabra clave: Adicción Negativa, Maratón, Entrenamiento, Rendimiento.
Abstract: To study the differences between Spanish marathoners with the maximun and the lower mean score on the Running Addiction Scale (RAS-8), was categorized into quartiles the average scores on this scale for them (n = 1226) in several marathons of the Spanish geography. Then compared the differences in demographic, training and performance variables between the groups were. Were obtained valuable descriptive data of the sample and gender differences, and we concluded that the difference between the marathoner with higher values of negative addiction to running (not desirable) and the lowest negative addiction were, being a male, making both a significantly greater number of miles and days of training per week and hours per training, caring more for looking for a coach and have a best record nearly 3 hours and a half in the 6-7 marathons that have completed, compared with less concern about having a coach and to be his first marathon in runners with scoring minimum ANC. Was not expected that women would not had significant differences.
Key words: Negative addiction, Marathon, Training, Performance.
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