Jubilación y vínculo social: reflexiones sobre las convergencias y divergencias de la transición

Autores/as

  • Teresa Martins UTC de Ciências da Educação. Portugal

DOI:

https://doi.org/10.7179/PSRI_2017.30.11

Palabras clave:

Gerontología, envejecimiento, jubilación, discriminación por edad

Resumen

La salida formal del mercado laboral a través de la jubilación es un momento que provoca cambios significativos en los ritmos de vida cotidiana y organización. Esta conclusión justifica una reflexión sobre su impacto en la vida de las personas y sobre los prejuicios y estereotipos que terminan asociándose con ellos. Este estudio tiene por objetivo compren¬der cómo la transición hacia la jubilación afectó a las vidas de la gente que participó en el estudio, a la luz de la teoría del “Lazo social” propuesta por Serge Paugam (2008). El análisis se centró en la experiencia de la jubilación considerando las dos dimensiones del Lazo Social, propuestas por el autor —protección y reconocimiento- además de en las implicaciones que la jubilación tuvo para estas personas en los cuatro tipos del Lazo social. Este trabajo sostiene un paradigma interpretativo de la realidad, llevando a cabo seis entrevistas semiestructuradas con jubilados, quienes eran objeto de un análisis de contenido detallado. Se llegó a la conclu¬sión de que mientras el lazo de participación orgánica se debilita con la jubilación, los otros tres tipos de lazo social se fortalecen con la transición, y en particular el lazo de filiación, el lazo de participación electiva y el lazo de ciudadanía, incluso con expresiones diversas. Este texto expone los prejuicios y estereotipos asociados con la jubilación y las personas mayores y el envejecimiento como problemas actuales de la Pedagogía Social.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Teresa Martins, UTC de Ciências da Educação. Portugal

Licenciada em Educação Social pela Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto (2007) e Mestre em Gerontologia Social pelo Instituto Superior de Serviço Social do Porto (2012), tendo tido como título de dissertação “Voluntários/as Reformados/as:

 Práticas de Voluntariado na Reforma”. Frequenta atualmente o Programa Doutoral em Gerontologia e Geriatria do ICBAS/ UP e Universidade de Aveiro. É docente da Unidade Técnico-científica de Ciências da Educação da ESE.IPP e investigadora do InEd – Centro de Investigação e Inovação em Educação da ESE.IPP. Tem trabalhado em projetos de intervenção e investigação nas áreas da Educação para o Desenvolvimento e Gerontologia, com especial enfoque no Voluntariado, Educação para os Direitos Humanos e Igualdade de Oportunidades, tendo as questões da participação – em todas as idades – como elemento comum.

Citas

Bogdan, R., & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação - Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.

Bardin, l. (1979). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Cappelle, M., Melo, M., & Gonçalves, C. (2003). Análise de conteúdo e análise de discurso nas ciências sociais. Organizações Rurais & Agroindustriais - Revista Eletrônica de Administração da UFLA, 5 (1), 69-85.

Coutinho, C., Chaves J. (2002). O estudo de caso na investigação em Tecnologia Educativa em Portugal. Revista Portuguesa de Educação, 15 (1), 221-244. CIEd - Universidade do Minho. http://hdl.handle.net/1822/492.

Erikson, E., Erikson, J., & Kivnick, H. (1986) Vital involvement in old Age. New York: W. W. Norton. http://dx.doi.org/10.1017/ S0144686X00013131.

Esping-Andersen, G. (1990). The three worlds of welfare capitalism. New Jersey: Princeton University Press. http:// dx.doi.org/10.1017/S0143814X00006218

Fonseca, A. (2006). O envelhecimento - Uma abordagem psicológica (2ª edição). Lisboa: Universidade Católica Portuguesa.

Fonseca, A. (2011). Reforma e reformados. Coimbra: Almedina.

Fundação Francisco Manuel dos Santos. (2015). Pordata - Base de dados Portugal contemporâneo. Access 12 de março de 2015, em http://www.pordata.pt/.

Guillemard, A. M. (2007). Uma nova solidariedade entre as idades e as gerações numa sociedade de longevidade. In S. Paugam (Eds), Repenser la solidarité. L’apport dês sciences sociales. Paris: PUF. http://dx.doi.org/10.1017/ S0003975609000319

Hoffman, L., Paris, S., & Hall, E. (1994). Development psychology today (6th edition). New York: McGraw-Hill.

Kliber, D. A., & Amigo, F. B. (2012). La educación para el ocio como preparación para la jubilación en Estados Unidos y España. SIPS - Pedagogia Social. Revista interuniversitária, Tiempos educativos, tiempos de ócio, 20, 137-176. http:// dx.doi.org/10.7179/psri_2012.20.4.

Martins, T. (2012). Voluntários/as reformados/as: Práticas de voluntariado na reforma (Dissertação de mestrado não publicada). Instituto Superior de Serviço Social do Porto, Sra. da Hora, Portugal.

Mendes, H., & Albuquerque, J. L. (2014). Segurança social: as pensões como retribuição do trabalho e como responsabilidade solidária. In R. M. do Carmo & A. Barata (Org), Estado social: De Todos para Todos (136-166). Lisboa: Edições Tinta da China.

Minayo, M. (2000). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (7ª ed.), S. Paulo.

Moen, P., & Wethington, E. (1999). Midlife development in a life course context. In S. Willis & J. Reid (Eds), Life in the middle. S. Diego: Academic Press. http://dx.doi.org/10.1016/b978-012757230-7/50020-1.

Paugam, S. (2008). O Laço social. Paris: PUF.

Petit, M. (2009). Os reformados como novo recurso para a solidariedade e a coesão social. In Seminário Combater a Reprodução Intergeracional da Pobreza e da Exclusão Social: que intervenções?: Actas. Senhora da Hora: Centro de Investigação em Ciências Sociais do Serviço Social.

Quivy, R., & Campanhoudt, L. (1998). Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva.

Silva, M., & Zimmermann, C. (2009). O princípio da desmercantilização nas políticas sociais. Caderno CRH 22 (56), 345- 358. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-49792009000200010.

Publicado

2017-07-03