Growing-up in family: The permanence in Foster care

Authors

  • Paulo Delgado Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto
  • João Carvalho Instituto Superior da Maia
  • Vânia S. Pinto Psicóloga Clínica na Porta Amiga de Almada – Assistência Médica Internacional

DOI:

https://doi.org/10.7179/PSRI_2014.23.06

Keywords:

Child Care, Foster Care, Long-term Foster Care, Permanence

Abstract

Foster care offers a life environment to the child withdrawal from his biological family, during an undefined time period that can be prolonged, in the limit, until adulthood or independence. A stable family environment allows the development of security and belonging feelings associated to the possibility of maintaining the contacts with his biological family.

In most of the situations, child can and must remain with his foster parents, and the acknowledgement of this parent role is a step that can contribute to avoid ambiguities and uncertainties that are prejudicial to the system and for the practices that it will be configuring. Nevertheless, in Portugal, foster care is a temporary character measure, whose application depends on the predictability of the return of the child or young person to the family of origin.

The purpose of this article is to, after a brief characterization of the Portuguese children and youth protection system, analyze the foster care permanence between 2006 and 2011, based on the characterization report of the situation of foster children and youth. Following is presented and discuss, the collected data from a study developed in Porto district, including 289 foster children in May 2011, representing 52% of all children in Portuguese foster care system. The results were achieved using a data acquisition form filled with official information of each foster child, and 52 interviews with carers.

Among the principal results is to highlight the long lasting placements, the permanence of the child with his first foster care family, and the global positive evaluation of the achieved results, thus we can identify several challenges to the near future of the Portuguese foster care.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Paulo Delgado , Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto

Licenciado em Direito, mestre em Administração da Educação e Doutor em Ciências da Educação pela Universidade de Santiago de Compostela, com agregação em Ciências da Educação na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, é Prof. Adjunto na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

É membro integrado no Grupo de investigação «Contexto e Pedagogias da Infância», do Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC), da Universidade do Minho. Coordena no presente um projeto de investigação intitulado «O Acolhimento Familiar no Distrito do Porto», da responsabilidade de uma equipa de investigadores da ESE.

João Carvalho , Instituto Superior da Maia

João Carvalho

Professor no Instituto Superior da Maia

Morada: Av. Dr. Carlos Oliveira Campos – Castêlo da Maia

4475-690 S. Pedro de Avioso

Telefone: +351 229 866 000 | Fax: +351 229 825 331 | e-mail: jcarvalho@ismai.pt

Perfil académico-profissional:

Licenciado em Gestão de Empresas e Pós-Graduado em Gerontologia Social pela Universidade Portucalense. Mestre em Economia e Doutorado em Ciências Empresariais pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto.

Professor e Investigador no Instituto Superior da Maia, colaborando com vários centros de investigação: UNICES (Unidade de Investigação em Ciências Empresariais e Sustentabilidade), UNIDEP (Unidade de Investigação em Desenvolvimento Humano e Psicologia) e INED (Centro de Investigação e Inovação em Educação). Autor de vários livros, capítulos de livros e artigos, nomeadamente sobre temas relacionados com o Terceiro Sector.

Vânia S. Pinto , Psicóloga Clínica na Porta Amiga de Almada – Assistência Médica Internacional

Psicóloga Clínica na Porta Amiga de Almada – Assistência Médica Internacional

R. dos Três Vales nº 54-56, 2825-163 Monte da Caparica

Portugal

Licenciada em Ciências Psicológicas e Mestre em Psicologia área Clínica pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Lisboa. Cursos de Pós-graduação em “Proteção de Menores”, pela Faculdade de Direito, Universidade de Coimbra e “Análise de dados em Ciências Sociais” pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa.

 

Psicóloga Clínica na AMI – Assistência Médica Internacional e membro colaborador do INED - Centro de Investigação e Inovação em Educação, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto

vaniasspinto@hotmail.com

Licenciatura em Ciências Psicológicas e Mestrado Integrado em Psicologia área Clínica pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Lisboa. Cursos de Pós-graduação em “Proteção de Menores”, pela Faculdade de Direito, Universidade de Coimbra e “Análise de dados em Ciências Sociais” pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa. Psicóloga Clínica na AMI – Assistência Médica Internacional e membro colaborador do INED - Centro de Investigação e Inovação em Educação, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

.

References

Amorós, P., Palacios, J., Fuentes, N., León, E. & Mesas, A. (2003): Familias Canguro. Una experiencia de protección a la infancia. Barcelona: Fundación «La Caixa».

Beek, M. & Schofield, G. (2004a): Providing a secure base in long-term foster care. London: BAAF.

Beek, M. & Schofield, G. (2004b): “Promoting security and managing risk: contact in long-term foster care”, en Neil, E. & Howe, D. (Edts): Contact in Adoption and permanent Foster Care. London: BAAF, pp. 124-143.

Biehal, N., Ellison, S. Baker, C. & Sinclair, I. (2010): Belonging and permanence. Outcomes in long-term foster care and adoption. London: BAAF.

Casas, F. (2010): “Representaciones sociales que influyen en las politicas sociales de infancia y adolescencia en Europa”. Pedagogía Social. Revista Interuniversitaria, 17, pp. 15-28.

Del Valle, J. & Arteaga, A. (2003): Situación actual del Acogimiento Familiar de menores en España. Oviedo: Departamento de Psicologia da Universidad de Oviedo.

Del Valle, J. López, M., Montserrat, C. & Bravo, A. (2008): El Acogimiento Familiar en España. Una evaluación de resultados. Madrid: Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales.

Del Valle, J. López, M., Montserrat, C. & Bravo, A. (2009): “Twenty years of foster care in Spain: profiles, patterns and outcomes”. Children and Youth Services Review, 31, pp. 847-853.

Del Valle, Bravo & López (2009): “El Acogimiento Familiar en España: implantación y retos actuales”. Papeles del Psicólogo, vol.30(1), pp. 33-41.

Del Valle, J., Lázaro-Visa, S., López,, M., & Bravo, A. (2011): “Leaving Care Services. Transitions to adulthood from Kinship Care”. Children and Youth Services Review, 33 (12), pp. 2475-2481.

Delgado, P. (2006): Os Direitos da Criança. Da participação à responsabilidade. Porto: Profedições.

Delgado, P. (2007): Acolhimento Familiar. Conceitos, práticas e (in)definições. Porto: Profedições.

Delgado, P. (2008): “A criança em risco e a relação Escola - Família. Proteção e sucesso educativo”. Pedagogía Social. Revista Interuniversitaria, 15, pp. 113-122.

Eurochild (2010): Children in alternative care - National Surveys. Bruxelas: Eurochild.

Goyette, M. (2010): “El tránsito a la vida adulta de los jóvenes atendidos desde los servicios sociales”. Pedagogía Social. Revista Interuniversitaria, 17, pp. 43-56.

Instituto da Segurança Social (2007): Plano de Intervenção Imediata – Relatório de caracterização das crianças e jovens em situação de acolhimento em 2006. Lisboa: Instituto da Segurança Social.

Instituto da Segurança Social (2008): Plano de Intervenção Imediata – Relatório de caracterização das crianças e jovens em situação de acolhimento em 2007. Lisboa: Instituto da Segurança Social.

Instituto da Segurança Social (2009): Plano de Intervenção Imediata – Relatório de caracterização das crianças e jovens em situação de acolhimento em 2008. Lisboa: Instituto da Segurança Social.

Instituto da Segurança Social (2010): Plano de Intervenção Imediata – Relatório de caracterização das crianças e jovens em situação de acolhimento em 2009. Lisboa: Instituto da Segurança Social.

Instituto da Segurança Social (2011): Relatório de caracterização das crianças e jovens em situação de acolhimento em 2010. Lisboa: Instituto da Segurança Social.

Instituto da Segurança Social (2012): Relatório de caracterização anual da situação de acolhimento das crianças e jovens. Lisboa: Instituto da Segurança Social.

McDonald, T., Allen, R., Westerfelt, A. & Piliavin, I. (1996): Assessing the Long-Term Effects of Foster Care. Washington, DC: CWLA Press.

Quicios, M. & Lebrero, M. (2011): “La desprotección invisible, nueva raíz del riesgo social infantil y juvenil”. Pedagogía Social. Revista Interuniversitaria, 18, pp. 117-129.

Romaine, M., Turley, T. & Tuckey, N. (2007): Preparing children for permanence. London : BAAF.

Samuels, G. (2009). “Ambiguous loss of home: The experience of familial (im)permanence among young adults with foster care background”. Children and Youth Services Review, Volume 31, Issue 12, pp. 1229–1239.

Schofield, G. & Beek, M. (2008): Achieving Permanence in Foster Care. London: BAAF.

Schofield, G. & Ward, E. (2008): Permanence in foster care. A study of care and practice in England and Wales. London: BAAF.

Schofield, G.; Beek, M. & Ward, E. (2012): “Part of the family: Planning for permanence in long-term family foster care”. Children and Youth Services Review, Volume 34, Issue 1, pp. 244–253.

Sellick, C., Thoburn, J. & Philpot, T. (2004): What works in adoption and foster care? Ilford: Barnardo’s.

Sinclair, I. (2005): Fostering now. Messages from research. London: Jessica Kingsley Publishers.

Sinclair, I., Baker, C., Wilson, K. & Gibbs, I. (2005): Foster children. Where they go and how they get on. London: Jessica Kingsley Publishers.

Sinclair, I., Gibbs, I. & Wilson, K. (2004): Foster Carers. Why they stay and why they leave. London: Jessica Kingsley Publishers.

Thomas, M. & Pierson, J. (1995): Dictionary of Social Work. London: Collins Educational.

Triseliotis, J. (1998): “Perceptions of permanence”, en Hill, M. & Shaw, M. (Edts): Signposts in Adoption. Policy, practice and research issues. London: BAAF, pp.11-29.

Triseliotis, J.; Sellick, C. & Short, R. (1995): Foster Care. Theory and practice. London: Batsford.

Ward, H. (2009): “Patterns of instability: Moves within the care system, their reasons, contexts and consequences”. Children and Youth Services Review, Volume 31, pp. 1113–1118.

Published

2013-12-13

Most read articles by the same author(s)