Alongamento global ativo em alunos do ensino médio. Efeitos na amplitude de movimento
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v45i0.91843Palavras-chave:
Alongamento ativo, flexibilidade, adolescentes, higiene postural, amplitude de movimentoResumo
O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos de 5 semanas de treinamento de flexibilidade de alongamento global ativo (SGA) na amplitude de movimento em um grupo de estudantes do ensino médio. Um total de 21 alunos pertencentes a uma turma do ensino médio foram aleatoriamente designados para um grupo controle (n=10) ou experimental (n=11). A intervenção consistiu em 10 sessões durante 5 semanas aplicando 20 minutos de exercícios SGA para fechamento do quadril. Para avaliar as melhorias na amplitude de movimento, um teste de avaliação dedo-solo e medida ativa do ângulo de flexão do ombro (hiperflexão sagital bilateral do ombro) foram realizados; antes (pré) e depois (pós) a intervenção. No grupo controle, não foram observadas diferenças significativas na amplitude de movimento do membro inferior ou no ângulo de hiperflexão do ombro. No entanto, os sujeitos experimentais tiveram melhorias significativas em ambos os testes após a intervenção. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos. Portanto, parece que o método SGA gera melhorias ao nível da amplitude de movimento nos membros superiores e inferiores e pode ser uma proposta inovadora, útil e interessante para aplicar durante o desaquecimento durante as aulas de Educação Física.
Referências
Albaladejo Monreal, Diego. (2015). Estudio del Síndrome de isquiosurales cortos (SIC) en escolares y la influencia de un programa de ejercicios de estiramiento
Almeida Jr, Heleno, De Souza, Raphael F, Aidar, Felipe J, Da Silva, Alisson G, Regi, Ricardo P, & Bastos, Afranio A. (2018). Global Active Stretching (SGA®) Practice for Judo Practitioners’ Physical Performance Enhancement. International journal of exercise science, 11(6), 364
Ashwell, K. (2015). Anatomía de los estiramientos. Kerkdriel, Países Bajos: Librero.
Behm, David G, Blazevich, Anthony J, Kay, Anthony D, & McHugh, Malachy. (2016). Acute effects of muscle stretching on physical performance, range of motion, and injury incidence in healthy active individuals: a systematic review. Applied physiology, nutrition, and metabolism, 41(1), 1-11.
Bronstein, J. (2009). La reeducación postural global (RPG) y el stretching global activo (SGA) en el tratamiento y en la prevención de las patologías de los músicos. Flautistico. Recuperado de: http://flautistico.com/articulos/rpg-y-sga-n-el-tratamiento-y-en-la-prevencion-de-las-patologias-de-los-musicos
García, P Useros, & Aranda, M Campos. (2011). Estiramientos analíticos y stretching global activo en clases de educación física. Fisioterapia, 33(2), 70-78.
Caparrós, R. (2014). Generalidades de artrología [diapositivas PowerPoint].
Florez, J. (2013). Reflejo miotático de estiramiento muscular. Apuntes de Neurofisiología. Recuperado de: http://ylang-ylang.uninorte.edu.co:8080/Objetos/medicina/apuntesneurofisiologia/reflejo%20miotatico.html
Franco, M. (2015). Estiramientos: la bailarina. Osteokids & adults. Recuperado de: https://osteokidsandadults.com/estiramientos-la-bailarina/
García, PU, & Campos, M. Estiramientos analíticos y stretching global activo en clases de educación física. Fisioterapia [Internet]. 2011; 33 (2): 70–8
González, I (2014). Lesiones de hombro: prevención y readaptación desde el equilibrio postural y artromuscular. Aplicación al portero de fútbol. Temadeporte. Recuperado de: http://temadeporte.blogspot.com/2014/05/lesiones-de-hombro-prevencion-y.html
González-Gálvez, N., Carrasco-Poyatos, M., Vaquero-Cristóbal, R., & Marcos-Pardo, P. J. (2022). Dolor de espalda en adolescentes: factores asociados desde un enfoque multifactorial (Back pain in adolescents: associated factors with a multifactorial approach). Retos, 43, 81-87. https://doi.org/10.47197/retos.v43i0.87389
Jayo-Montoya, J., Maldonado-Martín, S. y Loroño-Mugara, A. (2019). Efectos de diferentes programas de estiramientos en personas mayores de 55 años. Apunts Educación Física y Deportes, 136, 9-21.
Kay, Anthony D, & Blazevich, Anthony J. (2012). Effect of acute static stretch on maximal muscle performance: a systematic review. Medicine & Science in Sports & Exercise®, 44(1), 154-164.
Konrad, Andreas, Tilp, Markus, & Nakamura, Masatoshi. (2021). A Comparison of the Effects of Foam Rolling and Stretching on Physical Performance. A Systematic Review and Meta-Analysis. Frontiers in Physiology, 12(1666). doi: 10.3389/fphys.2021.720531
Korell, M. (2015). Relación entre las posturas de tratamiento y las cadenas de coordinación neuromuscular CCNM (cadenas musculares). RPG Latinoamérica [diapositivas PowerPoint] Recuperado de: https://es.slideshare.net/mekorell/cadenas-musculares-y-familias-de-posturas-46214087
Lloret, M. (2013). Anatomía aplicada a la actividad física y deportiva. Badalona, España: Paidotribo.
Loroño, A. (2018). Stretching Global Activo. Medicina Naturista. 12(1), 4-8.
Pandaz, A. (2018). Transportador Protractor. Recuperado de: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.pandaz.protractor
Peñafiel, A. y Montenegro, D. (2018). Síndrome cruzado superior y su incidencia en condiciones dolorosas cervicales en el personal administrativo de la Universidad Técnica de Ambato. Universidad Técnica de Ambato. Recuperado de: http://repositorio.uta.edu.ec/handle/123456789/27366
Queipo, F. (2013). Tratar la causa a través de las cadenas musculares. Efisioterapia. Recuperado de: https://www.efisioterapia.net/articulos/tratar-causa-traves-cadenas-musculares
Ramón, J., Rodríguez, S., y Serrano, M. (2011). Valoración del síndrome cruzado superior y proponer un plan de manejo preventivo y kinesioterapeútico para los/las estudiantes de la unidad educativa UNE. Repositorio Institucional Universidad de Cuenca. Recuperado de: http://dspace.ucuenca.edu.ec/jspui/handle/123456789/3879
Rodríguez, P., Santonja, F., Canteras, M., Delgado, M., Fernández, J. y Balsalobre, J. (1999). Mejora de la extensibilidad isquiosural tras un programa escolar de estiramientos. Selección. 8(4), 157-164
Rodríguez García, PL, & Santonja Medina, F. (2000). Los estiramientos en la práctica físico-deportiva. Selección (Madr.), 191-205.
Rodríguez, P. y Santonja, F. (2001). Repercusiones posturales con los estiramientos en flexión de tronco y las pruebas de distancia desdos-planta y distancia dedos-suelo. Apunts Educación Física y Deportes, 68, 64-70.
Rojas, Gaston Eduardo Ibañez, Ribeiro, Ivana Leao, Inostroza, Patricio, Rojas, Daniela Margarita Vergara, & de Carvalho, Ricardo Souza. (2022). Ejercicios físicos diarios de intensidad moderada en el interior del aula mejora la fuerza de tren inferior y la agilidad en escolares: un estudio cuasi experimental. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación(44), 586-594.
Souchard, P. (2008). Stretching Global Activo (II). Badalona, España: Paidotribo.
Souchard PE. Stretching global activo. De la perfección muscular a los resultados deportivos. Fisioterapia y terapias Manuales. Barcelona: Editorial Paidotribo S.L.; 2006.
Souchard PE. Stretching global activo II. Fisioterapia y terapias manuales. Barcelona: Editorial Paidotribo S.L.; 2008
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2022 Miguel Sanchez Moreno, Juan Antonio Romero Jurado
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e assegurar a revista o direito de ser a primeira publicação da obra como licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite que outros para compartilhar o trabalho com o crédito de autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Os autores podem estabelecer acordos adicionais separados para a distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicado na revista (por exemplo, a um repositório institucional, ou publicá-lo em um livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- É permitido e os autores são incentivados a divulgar o seu trabalho por via electrónica (por exemplo, em repositórios institucionais ou no seu próprio site), antes e durante o processo de envio, pois pode gerar alterações produtivas, bem como a uma intimação mais Cedo e mais do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) (em Inglês).
Esta revista é a "política de acesso aberto" de Boai (1), apoiando os direitos dos usuários de "ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar, ou link para os textos completos dos artigos". (1) http://legacy.earlham.edu/~peters/fos/boaifaq.htm#openaccess
