Actitudes de los estudiantes de la enseñanza secundaria ante la actividad física. Un estudio en la región centro de Portugal

Autores/as

  • Ermelinda Maria Bernardo Gonçalves Marques Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda
  • Eduardo Manuel Pinto Bárbara Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda
  • Joana Maria Rabaça Lucas Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda
  • Luís António Videira Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda

DOI:

https://doi.org/10.7179/PSRI_2017.29.12

Palabras clave:

Joven, estudiante, actitudes, actividad física

Resumen

Muchos estudios epidemiológicos han demostrado la importancia de la actividad física lo probando su contribución a un estilo de vida saludable y el bienestar individual. En este sentido, es importante que los jóvenes adquieran los conocimientos, el gusto y la motivación por la actividad física y hacer de su práctica un estilo de vida. La adopción de comportamientos protectores de la salud en los niños y adolescentes, promoviendo una vida con más calidad y que puede también determinar un estilo de vida mas saludable en la edad adulta y en la vejez. En este contexto, las actitudes son de gran importancia, ya que pueden predecir la motivación para el aprendizaje y la participación de los jóvenes en las actividades físicas y deportivas. Los objetivos de este estudio son evaluar las actitudes de los estudiantes de Enseñanza Secundaria ante la actividad física e identificar los factores que interfieren en ellas. Se desarrolló un estudio no - experimental, descriptivo, analítico, transversal y cuantitativo. Se seleccionó una muestra no probabilística, por accesibilidad, construida por estudiantes de la Enseñanza Secundaria, de una escuela de la Región Centro de Portugal, formada por 95 estudiantes con edad entre los 15 y 23 años, la edad media encontrada fue de 17,48 años. En la recogida de los datos, se utilizó un cuestionario sociodemográfico y una escala traducida y validada para la población portuguesa para evaluar las actitudes hacia la actividad física y el deporte, Escala de Actitudes hacia la Actividad Física y el Deporte, desarrollado por Dosil (2002) .Los estudiantes que presentan actitudes más positivas hacia la actividad física, son los estudiantes más jóvenes, del sexo masculino, que frecuentan el curso científico - humanístico, los consumidores de alcohol, los que practican la actividad física y que su grupo de pares practica actividad física.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ermelinda Maria Bernardo Gonçalves Marques, Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda

Professora na Escola Superior de Saúde do Insti­tuto Politécnico da Guarda. Investigadora da UDI/IPG - Unidade de Investigação para o Desenvol­vimento do Interior do Instituto Politécnico da Guarda. Coordenadora do domínio científico “Saú­de e Bem-estar”. Membro do CINTESIS - Center for Health Technology and Services Research Faculty of Medicine | University of Porto Coordenadora de Projetos de Investigação: “Maus tratos à pessoa idosa. Diagnóstico da situação no Concelho da Guarda”; “Estilos de vida em estudantes do Curso de Enfermagem. Um estudo Multicêntrico” (Portugal e Brasil). Colaboradora em diver­sos projetos de investigação na área do envelhecimento. Doutoramento em Estrategias Actuales de Intervención Psicoeducativa pela Universidade Pontifícia de Salamanca 

Eduardo Manuel Pinto Bárbara, Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda

Mestre em Enfermagem Comunitária pela Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda, Enfermeiro no Hospital Sousa Martins - Unidade Local de Saúde da Guarda

Joana Maria Rabaça Lucas, Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda

Mestre em Enfermagem Comunitária pela Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda, Enfermeiro no Hospital Sousa Martins - Unidade Local de Saúde da Guarda. 

Luís António Videira, Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda

Mestre em Ciências do Desporto pela Universidade da Beira Interior - Co­vilhã. Professor Adjunto da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda, Inves­tigador da UDI/IPG - Unidade de Investigação para o Desenvolvimento do Interior do Instituto Politécnico da Guarda.

Citas

Alves, L. (2005). Recursos ergogênicos nutricionais - Estratégias de nutrição e suplementação no desporto. São Paulo: Manole.

American College of Sports Medicine (2002). Progression Models in resistance training for healthy adults. Medicine Science Sports Exercise.

Azevedo, M. R., Araújo, C. L., Silva, M. C. & Hallal, P. C. (2007). Tracking of physical activity from adolescence to adult¬hood: a population-based study. Revista de Saúde Pública, 41 (1).

Barata, J. L. Themudo (2003). Mexa-se ... pela sua saúde. Lisboa: Publicações Dom Quixote 1ª ed. ISBN: 972-20-2482-5

Biddle, S. & Mutrie, N. (2001). Psychology of Physical Activity: Determinants, well-being and interventions. Londres: Routledge, Taylor & Francis Group.

Calmeiro, L. & Matos, M. (2004). Psicologia: Exercício e Saúde. Lisboa: Visão e Contextos.

Castillo, I., Álvarez, O. & Balaguer, I. (2005). Temas de investigación sobre aspectos psicosociales del deporte através de la base de datos PsycINFO (1887-2001). Revista de Psicología del Deporte, 14 (1).

Cid, L. (2010). Atitudes face à Prática de Actividade Física e Desporto. Rio Maior: Escola Superior de Desporto de Rio Maior.

Comissão Europeia (2004). Os cidadãos da União Europeia e o Desporto. Bruxelas.

Dosil, J. (2002). Escala de actitudes hacia la actividad física y el deporte (EAFD). Cuadernos de Psicologia del Deporte, 2 (2).

Dosil, J. (2004). Psicología de la Actividad Física y del Deporte. Madrid: McGraw Hill.

Fernandes, C.C.T (2005). O código relacional na actividade física e aptidão física associada à saúde. Efeitos genéticos e ambientais. Porto: Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.

Ferreira, M. & Najar, A. (2005). Programas e Campanhas de Promoção da Atividade Física. Cuidar e Saúde Coletiva, 10

Guedes, D. P., Lopes, C. C. & Stanganelli, L. C. (2006). Reprodutibilidade e validade do questionário Baecke para aval¬iação da atividade física habitual em adolescentes. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 6 (3).

Hagger, M., Chatzisarantis, N. & Biddle, S. (2001). Studying the influence of attitudes, intentions and past behaviour on leisure time exercise participation – Predictive validity using meta analusis. University of Sheffield.

Instituto Português do Desporto (2013) - Juventude e Desporto: a importância de um estilo de vida ativo. Retrievev from : de www.idesporto.pt (20-12-2014).

Loureiro, N. (2004). A saúde dos jovens portugueses: Prática desportiva e sedentarismo. Lisboa: Faculdade Motrici-dade Humana.

Marivoet, S. (2001). Hábitos Desportivos da População Portuguesa. Lisboa: Livros Horizonte.

Marques, R. (2004). Desporto e escola: proposta para uma ressignificação. São Paulo: Faculdade de Educação Física.

Martins, S. (2005). Obesidade infantil, Medicina e Saúde. Lisboa: Edições Sílabo.

McCrindle, B. (2007). Drud therapy of high-risk lipid abnormalities in children and adolescents. Ontario.

Ministério da Educação (2010). O Sistema de Ensino Português. Lisboa: Direção Geral da Educação.

Mota, J. & Silva, G. (1999). Atividade física dos adolescentes: associação socioeconómica, status e participação dos pais na população portuguesa. Braga: Universidade do Minho.

Oliveira, M. M. & Maia, J.A. (2001). Avaliação da actividade física em contextos epidemiológicos. Uma revisão da val¬idade e fiabilidade do acelerómetro Tritrac-R3D, do pedómetro Yamax Digi-Walker e do questionário de Baecke

Organização Mundial de Saúde (2002). Relatório da Saúde – Reduzir riscos e Promover uma vida saudável. Lisboa: Direção Geral de Saúde.

Páscoa, A. & Pestana, E. (2002). Dicionário Breve de Psicologia. Lisboa: Editorial Presença.

Ponce-de-León-Elizondo, A., Sanz-Arazuri, E. & Valdemoros-San-Emeterio, M.A (2015). Ocio familiar y actividad física en estudiantes de bachillerato alianza, rivalida o indenpendencia?. Pedagogía Social. Revista Interuniversitaria, 25, 51-68. Doi:10.7179/PSRI_2015.25.3.

Ribeiro, C. (2005). Saúde, Desporto e Enfermagem. Coimbra: Formasau.

Sallis, J. & Owen, N. (1999). Physical activity & Behavioral Medicine. Londres: Sage Publications.

Santos, M. P., Gomes, H., Ribeiro, J. C. & Mota, J. (2005). Variação sazonal na actividade física e nas práticas de lazer de adolescentes portugueses. Universidade do Porto.

Vieira, V., Priore, S. & Fisberg, M. (2002). A Actividade Física na adolescencia. Revista Adolescência Latinoamericana, 3 (1).

WHO (1997) World Health Organization - The World Health Organization issues guidelines for promoting physical ac¬tivity among holder persons. J Aging Phys. Activ, 5, 1-8.

Publicado

2016-12-23