Los desafíos actuales de la Sociología del Trabajo en América Latina
Palabras clave:
flexibilidad, precarización del trabajo, mercado de trabajo, subcontratación, reestructuración productiva, modelo de desarrolloResumen
Este texto examina las especificidades de la Sociología del Trabajo latinoamericana frente la europea y norteamericana, a partir de la discusión de sus temas, así como de sus enfoques teóricos y metodológicos. Para ello, se analizan inicialmente las diferentes etapas que marcaron la disciplina, en relación a los cambios de la realidad social y, en un segundo momento, los desafíos que las transformaciones económicas y sociales ocurridas en el nuevo siglo, han supuesto para la disciplina.
Abstract
This text discusses the specificities of Latin American Sociology of Work vis-a-vis the European and North American disciplines, analyzing its themes and its theoretical and methodological approaches. On the one hand, it debates the different phases the discipline went through because of the changing social reality; on the other hand, it drives the attention to the new challenges that are been faced by the region because of the deep process of economic and social transformation in course and their implications to the Sociology of Work.
Citas
Abramo, Laís. “Sociología do Trabalho na América Latina: Novos Paradigmas Produtivos, Relações de Trabalho e Relações de Gênero, in Carlos Alá Santiago e Elsa Planell Larrinaga (eds) Reestructuración productiva, cambio tecnológico, gênero y sindicalismo en América Latina, ALAST, Universidad de Puerto Rico, 1996. pp. 20-50.
Abramo, Laís “Desafios atuais da Sociología do trabalho na América Latina: Algumas hipóteses para a discussão”, in Enrique de La Garza Toledo (comp.) Los retos teóricos de los estudios del trabajo hacia el siglo XXI, Buenos Aires, CLACSO, 1999.
Abramo, Laís e Abreu, Alice (orgs) Gênero e Trabalho na Sociología Latino-Americana, São Paulo/Rio de Janeiro, Alast/Sert (Secretaria de Emprego e Relações de Trabalho do Estado de São Paulo), 1998.
Abramo, Laís e Montero, Cecilia. “La Sociología del Trabajo en América Latina: Paradigmas teóricos y Paradigmas productivos”, Revista Latinoamericana de Estudios del Trabajo no. 1, Asociación Latinoamericana de Sociología del Trabajo, Casa Abierta al Tiempo, México, 1995.
Arruda, Carmen Lucia. “Lógicas diferenciadas nas relações de trabalho docente na universidade pública: carreiras artísticas e científicas na universidade”. Texto apresentado no II Seminário Internacional Organização e condições do trabalho moderno: Emprego, desemprego e precarização do trabalho. Projeto Capes-Cofecub 688/2010. Campinas, Unicamp, agosto de 2011.
Blanco, Alejandro. “Ciências sociais no Cone Sul e a gênese de uma elite intelectual, (1940/1965)”, Tempo Social, vol. 19, no. 1, São Paulo, 2007.
Brandão Lopes, Juarez. Crise do Brasil Arcaico, São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1967.
Braverman, Harry. Labor and Monopoly Capital: The degradation of work in the twentieth century. Monthlly Review Press, New York, 1974.
Cardoso, Adalberto. Trabalhar, verbo transitivo, Rio de Janeiro, Editora FGV, 2000.
Cardoso, Adalberto, Comin, Álvaro e Guimarães, Nadya. “Os deserdados da indústria: restruturação produtiva e trajetórias intersetoriais de trabalhadores demitidos da indústria brasileira”, Revista Latinoamericana de Estudos do Trabalho, ano 7, no. 13, 2001. pps 17-51.
Castel, Robert. Les metamorphoses de la question sociale, Paris, Librairie Arthème Fayard, 1995.
Castillo, Juan José. “A donde va la Sociología del Trabajo?” Revista Latinoamericana de Sociología del Trabajo. Año 1, No. 1, Asociación Latinoamericana de Sociología del Trabajo, México, DF. 1995, pp. 13-42.
Castillo, Juan José y Santos, Maximiano, “La cualificación del trabajo y los distritos industriales”, Economía y Sociología del Trabajo, Núm. 21/22, septiembre-diciembre de 1993. Clasificación Profesional y Movilidad, Ministerio de Trabajo y Seguridad Social, Madrid, 1993, pp. 51-61.
Castro, Nadya e Leite, Marcia.”A Sociología do Trabalho Industria no Brasil: desafios e interpretações”, Boletim Informativo Bibliográfico- BIB, no. 37, 2º. Semestre, Rio de Janeiro, Relume-Dumará/ANPOCS, 1994.
Castro, Nadya e Dedecca, Cláudio (orgs). A ocupação na América Latina: Tempos mais duros, São Paulo/Rio de Janeiro, Alast/Sert (Secretaria de Emprego e Relações de Trabalho do Estado de São Paulo), 1998.
De la Garza, Enrique. “La flexibilidad del trabajo en América Latina”, Revista Latinoamericana de Estudos do Trabalho, Ano 3, no. 5, 1997, pp. 129-157.
De la Garza, Enrique (org). Tratado Latino-americano de Sociología del Trabajo, Fondo de Cultura Económica, México, 2000.
Di Tella, Torcuato. "Populism and Reform in Latin American", in C. Veliz (org.), Obstacles to Change in Latin American. Oxford, Oxford University Press, 1965.
Druck, Graça e Franco, Tania. “Terceirização e precarização: o binômio anti-socila em indústria, in Graça Druck e Tania Franco (orgs) A perda da razão social do trabalho, São Paulo, Boitempo Editoral, 2007.
Galín, Pedro y Novick, Marta. (comps.) La precarización del empleo en la Argentina, Centro Editor de América Latina, OIT/CIAT/CLACSO, Buenos Aires, 1990.
Gereffi, Gary e Korzeniewicz, Miguel (eds). Commodity chains and global capitalism, Praeger Paperback, Westport Connecticut, 1993.
Germani, Gino. "El Surgimiento del Peronismo. El Rol de los Migrantes Internos". Desarrollo Económico, vol. 13, nº 51, 1973
Germani, Gino. Authoritarianism, Fascism, and National Populism. New Brunswick, NJ, Transaction Books. 1978
Gitahy, Leda. “Reestruturação produtiva, trabalho e educação na América Latina”, in Leda Gitahy (org), Reestructuración produsctiva, trabajo y educación en América Latina, Red Latinoamericana de Educación y Trabajo, Buenos Aires, 1994.
Guimarães, Nadya, “A Sociología dos mercados de trabalho”, Novos Estudos Cebrap no. 85, novembro de 2009. São Paulo, Cebrap. pp. 151-170.
Herrera, Fernando. “La industria automotriz en México: Del fordismo al pos-fordismo?”, Estudios Sociológicos XII: 35. México, Colegio de México, pp. 319-331, 1994.
Hirst, Paul e Thompson, Graham. Globalização em questão, Petrópolis, Editora Vozes, 1996.
Hola, Eugenia e Todaro, Rosalba. Los mecanismos del poder: hombres y mujeres en la empresa moderna”, Buenos Aires, Grupo Editor Latinoamericano, 1992.
Iranzo, Consuelo e Leite, Marcia. “La subcontratación laboral en América Latina”, in Enrique de La Garza Toledo, Teorías sociales y estudios del trabajo: Nuevos enfoques, Anthropos, Universidad Autónoma Metropolitana –Iztapalapa, México, 2006.
Jelín, Elizabeth. “Espontaneidad y organización en el movimiento obrero” Revista Latinoamericana de Sociología no. 2 (nueva época), Buenos Aires, 1974.
Krein, José et al. “Trabalho no governo Lula: avanços e contradições”, Anais da ABET, GT 4: a regulação e as instituições públicas do trabalho, 2011.
Leite, Marcia, e Neves, Magda (orgs). Trabalho, qualificação e formação profissional, São Paulo/Rio de Janeiro, Alast/Sert (Secretaria de Emprego e Relações de Trabalho do Estado de São Paulo), 1998.
Leite, Marcia. Trabalho e Sociedade em Transformação. Mudanças produtivas e atores sociais, São Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo, 2003.
Leite, Marcia.“El trabajo en el Brasil de los años 2000: dos caras de un mismo proceso”, Sociología del Trabajo, no. 70, Madrid, Siglo Veinteuno de España Editores, enero de 2011. pps 25-44. ISSN 0210-8364.
O trabalho no Brasil dos anos 2000: Duas faces de um mesmo processo”, in Roberto Véras de Oliverira, Darcilene Gomes e Ivan Targino (orgs) Marchas e contramarchas da informalidade do trabalho. Das origens às novas abordagens, João Pessoa, Editora Universitária da UFPB, 2011.
Lúcio, Clemente. “Onze questões e uma agenda sindical. Notas para refletir sobre os desafios para a ação sindical”, São Paulo, DIEESE (mimeo), 2010.
Palomino, Héctor. ”La renovada presencia de los sindicatos en la Argentina contemporánea”, mimeo, 2011.
Quiñones Montoro, Mariela. “Gobiernos Progresistas, Sindicatos y Trabajo en Uruguay”. Revista Trabajo Año 5, no. 8, 2011. Centro de Analysis del Trabajo, A.C. México, D.F. Pp. 39-64.
Paoli, Maria Célia, Sader, Eder e Telles, Vera. “Pensando a classe operária: os trabalhadores sujeitos ao imaginário acadêmico”, Revista Brasileira de História no. 6, 1984.
Piore, Michael e Sabel, Charles. The Second Industrial Divide, New York, Basic Books, 1984.
Ribeiro, Sandra. Sofrimento psíquico e privacidade do Agente Comunitário de Saúde. Tese de doutorado, Faculdade de Educação, Unicamp, Campinas, 2011.
Rizek, Cibele e Leite, Marcia. “Dimensões e representações do trabalho fabril feminino”, in Laís Abramo e Alice Abreu (orgs) Gênero e Trabalho na Sociología Latino-Americana, São Paulo/ Rio de Janeiro, ALAST, 1998.
Rodrigues, Leôncio. Industrialização e atitudes operárias, São Paulo, Brasiliense, 1970.
Sader, Eder e Paoli, Marcia Celia, “Sobre ‘classes populares’ no pensamento sociológico brasileiro”, in Ruth Cardoso (org) A aventura Antropológica, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.
Salas, Carlos e Santos, Anselmo. “Diverging paths in development: Brazil and Mexico”, International Journal of Labour Research, Vol. 3, Issue 1, 2011, pp 115-132.
Sénen González, Cecilia, “La revitalización sindical en la Argentina durante los Kirchner”, Revista Trabajo no. 8, 2011, Revista Trabajo Año 5, no. 8, 2011. Centro de Analysis del Trabajo, A.C. México, D.F. Pp. 65-82.
Silverman, Jana. “A transformação das relações de trabalho e a atuação sindical no Cone Sul sob os governos progressistas: um estudo dos casos do Brasil, Paraguai e Uruguai”. Texto apresentado no II Seminário Internacional: Organização e condições do trabalho moderno: Emprego, desemprego e precarização do trabalho, Faculdade de Educação, Unicamp, 9-11 de agosto de 2011.
Uriarte, Oscar. “La política laboral de los gobiernos progressistas”. Revista Nueva Sociedad, no. 211, septiembre –octubre de 2007
Venco, Selma. “Centrais de teleatividades: o surgimento dos colarinhos furta-cores?”, in Ricardo Antunes e Ruy Braga (orgs). Infoproletários: degradação real no trabalho vrtual. São Paulo, Boitempo Editorial, 2009.
Weffort, Francisco. Classes populares e desenvolvimento social (Contribuição ao estudo do populismo) Instituto Latinoamericano de Planificación Económica (ILPES), Santiago do Chile, 1968.
Weffort, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989, 4ª ed.
Weffort, Francisco. Sindicatos e Política, São Paulo, USP, 1972.
Weffort, Francisco. Participação e conflito industrial: As greves de Osasco e Contagem, Cadernos Cebrap no. 6, Cebrap, São Paulo, 1972.
Zapata, Francisco. “Hacia una Sociología del Trabajo Latinoamericano”, Revista Nueva Antropología, vol. 8, no. 29, Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), 1986.
Descargas
Número
Sección
Licencia
Avisos de derechos de autor propuestos por Creative Commons
1. Política propuesta para revistas que ofrecen acceso abierto
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).
2. Política propuesta para revistas que ofrecen acceso abierto diferido
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra [ESPECIFICAR PERIODO DE TIEMPO], el cuál estará simultáneamente sujeto a laLicencia de reconocimiento de Creative Commons que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).