Nivel de actividad física y factores asociados en estudiantes universitarios postpandemia de COVID-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47197/retos.v62.107943

Palabras clave:

Epidemiología, Sedentarismo, Enseñanza superior, Conductas de Riesgo para la Salud, Salud pública

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo identificar la prevalencia de inactividad física en estudiantes universitarios y su asociación con variables sociodemográficas, individuales y ambientales en el período postpandemia de COVID-19. Se trata de un estudio observacional transversal realizado en una universidad pública de Paraná, Brasil. Un total de 514 estudiantes, mayores de 18 años, participaron en el estudio entre junio y septiembre de 2023. La recolección de datos se realizó a través de un cuestionario autoadministrado en línea que abordó información sociodemográfica, hábitos de actividad física y variables individuales y ambientales. Los análisis estadísticos incluyeron la prueba de chi-cuadrado y la regresión logística. Los resultados mostraron una alta prevalencia de estudiantes insuficientemente activos (49,8%). Factores como el sexo femenino (OR=1,88; IC95%: 1,37; 2,69); pertenecientes a las clases económicas más bajas (OR=1,40, IC95%: 1,18; 1,66); desconocimiento de la guía de actividad física para la población brasileña (OR=1,96, IC95%: 1,32; 2,32); y pertenecientes a las áreas de conocimiento de Humanidades, Letras y Artes (OR=2,99, IC95%: 1,77; 5,05) y Ciencias Sociales Aplicadas (OR=1,90, IC95%: 1,14; 3,15) se asociaron con una mayor probabilidad de inactividad física. Otros factores fueron la falta de disposición (OR=8,11, IC95%: 4,46; 14,35) y tiempo para practicar actividad física (OR=5,33, IC95%: 3,60; 8,03); insatisfacción con su salud general (OR=3,87, IC95%: 2,67; 5,60) y desconocimiento de los proyectos de actividad física en la universidad (OR=2,86, IC95%: 1,69; 4,86). La alta prevalencia de inactividad física identificada pone de manifiesto la urgencia de adoptar estrategias para aumentar la difusión de los programas y proyectos de deporte y ejercicio físico existentes en las instituciones educativas, especialmente para los estudiantes de bajos ingresos. Estas medidas son clave para promover la salud y el bienestar de la población estudiantil.

Biografía del autor/a

Jean Carlos de Goveia , Universidade Estadual de Ponta Grossa

Estudante de doutorado no Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Ponta Grossa, PR, Brasil.

Nilo Massaru Okuno , Universidade Estadual de Ponta Grossa

Doutor em Educação Física, Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Ponta Grossa, PR, Brasil.

Natasha Santos Lise , Universidade Estadual de Ponta Grossa

Doutora em Educação Física, Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Ponta Grossa, PR, Brasil.

José Roberto Herrera Cantorani , Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Doutor em Educação Física, Docente no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) - Campus Registro, Registro, São Paulo, Brasil

Thaiane Moleta Vargas , Universidade Estadual de Ponta Grossa

Doutora em Ciências Sociais Aplicadas, Docente no Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Ponta Grossa, PR, Brasil.

Bruno Pedroso , Universidade Estadual de Ponta Grossa

Doutor em Educação Física, Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Ponta Grossa, PR, Brasil.

Leandro Martinez Vargas , Universidade Estadual de Ponta Grossa

Doutor em Educação Física, Docente adjunto ao Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Ponta Grossa, PR, Brasil.

Citas

ABEP. Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (2022). Critério de Classificação Econômica: critério Brasil 2022. São Paulo: ABEP. Recuperado em 20 de agosto de 2023, de https://www.abep.org/criterioBr/01_cceb_2022.pdf.

Alkhawaldeh, A., Abdalrahim, A., ALBashtawy, M., Ayed, A., Al Omari, O., ALBashtawy, S., Suliman, M., Oweidat, I. A., Khatatbeh, H., Alkhawaldeh, H., Dameery, K. A., Alsaraireh, M., & Alhroub, N. (2024). University Students' Physical Activity: Perceived Barriers and Benefits to Physical Activity and Its Contributing Factors. SAGE open nursing, 10, 23779608241240490. https://doi.org/10.1177/23779608241240490

Amaral, F. A. ., Lopes Filho, B. J. P., Camilo, B. de F., Cristina-Souza, G., & Baranowski-Pinto, G. (2024). Práctica de actividad física de adultos brasileños: impactos de la pandemia de covid-19 (Physical activity practice of Brazilian adults: covid-19 pandemic impacts). Retos, 53, 660–670. https://doi.org/10.47197/retos.v53.99643

Bauman, A. E., Reis, R. S., Sallis, J. F., Wells, J. C., Loos, R. J., Martin, B. W., & Lancet Physical Activity Series Working Group (2012). Correlates of physical activity: why are some people physically active and others not?. Lancet, 380(9838), 258–271. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(12)60735-1

Bezerra, A. C. V., Silva, C. E. M. D., Soares, F. R. G., & Silva, J. A. M. D. (2020). Fatores associados ao comportamento da população durante o isolamento social na pandemia de COVID-19. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 2411-2421. https://doi.org/10.1590/1413-81232020256.1.10792020

Botero, J. P., Farah, B. Q., Correia, M. D. A., Lofrano-Prado, M. C., Cucato, G. G., Shumate, G., & Prado, W. L. D. (2021). Impacto da permanência em casa e do isolamento social, em função da COVID-19, sobre o nível de atividade física e o comportamento sedentário em adultos brasileiros. Einstein (São Paulo), 19, eAE6156. https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2021AE6156

Bueno, D. R., Marucci, M. de F. N., Codogno, J. S., & Roediger, M. de A. (2016). Os custos da inatividade física no mundo: estudo de revisão. Ciência & Saúde Coletiva, 21(4), 1001–1010. https://doi.org/10.1590/1413-81232015214.09082015

Brasil. Ministério da Saúde. (2021). Guia de Atividade Física para a População Brasileira. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_ati vidade_fisica_populacao_brasileira.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. (2023). Plano estratégico de difusão, disseminação e implementação do guia de atividade física para a população brasileira: documento orientativo às instituições de ensino superior. Ministério da Saúde. Recuperado em 17 de janeiro de 2024, de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/difusao_atividade_fisica_ies.pdf

Campos, L. L., Isensse, D. C., Rucker, T. C., & Bottan, E. R. (2016). Condutas de saúde de universitários ingressantes e concluintes de cursos da área da saúde. Revista Brasileira De Pesquisa Em Saúde/Brazilian Journal of Health Research, 18(2), 17-25. Obtido em: https://periodicos.ufes.br/rbps/article/view/15080

Colares, V., Franca, C. D., & Gonzalez, E. (2009). Condutas de saúde entre universitários: diferenças entre gêneros. Cadernos de Saúde Pública, 25, 521-528. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000300007

de Souza Oliveira, C., Gordia, A. P., de Quadros, T. M. B., & de Campos, W. (2014). Atividade física de universitários brasileiros: uma revisão da literatura. Revista de Atenção à saúde, 12(42). https://doi.org/10.13037/rbcs.vol12n42.2457.

Denche-Zamorano, Á., Mendoza-Muñoz, M., Carlos-Vivas, J., Muñoz-Bermejo, L., Rojo-Ramos, J., Pastor-Cisneros, R., Giakoni-Ramírez, F., Godoy-Cumillaf, A., & Barrios-Fernandez, S. (2022). A Cross-Sectional Study on Self-Perceived Health and Physical Activity Level in the Spanish Population. International journal of environmental research and public health, 19(9), 5656. https://doi.org/10.3390/ijerph19095656

Deng, Y., Hwang, Y., Campbell, S., McCullick, B. A., & Yli-Piipari, S. (2023). Institutional factors associated with college students’ healthy physical activity and body composition: A first semester follow-up. Journal of American College Health, 71(4), 1134-1142. https://doi.org/10.1080/07448481.2021.1922416

Dumith, S. C., Viero, V. D. S. F., Alexandrino, E. G., Silva, L. C. B., Tassitano, R. M., & Demenech, L. M. (2022). COVID-19 pandemic and physical inactivity in Brazilian university students: a multicenter study: Covid-19 y inactividad física en universitarios. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 27, 1-9. https://doi.org/10.12820/rbafs.27e0258

Ferreira Silva, R. M., Mendonça, C. R., Azevedo, V. D., Raoof Memon, A., Noll, P. R. E. S., & Noll, M. (2022). Barriers to high school and university students’ physical activity: A systematic review. PloS one, 17(4), e0265913. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0265913

Fontes, A. C. D., & Vianna, R. P. T. (2009). Prevalência e fatores associados ao baixo nível de atividade física entre estudantes universitários de uma universidade pública da região Nordeste-Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 12(1), 20-29. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2009000100003

Gibelli, G., Grava de Moraes, M., Alves Teodoro, M., & Lopes Verardi, C. E. (2024). Niveles de actividad física, bienestar físico y psicológico de estudiantes universitarios, durante la pandemia de COVID-19 (Levels of physical activity, physical and psychological well-being of university students, during the COVID-19 pandemic). Retos, 54, 180–187. https://doi.org/10.47197/retos.v54.100951

Goveia, J. C., Vargas, T. M., Cantorani, J. R. H., Pedroso, B., & Vargas, L. M. (2024). Atividade física e fatores associados durante a pandemia de COVID-19 em universitários brasileiros: revisão de escopo. Revista Brasileira De Atividade Física & Saúde, 29, 1–10. https://doi.org/10.12820/rbafs.29e0332

Goveia, J. C., Vargas, T. M., Cantorani, J. R. H., Pedroso, B., & Vargas, L. M. (2023). Implicações da prática regular de atividade física em casos graves de COVID-19: uma revisão sistemática. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde, 1(1), 81-93. https://doi.org/10.33362/ries.v1i1.3263

Guthold, R., Stevens, G. A., Riley, L. M., & Bull, F. C. (2018). Worldwide trends in insufficient physical activity from 2001 to 2016: a pooled analysis of 358 population-based surveys with 1· 9 million participants. The lancet global health, 6(10), e1077-e1086. https://doi.org/10.1016/S2214-109X(18)30357-7

Hallal, P. C., Andersen, L. B., Bull, F. C., Guthold, R., Haskell, W., & Ekelund, U. (2012). Global physical activity levels: surveillance progress, pitfalls, and prospects. The lancet, 380(9838), 247-257. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(12)60646-1

IBGE. Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística. (2022) Cidades - Censo 2022. Obtido em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/ponta-grossa/pesquisa/23/25124>.

Kohl, H. W., 3rd, Craig, C. L., Lambert, E. V., Inoue, S., Alkandari, J. R., Leetongin, G., Kahlmeier, S., & Lancet Physical Activity Series Working Group (2012). The pandemic of physical inactivity: global action for public health. The lancet, 380(9838), 294–305. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(12)60898-8

Martinez, A. P., Martinez, J. E., & Lanza, L. B. (2011). Há correlação entre classe social e a prática de atividade física?. Acta fisiátrica, 18(1), 27-31. https://doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v18i1a103496

Matsudo, S., Araújo, T., Matsudo, V., Andrade, D., Andrade, E., Oliveira, L. C., & Braggion, G. (2012). Questionário internacional de atividade física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no brasil. Revista Brasileira De Atividade Física & Saúde, 6(2), 5–18. https://doi.org/10.12820/rbafs.v.6n2p5-18

Mielke, G. I., da Silva, I. C. M., Kolbe-Alexander, T. L., & Brown, W. J. (2018). Shifting the physical inactivity curve worldwide by closing the gender gap. Sports Medicine, 48(2), 481-489. https://doi.org/10.1007/s40279-017-0754-7

Mielke, G. I., Ramis, T. R., Habeyche, E. C., Oliz, M. M., Tessmer, M. G. S., Azevedo, M. R., & Hallal, P. C. (2010). Atividade física e fatores associados em universitários do primeiro ano da Universidade Federal de Pelotas. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 15(1), 57-64. https://doi.org/10.12820/rbafs.v.15n1p57-64

Nascimento, T., Alves, F., & Souza, E. (2017). Barreiras percebidas para a prática de atividade física em universitários da área da saúde de uma instituição de ensino superior da cidade de Fortaleza, Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física & Sa-úde, 22(2), 137–146. https://doi.org/10.12820/rbafs.v.22n2p137-146

Pardini, R., Matsudo, S., Araújo, T., Matsudo, V., Andrade, E., Braggion, G., & Raso, V. (2001). Validação do questionário internacional de nível de atividade física (IPAQ-versão 6): estudo piloto em adultos jovens brasileiros. Revista brasileira de ciência e movimento, 9(3), 45-52. https://doi.org/10.18511/rbcm.v9i3.393

Pengpid, S., Peltzer, K., Kassean, H. K., Tsala Tsala, J. P., Sychareun, V., & Müller-Riemenschneider, F. (2015). Physical inactivity and associated factors among university students in 23 low-, middle- and high-income countries. International journal of public health, 60(5), 539–549. https://doi.org/10.1007/s00038-015-0680-0

Pitanga, F. G., Beck, C. C., Pitanga, C. P. S., Freitas, M. M., & Almeida, L. A. B. (2014). Prevalência e fatores sociodemográficos e ambientais associados à atividade física no tempo livre e no deslocamento em adultos. Motricidade, 10(1), 3-13.

Pinillos-Patiño, Y., Oviedo Argumedo, E., Rebolledo Cobos, R., Herazo Beltrán, Y., Valencia Fontalvo, P., Guerrero Ospino, M., & Cortés Moreno, G. (2022). Estilo de vida em jovens universitários de Barranquilla, Colômbia. Diferenças de acordo com sexo e nível socioeconômico. Retos, 43, 979–987. https://doi.org/10.47197/retos.v43i0.87335

Rocha, B. M. S., Souto, M. F. O., Mendes, V. C. N., Ferreira, J. V. B., Azevedo, E. D. O., Cunha, A. L. L. P. E., ... & Pinho, L. D. (2023). Factors associated with the practice of physical activity among university students in social isolation during the covid-19 pandemic. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 25, e90191. https://doi.org/10.1590/1980-0037.2023v25e90191

Rodrigues, P. F., Melo, M., Assis, M., & Oliveira, A. (2017). Condições socioeconômicas e prática de atividades físicas em adultos e idosos: uma revisão sistemática. Revista Brasileira De Atividade Física & Saúde, 22(3), 217–232. https://doi.org/10.12820/rbafs.v.22n3p217-232

Sousa, T. F. D., José, H. P. M., & Barbosa, A. R. (2013). Condutas negativas à saúde em estudantes universitários brasileiros. Ciência & Saúde Coletiva, 18, 3563-3575. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013001200013

UEPG. Universidade Estadual de Ponta Grossa (2020). Números UEPG. 2020. Ponta Grossa: UEPG. Recuperado em 20 de março de 2024, de https://www2.uepg.br/proplan/wp-content/uploads/sites/145/2023/02/Numeros-UEPG-2020-word-r2-1.pdf.

UEPG. Universidade Estadual de Ponta Grossa (2024). Polo UAB. 2024. Ponta Grossa: UEPG. Recuperado em 20 de março de 2024, de https://ead.uepg.br/site/polos

Vargas, L. M., Cantorani, J. R. H., Mauricio, L. K., & Annunciato, S. K. L. (2016). Nível de atividade física de estudantes universitários com e sem distúrbio da imagem corporal. Pensar a Prática, 19(1). https://doi.org/10.5216/rpp.v19i1.35220

Von Elm, E., Altman, D. G., Egger, M., Pocock, S. J., Gøtzsche, P. C., Vandenbroucke, J. P., & Strobe Initiative. (2014). The Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) Statement: guidelines for reporting observational studies. International journal of surgery, 12(12), 1495-1499. https://doi.org/10.1016/j.ijsu.2014.07.013

WHO. World Health Organization. (2018). Global action plan on physical activity 2018 –2030: more active people for a healthier world. Recuperado em 20 de junho de 2024, de https://apps.who.int/iris/handle/10665/272722.

WHO. World Health Organization. (2020). Guidelines on physical activity and sedentary behaviour: at a glance. Recupera-do em 20 de junho de 2024, de https: https://apps.who.int/iris/handle/10665/337001.

WHO. World Health Organization. (2022). Global status report on physical activity. Recuperado em 20 de junho de 2024, de https://www.who.int/publications/i/item/9789240059153>.

Yuan, F., Peng, S., Khairani, A. Z., & Liang, J. (2024). A Systematic Review and Meta-Analysis of the Efficacy of Physical Activity Interventions among University Students. Sustainability, 16(4), 1369. https://doi.org/10.3390/ijerph20010318

Publicado

2024-11-20

Cómo citar

Goveia, J. C. de, Okuno , N. M. ., Lise, N. S. ., Cantorani, J. R. H. ., Vargas, T. M. ., Pedroso, B. ., & Vargas, L. M. (2024). Nivel de actividad física y factores asociados en estudiantes universitarios postpandemia de COVID-19. Retos, 62, 161–170. https://doi.org/10.47197/retos.v62.107943

Número

Sección

Artículos de carácter científico: trabajos de investigaciones básicas y/o aplicadas

Artículos más leídos del mismo autor/a