2943 / 5000 Resultados de traducción Diferenças na composição corporal entre os lados afetados e não afetados em atletas de futebol com paralisia cerebral: descobertas preliminares

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47197/retos.v44i0.89905

Palavras-chave:

futebol de 7, esportes paraolímpicos, antropometria, bioimpedância

Resumo

Para verificar a simetria da distribuição da composição corporal em jogadores de futebol com paralisia cerebral (PC) com hemiparesia, foi realizado um estudo transversal com 17 jogadores de futebol 7 com PC e hemiparesia, nível I de acordo com o Gross Motion Sistema de classificação por função e classe 7 de acordo com a International Federation of CP Football. A composição corporal foi avaliada, nos lados afetado e não afetado, por antropometria e bioimpedância. Como resultado, o peso da massa livre de gordura, circunferências dos membros e áreas musculares dos membros foram significativamente maiores no lado não afetado. Além disso, o peso da massa gorda, as dobras cutâneas dos membros e as áreas de gordura dos membros inferiores foram significativamente menores no lado não afetado, mas a área de gordura do braço é semelhante em ambos os lados. Esses achados sugeriram que as exigências físicas de treinamento e competições de futebol de 7 permitem o desenvolvimento muscular no lado não afetado, porém, não são suficientes para que o desenvolvimento muscular no lado afetado alcance um desenvolvimento semelhante ao do lado afetado. lado não afetado.

Biografias Autor

Osmair Gomes de Macedo , Faculdade de Ceilândia/ Universidade de Brasília

Professor Associado do Curso de Fisioterapia, Universidade de Brasília – Campus Ceilândia, Brasília, Brasil.

Maria Filomena Soares Vieira , Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa

Professora Doutora do CIPER, Laboratório de Biomecânica e Morfologia Funcional, Departamento de Desporto e Saúde, Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa, Portugal.

Referências

Andrade, M. S., Fleury, A. M., & Silva, A. C. (2005). Força muscular isocinética de jogadores de futebol da seleção paraolímpica brasileira de portadores de paralisia cerebral. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 11(5), 281-285. https://doi:org/10.1590/S1517-86922005000500007

Baladi, A. B. P. T., Castro, N. M. D., & Moraes Filho, M. C. (2007). Paralisia Cerebral. In: Fernandes, A. C., Ramos, A. C. R., Casalis, M. E. P., & Hebert, S. K. (Eds.) AACD Medicina e Reabilitação: Princípios e Prática (pp. 16-34). Porto Alegre: Artes Médicas.

Frisancho, A. R. (2008). Anthropometric standards: an interactive nutritional reference of body size and body composition for children and adults. Ann Arbor, MI: The University of Michigan Press.

Gorla, J. I., Nogueira, C. D., Gonçalves, H. R., De Faria, F. R., Buratti, J. R., Nunes, N., Pereira do Rêgo, J. T., Borges, M., Vieira, I. B., & Labrador Roca, V. (2019). Composición corporal y perfil somatotípico de jugadores brasileños de fútbol siete con Parálisis Cerebral de acuerdo con la clasificación funcional. Contribución al Deporte Paralímpico. Retos, 35, 326-328. https://doi.org/10.47197/retos.v0i35.58931

Hildreth, H. G., Johnson, R. K., Goran, M. I., & Contompasis, S. H. (1997). Body composition in adults with cerebral palsy by dual-energy X-ray absorptiometry, bioelectrical impedance analysis, and skinfold anthropometry compared with the 18O isotope-dilution technique. The American Journal of Clinical Nutrition, 66(6), 1436–1442. https://doi:org/10.1093/ajcn/66.6.1436

Hiratuka, E., Matsukura, T. S., & Pfeifer, L. I. (2010). Cross-cultural adaptation of the Gross Motor Function Classification System into Brazilian-Portuguese (GMFCS). Brazilian Journal of Physical Therapy, 14(6), 537-544. https://doi:org/10.1590/S1413-35552010000600013

Kuczmarski, R. J., Flegal, K. M., Johnson, C. L., & Hubbard, V. S. (2003). Development of bioelectrical impedance analysis prediction equations for body composition with the use of a multicomponent model for use in epidemiologic surveys. The American Journal of Clinical Nutrition, 77(2), 331-340. https://doi:org/10.1093/ajcn/77.2.331

Macedo, O. G., Carazzato, J. G., Meirelles, E. S., de Paula, A., dos Santos, C. A., Bolliger Neto, R., & Mattar Júnior, R. (2008). Comparative study of skin folding of dominant and nondominant hemibodies in spastic hemiplegic cerebral palsy. Clinics, 63(5), 601-606. https://doi:org/10.1590/S1807-59322008000500006

Macedo, O. G. (2008). Comparative study of body composition by dual X rays densitometry in the dominant and nondominant hemi bodies between spastic hemiplegic and normal persons. Doctoral dissertation, University of São Paulo, São Paulo, Brazil. Retrieved July 17, 2020, from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-17122008-085802/publico/osmairgdemacedo.pdf

Macedo, O. G., Silva, E. F., Lima, M. S. N., Barbosa, P. H. F. A., & Martins, E. F. (2012). Estudo comparativo entre as dobras cutâneas dos hemicorpos dominante e não dominante em pessoas com hemiplegia espástica pós-acidente vascular encefálico. Anais do 2o Congresso Brasileiro de Fisioterapia Neurofuncional - 2 COBRAFIN, Rio de Janeiro, Brazil. Brazilian Journal of Physical Therapy, 16(2), 168-168. Retrieved July 17, 2020, from: https://abrafin.org.br/wp-content/uploads/2015/02/COBRAFIN-II.pdf

Mialich, M. S., Sicchieri, J. M. F., & Jordão Junior, A. A. (2014) Analysis of Body Composition: A Critical Review of the Use of Bioelectrical Impedance Analysis. International Journal of Clinical Nutrition, 2(1), 1-10. https://doi:org/10.12691/ijcn-2-1-1

Parker, D. F., Carriere, L., Hebestreit, H., Salsberg, A., & Bar-Or, O. (1993). Muscle performance and gross motor function of children with spastic cerebral palsy. Developmental Medicine and Child Neurology, 35(1), 17-23. https://doi:org/10.1111/j.1469-8749.1993.tb11547.x

Peña Gónzalez, I., Sarabia, J. M., Mancha-Triguero, D., Moya-Ramón, M., & Gamonales, J. M. (2021). Relación entre el rendimiento físico y la carga de trabajo en partido y efecto de dos partidos consecutivos en futbolistas con parálisis cerebral (Relationship between physical performance and match load and effects of two consecutive matches in cerebral. Retos, 41, 728-734. https://doi.org/10.47197/retos.v41i0.86424

Rodrigues, M. N., Silva, S. C. Monteiro, W. D., & Farinatti, P. T. V. (2001). Estimativa da gordura corporal através de equipamentos de bioimpedância, dobras cutâneas e pesagem hidrostática. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 7(4), 125-131. https://doi.org/10.1590/S1517-86922001000400003

Rosenbaum, P., Paneth, N., Leviton, A., Goldstein, M., & Bax, M. (2007). The definition and classification of Cerebral Palsy. Developmental Medicine and Child Neurology, 49(s109), 1-44. https://doi.org/10.1111/j.1469-8749.2007.00001.x

Runciman, P., Tucker, R., Ferreira, S., Albertus-Kajee, Y., Micklesfield, L., & Derman, W. (2016). Site-Sspecific bone mineral density is unaltered despite differences in fat-free soft tissue mass between affected and nonaffected sides in hemiplegic paralympic athletes with cerebral palsy: Preliminary findings. American Journal of Physical Medicine & Rehabilitation, 95(10), 771-778. https://doi.org/10.1097/PHM.0000000000000532

Silva, E. F. (2013). Profile of body composition in people bedridden with spastic hemiplegic and distribution of lean and fat mas in the hemibodies. Monography, University of Brasília, Brasília, Brazil. Retrieved July 17, 2020, from https://bdm.unb.br/handle/10483/6375

Steenberger, B., & van der Kamp, J. (2008). Attentional processes of high-skilled soccer players with congenital hemiparesis: differences related to the side of the hemispheric lesion. Motor Control, 12(1), 55–66. https://doi.org/10.1123/mcj.12.1.55

Stewart, A., Marfell-Jones, M., Olds, T., & Ridder, H. (2011). International standards for anthropometric assessment. Lower Hutt, NZ: ISAK.

Sun, S. S., Chumlea, W. C., Heymsfield, S. B., Lukaski, H. C., Schoeller, D., Friedl, K., Kuczmarski, R. J., Flegal, K. M., Johnson, C. L., & Hubbard, V. S. (2003). Development of bioelectrical impedance analysis prediction equations for body composition with the use of a multicomponent model for use in epidemiologic surveys. The American journal of clinical nutrition, 77(2), 331–340. https://doi.org/10.1093/ajcn/77.2.331

Tosi, L., & Rosenbloom, L. (2014). Cerebral palsy in adulthood. In: Dan, B., Mayston, M., & Paneth, N. (Eds.), Cerebral palsy: Science and clinical practice (pp. 49-62). Mac Keith Press.

Virella, D., Folha, D., Andrada, M. G., Cadete, A., Gouveia, R., Gaia, T., Alvarelhão, J., & Calado, E. (2018). Vigilância Nacional da Paralisia Cerebral aos 5 anos de Idade- Crianças Nascidas entre 2001 e 2007. Lisbon: Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral. Retrieved July 17, 2020, from: http://www.fappc.pt/wp-content/uploads/2018/02/FAPPC_PROJETO167_LivroIIedicao_PVNPC5A.pdf

Downloads

Publicado

2022-04-01

Como Citar

Macedo, O. G. de, Cunha, C. L. da, Ferreira, V. M., & Vieira, M. F. S. (2022). 2943 / 5000 Resultados de traducción Diferenças na composição corporal entre os lados afetados e não afetados em atletas de futebol com paralisia cerebral: descobertas preliminares. Retos, 44, 416–420. https://doi.org/10.47197/retos.v44i0.89905

Edição

Secção

Artigos de caráter científico: trabalhos de pesquisas básicas e/ou aplicadas.