“Abordando” los enfoques de la Educación Física escolar brasileña: un análisis reflexivo ("Addressing” the approaches of Brazilian school Physical Education: a reflective analysis)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47197/retos.v47.92798

Palabras clave:

Educação Física escolar; Abordagens pedagógicas; Teoria pedagógica; Educação Física reflexiva; Movimento humano.

Resumen

El objetivo del artículo es presentar un modelo analítico sobre los enfoques pedagógicos de la Educación Física en Brasil en correlación con las especificidades que compiten con la propia disciplina. Se circunscribe como un emprendimiento teórico con abordaje cualitativo, con el predicado de movilizar las discusiones demarcadas sobre las configuraciones de la EF escolar en el país. Los análisis fueron apoyados por el programa de investigación “Educación Física Reflexiva”. A través del aporte teórico en pantalla, definimos un modelo analítico dimensionado en las categorías de “qué”, “por qué” y “cómo” moverse. Se concluyó que los enfoques no articularon todos los saberes que les son inherentes, lo cual es uno de los impedimentos para el desarrollo de una teoría pedagógica amplia y relacional del movimiento humano.

Palabras clave: Educación Física Escolar; Enfoques pedagógicos; Teoría pedagógica; Educación Física reflexiva; Movimiento humano.

Abstract. The objective of the article is to present an analytical model on the pedagogical approaches of Physical Education in Brazil in correlation with the specificities that compete with the discipline itself. It is circumscribed as a theoretical undertaking with a qualitative approach, with the predicate of mobilizing the demarcated discussions on the configurations of school PE in the country. The analyzes were supported by the research program “Reflective Physical Education”. Through the theoretical contribution on screen, we defined an analytical model dimensioned in the categories of “what”, “why” and “how” to move. It was concluded that the approaches did not articulate all the knowledge that is inherent to them, which is one of the impediments to the development of a broad and relational pedagogical theory of human movement.

Keywords: School Physical Education; Pedagogical Approaches; Pedagogical Theory; reflective Physical Education; Human Movement.

Citas

Azevedo, E. S.; Shigunov, V. (2000). Reflexões sobre as Abordagens Pedagógicas em Educação Física. Kinein, Florianópolis, v.1, n.1.

Badaró, L. F., Brasil, M. R., Souza, N. B. da S., Ferrari, S. F., de Oliveira, V. M., dos Santos, M. R., & de Souza, J. (2022). Abordagens pedagógicas da Educação Física brasileira: critérios analíticos e modelos de classificação. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, 46, 254–263.

Barker, D. (2020). Re-thinking pedagogical content knowledge for physical education teachers: implications for physical education teacher Education. Physical Education and Sport Pedagogy, v. 25, p. 451-463.

Barker et al. (2017). Developing the practising model in physical education: an expository outline focusing on movement capability. Physical Education and Sport Pedagogy, v. 23, p. 209-221.

Betti, M. (1991). Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento.

Bourdieu, P. (2004). Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: UNESP.

Bracht et al. (2011). A Educação Física Escolar como tema da produção do conhecimento nos periódicos da área no Brasil (1980-2010): parte I. Movimento, Porto Alegre, v. 17, n. 2, p. 11-34.

Castellani Filho, L. (1999). A educação física no sistema educacional brasileiro: percurso, paradoxos e perspectivas. 1999. 185 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Carvalho, S. F. (2011). A abordagem pedagógica sistêmica: um modelo sociológico para a Educação Física Brasileira. EFDeportes, Buenos Aires, v. 16, n. 159,

Daolio, J. (1995). Da cultura do corpo. Campinas: Papirus.

Daolio, J. (2007). Educação física e o conceito de cultura. 2. ed. São Paulo: Autores associados.

Darido, S. C. (1998). Apresentação e análise das principais abordagens da educação física escolar. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.20, n.1, p.58-66.

Darido, S. D. (2012). Diferentes concepções sobre o papel da educação física na escola. São Paulo: Univesp.

Eto, J., & Neira, M. G. (2017). Em defesa de uma teoria pós-crítica de educação física. Pensar a Prática, 20(3), 580-592.

Fernandez-Rio, J., Alcalá, D. H., & Perez-Pueyo, Á. (2018). Revisando los modelos pedagógicos en educación física. Ideas clave para incorporarlos al aula. Revista Española de Educación Física y Deportes, n. 423, p. 57-80.

Fensterseifer, P. E. (2001). A Educação Física na crise da modernidade. Rio Grande do Sul: Unijuí.

Fernández, M. D; Sánchez, P. T. (2002). Estrategias de intervención en educación para la salud desde la educación física. Barcelona: INDE. 2002.

Filgueiras, I. P., Rodrigues, A. S., de Souza, M. D., Freire, E. dos S. (2022). Portafolio reflexivo, praxis pedagógica y la cultura de los niños en clases de Educación Física. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, 45, 1127–1136.

Fitzpatrick, K. (2018). What happened to critical pedagogy in physical education? An analysis of key critical work in the field. European Physical Education Review, v. 25, p. 1128-1145.

Freire, J. B. (1994). Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione.

Freire, J. B. (2011). Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione.

Garabito, R.; Gómez, S. T.; González, M. L.; Macías, L. M.; D´Agostino, M.; Cabo, J. V. (2009). Revisiones Sistemáticas Exploratorias. Med. segur. trab., Madrid, p. 12-19.

Garcia, R. P. (2015). No labirinto do desporto: horizontes culturais contemporâneos. Belo Horizonte: Casa da Educação Física.

Guarnizo Carballo, N., Pusch, N., Campos Polo, F. (2021). La educación física entre las sugestiones: ¿Las especificidades en el limbo? Retos, 40, 1–7.

Guedes, D. P; Guedes, J. E. R. P. (1997). Características dos programas de Educação Física escolar. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, p. 49- 62.

Guedes, D. P. (1999). Educação para a saúde mediante programas de educação física escolar. Motriz, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 10-14, jun.

García, D. B. et al. (2020). Research on Cooperative Learning in Physical Education: Systematic Review of the Last Five Years. Research Quarterly for Exercise and Sport, London, v. 92, p. 146-155.

Huizinga, J. (1980). Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva.

Jones, A; Penney, D. (2019). Investigating the ‘integration of theory and practice’ in examination physical education. European Physical Education Review, v. 25, p. 1036-1055.

Kirk, D.; Macdonald, D.; Tinning, R. (1997). The social construction of pedagogic discourse in physical education teacher education in Australia. The Curriculum Journal, v. 8, n. 2, p. 271-298.

Kirk, D.; Tinning, R. (1994). Embodied self-identity, healthy lifestyles and school physical education. Sociology of Health and Illness, v. 16, n. 5, p. 600-625.

Kirk, D.; Tinning, R. (1990). Physical Education, curriculum and culture: critical issues in the contemporary crisis. Basingstoke: The Falmer Press.

Kirk, D. (2009). Physical Education Futures. London: Routledge.

Kirk, D. (2019). Precarity, critical pedagogy and Physical Education. London: Routledge.

Kirk, D. (1988). Physical Education and curriculum study: a critical introdution. London: Routledge.

Kunz, E. (1991). Educação física: ensino & mudança. Rio Grande do Sul: Unijuí.

Kunz, E. (1994). Transformação didático-pedagógica do esporte. Rio Grande do Sul: Unijuí.

Lovisolo, H. (1995). Mas, afinal, o que é Educação Física? A favor da mediação e contra os radicalismos. Movimento, Rio Grande do Sul, ano 2, n. 2.

Macphail, A. (2018). Adopting a models-based approach to teaching physical education. Physical Education and Sport Pedagogy, London, v. 23, p. 294-310.

Marinho, I. P. (1977). História geral da Educação Física. Rio de Janeiro: Cia Brasil Editora.

Melo, V. A. (1996). Reflexão sobre a história da Educação Física no Brasil: uma abordagem historiográfica. Movimento, Rio Grande do Sul, v.3, n.4, p. 41-48.

Melo, V. A. (1997) Porque devemos estudar história da educação física e do esporte nos cursos de graduação? Motriz, São Paulo, v. 3, n. 1, p. 56-61.

Moreira, W. W. (1990). A ação do professor de Educação Física na escola: uma abordagem fenomenológica. 1990. 162 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Nahas, M. V. (2010). Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 5. ed. Londrina: Midiograf., 318 p.

Neira, M. G. (2018). Educação física cultural: inspiração e prática pedagógica. Jundiaí: Paco.

Oliveira, A. A. B. (1997). Metodologias emergentes no ensino da Educação Física. Revista da Educação Física / UEM, Maringá, Brasil, v.1, n.8, p. 21-27.

Oliveira, V. M. (1985). Educação física humanista. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.

Piaget, J. (1973). Biologia e conhecimento. Petrópolis: Vozes.

Pueyo, Á. P., Alcalá, D. H. (2020). ¿ Y si toda la innovación no es positiva en Educación Física?: Reflexiones y consideraciones prácticas. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, (37), 579-587.

Santin, S. (1987). Educação física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí: Unijuí.

Soares, C. L. et al. (1992). Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez.

Souza Júnior, M. (1999). O saber e o fazer pedagógicos: a Educação Física como componente curricular...? isso é história? Recife: EDUPE.

Souza, J. (2019a). Educação física reflexiva: problemas, hipóteses e programa de pesquisa. Movimento, Rio Grande do Sul, v. 25, p. 1-15.

Souza, J. (2019b). Digressões acerca da ciência aplicada do movimento humano (ou sobre como podem prosperar revoluções simbólicas na área de educação física?). R. bras. Ci. e Mov., Brasília, v. 27, n. 4, p. 43-63.

Souza, J. (2021). Do homo movens ao homo academicus: rumo a uma teoria reflexiva da educação física. São Paulo: Liber Ars.

Stolz, S. A.; Kirk, D. (2015). David Kirk on physical education and sport pedagogy: in dialogue with Steven Stolz (part 1). Asia-Pacific Journal of Health, Sport and Physical Education, v. 6, n. 1, p. 77-91.

Taffarel, C. N. Z. (2016). Pedagogia histórico-crítica e metodologia de ensino crítico-superadora da educação física: nexos e determinações. Nuances: estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 27, n. 1, p. 5-23.

Tani, G. (1996). Cinesiologia, educação física e esporte: ordem emanante do caos na estrutura acadêmica. Motus Corporis, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 9-50.

Tani, G. (2008). Abordagem desenvolvimentista: 20 anos depois. Rev. Educação Física/UEM, Maringá, v. 19, n. 3, p. 313-331.

Tani, G. et al. (1988). Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Universidade de São Paulo.

Stolz, S.; Thorburn, M. (2019). Sisyphus, crisis discourse, and the theory-practice gap in physical education: a polemic. Sport, Education and Society, London, v. 25, p. 518-529.

Tubino, M. (2002). As teorias da Educação Física e do Esporte. São Paulo: Manole.

Watts Fernández, W. J., Zwierewicz, M., & Tafur, J. (2022). De la práctica pedagógica instrumental a la práctica reflexiva en educación física: retos y posibilidades manifestados en investigaciones precedentes. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, 43, 290–299.

Publicado

2023-01-02

Cómo citar

Badaró, L. F., Braga da Silva, N., Machado de Oliveira, V. . ., Iglesiaz Menegaldo, P. H. . . ., & Souza, J. (2023). “Abordando” los enfoques de la Educación Física escolar brasileña: un análisis reflexivo ("Addressing” the approaches of Brazilian school Physical Education: a reflective analysis). Retos, 47, 463–473. https://doi.org/10.47197/retos.v47.92798

Número

Sección

Artículos de carácter científico: trabajos de investigaciones básicas y/o aplicadas